CD – Azulinho – O filho do Azulão
Colaboração do Parafuso.
Filho do “Pequeno Grande”, Alexandre Lima, o Azulinho, nascido em 13 de dezembro, mesma data em que veio ao mundo o Rei do Baião. Começou sua carreira aos onze anos de idade fazendo backing vocal nos shows do pai. Aos 25 anos e atendendo a um pedido do próprio Azulão, deixou o forró estilizado e abraçou a missão de dar continuidade ao trabalho daquele que foi o grande responsável por sua vocação musical.
As influências foram muitas e com as quais conviveu bem de perto, desde Trio Nordestino, Jackson do Pandeiro, Marinês, Luiz Gonzaga, Os 3 do Nordeste ao próprio Azulão.
Azulinho define seu estilo como tradicional, mas com uma cara nova. “Na verdade, eu já estava saturado do estilizado e aí veio o pedido do meu pai e agora, além do meu show solo, eu produzo os shows dele e temos um em parceria, é maravilhoso”, explica.
Aos 68 anos, o cantor Azulão diz que seu maior sonho é ver os filhos continuarem seu trabalho, e ele diz que vai manter o estilo musical do pai em seus trabalhos. “Estou iniciando minha carreira por opção, mas com o incentivo dele (Azulão). Ele sentou, teve uma conversa séria comigo e pediu que eu continuasse o trabalho dele”.
Com 17 canções, o álbum intitulado “Azulinho: O filho do Azulão” começou a ser gravado no mês de novembro de 2010 e contou com participações do próprio Azulão e de sua filha Renata Lima. Um trabalho em família, mas com composições assinadas por nomes como Jandhuy Finizola, Brito Lucena, Juarez Santiago, Totonho e até Onildo Almeida. Azulinho também mostra o seu lado compositor, com músicas próprias.
Azulinho – O filho do Azulão
2010
01 – Pra sanfonear (Totonho – Azulinho)
02 – Caruaru é Roma pegando fogo (Carlos Fernando)
03 – Dona Tereza (Elias Soares – Azulão)
04 – Rosa Maria (Lula Viegas)
05 –
Pobre matuto (Janduhy Filizola)
Carne de sol (Onildo Almeida)
06 – O reviver (Azulinho)
07 –
Não lhe solto mais (Cecéu)
Sete meninas (Toinho – Dominguinhos)
08 – O amor é um parafuso (Brito Lucena – João Brito)
09 – Caruaru do passado (José Pereira)
10 – Gaiola bonita (Jacinto Silva – Azulão)
11 –
Toque de fole (Bastinho Calixto – Ana Paula)
Eu vou pra lua (Ary Lobo – Luiz Bouquinha)
12 – Bota lenha na fogueira (Amadeu Ferreira – Azulinho)
13 –
Apanhadeira de café (Azulão – Brito Lucena)
Mulher querendo é bom demais (Juarez Santiago)
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A música “Gaiola bonita”, que aparece no trabalho de Azulinho como sendo de autoria de Jacinto Silva e Azulão e tendo o designativo de “inédita”, não condiz com os fatos reais. Na verdade, trata-se da música “Não sou otário”, autoria de Zé do Brejo e Jacinto Silva, gravada em 1981 no LP “Gírias do Norte”. O título, a letra, e os compositores foram modificados. Por que agir com esse propósito? Espero que não tenha havido má fé, mas simplesmente desinformação. De qualquer maneira o fato ocorreu e é uma pena que a obra de Jacinto Silva não tenha sido respeitada.
as musicas dele é muito boa
Gostei muito do cd desse rapaz , especialmente a música inedita ” Rosa Maria ” um xote muito bom lembrando osde antigamente .
amigo luciano josé respondendo seu comentario sobre a musica gaiola bonita que tem o titulo de inedita no meu cd e na verdade ja foi gravada por jacinto silva no LP girias do norte com parceria de zé do brejo na verdade amusica foi feita com meu pai na epoca das caravanas de ivan bulhoes aqui em caruaru tenho muito respeito pela obra de jacinto silva e conheço sua familhia e eles conhecem meu trabalho na epoca os artistas gostavam de colocar varias pacerias infelismente nao sei o motivo mais o nome de azulao nao apareceu ate ele ficou supreso mais nao ligou muito ate porque a amizade entre eles era maior que qualquer coisa desse tipo eles gostavam muito dessa coisa de parcerias ai uma vez ou outra acontecia isso ai ja teve muitos artistas magoados porque nao viu seu nome sai no LP é a vida.