Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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DJ Ivan

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CD – Anastácia – Seresta

Colaboração da Anastácia

Atenção, não se assustem, não é um disco de forró.

Neste álbum, a gravadora pediu para que Anastácia fugisse um pouquinho do forró e cantasse músicas românticas.

Anastácia – Seresta
2001 – Canta Brasil

01 Amor Proibido (Anastácia – Dominguinhos)
02 Não te quero mais (Anastácia – Edimilson Silva)
03 Amiga (Anastácia)
04 A resposta da carta (Anastácia – Dominguinhos)
05 Terminou (Anastácia)
06 Carta queimada (Anastácia)
07 Amor na tarde (Anastácia)
08 Porto do amor (Anastácia)
09 Amor de minha vida (Anastácia)
10 Embriaguês (Anastácia)
11 Tudo é solidão (Anastácia)
12 De amor eu morrerei (Anastácia – Dominguinhos)

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Pernambuco do Pandeiro – No arraial de Santo Antonio

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Na madrugada do dia 09 de julho, sábado passado, nosso querido Pernambuco do Pandeiro fez sua passagem para o outro lado, depois de 86 anos absolutamente bem vividos. Ele sofria de diabetes, foi acometido por uma pneumonia, sofreu falência de múltiplos órgãos e não resistiu. Até pouco antes de adoecer, víamos sempre, em rodas de choro aqui em Brasília, cidade em que viveu por décadas, o velho homem, de baixa estatura, olhar vivo e capaz de fazer o diabo com um pandeiro na mão. A comunidade candanga do Choro tem muito a lhe agradecer, pois foi ele um dos fundadores do Clube do Choro. Em um dos momentos em que o Clube passou por dificuldades, Pernambuco chegou a vender uma coleção de passarinhos para angariar fundos para equipar a casa de shows. Esse disco da postagem de hoje é nossa homenagem a esse grande homem.

Inácio Pinheiro Sobrinho, o Pernambuco do Pandeiro, nasceu, como seu apelido indica, em Gravatá, Pernambuco, em 1924. Ele foi criado na Paraíba, na cidade de Lagoa da Rola de São Sebastião. Aos 12 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro com a família. Ele trabalhava como engraxate e tocava cavaquinho. Logo começou a se interessar pelo pandeiro. Além de tocar, ele impressionava a audiência fazendo malabarismos com o instrumento, sem perder o pulso da música. Na adolescência, morava no morro de São Carlos e freqüentava o ambiente boêmio da lapa. Aos 16 anos, participou de um programa de calouros da Rádio Mayrink Veiga, e acabou ganhando. A partir daí, passou a tocar em regionais de choro e a acompanhar cantores. Foi nessa época que ganhou o apelido de Pernambuco. Nos anos 40, Pernambuco acompanhou todo mundo: Araci de Almeida, Ângela Maria, Francisco Alves, Ari Barroso, Adoniran Barbosa. Ele fez parte dos regionais de Henrique Xavier Pinheiro, César Faria e Dona Paula (pais de Paulinho da Viola), Jacob do Bandolim, Claudionor Cruz, Benedito Lacerda. Ele tocou com Pixinguinha, Carlos Poyares, Waldir Azevedo, e muitos outros grandes músicos. Além do pandeiro, ele tocava caixeta, ganzá e zabumba. Embora tenha ficado conhecido como chorão, Pernambuco, assim como muitos outros músicos, atuava não só no choro e no samba, mas também no forró, principalmente porque os conjuntos regionais eram extremamente versáteis, além de serem formados por excelentes músicos, que davam conta de transitar entre diferentes gêneros.

Na década de 1950, Pernambuco criou seu próprio regional, do qual faziam parte Jorge e Nilton, nos violões de 7 e de 6, respectivamente, Ubiratan de Oliveira, no cavaquinho, e um jovem sanfoneiro, até então pouco conhecido, de nome Hermeto Paschoal. Com esse regional, gravou vários discos e excursionou pela Europa. Esse disco que nosso blog posta hoje para vocês é o último disco gravado pelo Regional de Pernambuco do Pandeiro, no ano de 1958. Ele acrescentou ao regional a tuba e o bombardinho, para dar ao regional a sonoridade de uma bandinha. Ele chamou o Mestre da Banda do Corpo de Bombeiros, chamado Agobá, para tocar o bombardinho, e José Américo, também dos bombeiros, para tocar a tuba. Além deles, o disco tem a participação do clarinetista Abel Ferreira, junto com o regional, formado por Pernambuco, Hermeto, Jorge, Ubiratan e Darli. O disco tem ritmos variados: já começa com um dobrado na primeira faixa do disco (No arraial de Santo Antônio, de Frederico Freitas e Júlio Dantas), com destaque para os metais, que deixam o regional com cara de bandinha. Tem uma polca típica (Polkinha Mineira, Faixa 3 do Lado A), de Abel Ferreira, que executa a música na clarineta. Esse disco, como o nome diz, embora tenha como base a instrumentação de um regional de choro, é um disco de forró. Ele traz três músicas de Luiz Gonzaga (A Dança da Moda, Assim Preto e Baião da Garoa), e mostra o lado compositor de forró de Pernambuco do Pandeiro, nas músicas Quando Vovô Era Menino (Pernambuco e Washington Fernandes) e Delirando (Pernambuco, Luiz Gaúcho e Rossini Pacheco). Para terminar, não posso deixar de comentar o arranjo de banda de circo para São Paulo Quatrocentão, de Garoto e Chiquinho. Simplesmente genial e brasileiríssima a mistura de banda de coreto com regional de choro e trio de forró.
Sem dúvida, nesse momento, está acontecendo uma grande Roda de Choro no céu, com nosso querido Pernambuco fazendo mirabolâncias e malabarismos no pandeiro, ao lado de São Pixinguinha e de outros grandes músicos, seus companheiros de música e vida. Adeus, velho mestre!”

Pernambuco do Pandeiro – No arraial de Santo Antonio
1959 – Damic

01. Arraial de Santo Antônio (Frederico de Freitas / Julio Dantas)
02. Quando Vovô Era Menino (P. Sobrinho / Washington Fernandes)
03. Polkinha Mineira (Abel Ferreira)
04. Delirando (Rossini Pacheco / P. Sobrinho / Luis Gaúcho)
05. São João do Carneirinho (Guio de Morais / Luiz Gonzaga)
06. Noites de Junho (João de Barro / Alberto Ribeiro)
07. São Paulo Quatrocentão (Garoto / Chiquinho do Acordeon / Avaré)
08. Rio Antigo (Altamiro Carrilho)
09. No Tempo do Imperador (Guio de Morais)
10. A Dança Da Moda (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
11. Assum Preto (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)
12. Baião da Garoa (Luiz Gonzaga / Hervé Cordovil)

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Eliane – Eliane

Colaboração do Claudio Queiroz

Quinto disco da Eliane do Forró.

Eliane – Eliane
1987 – RCA Victor

01. Caminhos do Prazer (Zequinha / Eliane do Forró)
02. Amor e Nada Mais (Paulo Costa / Eliane do Forró)
03. Sem Você Não Dá (J. Alves / Eliane do Forró)
04. Quero Te Ver no Forró (Daniel)
05. Brotinho dos Meus Sonhos (Bernardo / Jerônimo / Eliane do Forró)
06. Direitos da Criança (Doracy / Eliane do Forró)
07. Quero Te Amar (Joselho / Zé Lima)
08. Rede na Varanda (Sidney Silva / Eliane do Forró)
09. Carência de Chamego (Hermelinda / Oseinha)
10. Quero Mais Amor (José Orlando / Tetê)
11. É Você Quem Brilha (Sucupira / Eliane do Forró)
12. Cá Te Espera (Maria Julia / Eliane do Forró)

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Amelinha – Só forró

Esse disco foi lançado em LP e em CD.

Com várias re-gravações e vários ‘pot pourris’.

Destaque para “Forró do Pega-rela” de Nando Cordel.

Amelinha – Só forró
1994 – Polydor

01. Fogo na Cintura (Sergio Sá)
02. Você e Tu (Gereba / Tuzé de Abreu)

03. Brilho da Lua (Rita de Cássia)
Caboclo Sonhador (Maciel Melo)
Capricho dos Deuses (Jauperi / Jorge Zarath)

04. Trem de São João (Walter Queiroz)
Minha Fogueira (Walter Queiroz / Gerônimo)
Olha Pro Céu (Luiz Gonzaga / José Fernandes)

05. Xote Pra Lua (Ronaldo Pinheiro / Gerude Neto)

06. Pisa na Fulô (João do Vale / Ernesto Pires / Silveira Júnior)
O Chero da Carolina (Amorim Roxo / Zé Gonzaga)
Peba na Pimenta (João do Vale / José Batista / Adelino Rivera)

07. Forró do Pega-rela (Nando Cordel)
08. A Vida do Viajante (Luiz Gonzaga / Hervé Cordovil)
09. Gemedeira (Robertinho de Recife / Capinan)
10. Rancheira (Gereba / Tuzé de Abreu)
11. Cobra de Chifre (Paulinho Lima)
12. Jesus é Verbo não Substantivo (Ricardo Arjona / Gê / Sergio Sá)

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Adolfinho – Forró em Catolé

Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

Direção artística de Pedro Sertanejo.

Adolfinho – Forró em Catolé
Tropicana

01 Vamos nós (Adolfinho)
02 Gasta sapato (Chicó)
03 Ou tudo ou nada (Severino Sérgio – Adolfinho)
04 Indo e voltando (Severino Sérgio – Adolfinho)
05 Forró em Catolé (Teones)
06 Lá vai forró (Adolfinho)
07 Pintando os sete (Adolfinho – Oscar Barbosa)
08 Cá te espero (Severino Medeiros)
09 Beliscando (Manoel Serafim – Adolfinho)
10 Até de manhã (Severino Sérgio – Adolfinho)
11 Nó cego (Manoel Serafim – Adolfinho)
12 Forró na Guanabara (Adolfinho)

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Parafuso, Deda e Rosildo

*Acervo do Parafuso

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CD – Os Sociais do Forró – Casal feliz

Colaboração do Pipoca

Esse é o mais novo trabalho dos Sociais do Forró, formado por Pipoca, Matias e Rogério.

Com várias regravações de Sandoval, participação especial de Tiziu do Araripe na faixa “Cartão pra solidão” de Edson Duarte.

Os Sociais do Forró – Casal feliz
2012

01 Clariar clariar (João Pires)
02 Cartão pra solidão (Edson Duarte)
03 Tremendo de emoção (Geová Ramos)
04 Eu quero você nené (Anastácia)
05 Ingratidão (Cecéu)
06 Corpo de mel (Matias – Biguá)
07 Casal feliz (Irineu)
08 Alegria certa (Biguá)
09 Querida mamãe (Fransoel)
10 Fulo de Janeiro (Liko Lisboa)
11 Agradecimento (Geová Ramos)
12 Letreiro do amor (Zé Lagoa)
13 Menina linda (João Pires)
14 Cabelo de cacho (Cecéu)
15 Cheiro de manga madura (Sandoval)
16 Forró do bom (José Maria Soriano)
17 Sapatiando na tábua (Olívio Filho – Pipoca)

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Luizinho Calixto – No Encontro de Sanfoneiros

*Video enviado pelo sergipano Everaldo Santana

Luizinho Calixto é atualmente o melhor Sanfoneiro de 8 Baixos que temos no Brasil, pois ele toca todos os estilos de músicas o que é muito difícil de se fazer numa Sanfona de 8 Baixos. Esse Sanfoneiro é membro da Secretaria de Cultura no Estado do Ceará e ministra aulas de Sanfona de 8 Baixos; ele criou uma apostila para auxiliar os alunos nas aulas.

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CD – Chico Martins – Menina princesa

Colaboração do Vicente Rodrigues, Cariré – CE

“Francisco Martins Melo nasceu em 20 de dezembro de 1946, na localidade de Anil, no sertão do município de Cariré – Ceará, sendo filho do agricultor Joaquim Martins Leitão e de Maria Rodrigues Melo. Quando era criança já tinha a música como a coisa mais importante em sua vida. Seus tios eram tocadores de 8 baixos.

Chico Martins era muito pobre e não podia comprar uma sanfona.Em 1964 partiu para o Rio de Janeiro. Chegando lá foi trabalhar na construção civil. Com o que ganhava conseguiu comprar a primeira sanfona e foi aprender por sua conta. Em 1965, encontrou-se com o sanfoneiro Expedito Brabo, o qual lhe deu umas instruções sobre as notas musicais. Passou a treinar sozinho e começou a tocar em 1968, voltando, então, para sua terra natal, no interior do Ceará.

Chico Martins, já residindo em Groaíras, casado e com família estabelecida naquela cidade do sertão do Ceará, teve o privilégio de tocar com Trio Nordestino, no Tremendão Sport Club. O sanfoneiro e cantor Lindú estava doente e foi então substituído pelo também sanfoneiro e cantor Genário. Chico Martins teve ainda o prazer de acompanhar o Trio Seridó, já em Brasília, a passeio, além de outros artistas nordestinos. Vale salientar que o timbre vocal de Chico Martins tem uma semelhança com a voz de Lindú, ex-sanfoneiro e cantor do Trio Nordestino.

Francisco Martins continua apaixonado pela sanfona e pela nossa cultura popular nordestina. Ele acha que temos que preservar a nossa cultura, para que as futuras gerações possam usufruir das belezas que a nossa música e o nosso folclore oferecem.”

Chico Martins – Menina princesa
2002

01 – Vaqueiro Conquistador (Edivar Castro – Chico Martins)
02 – Tarde Solitária (Chico Martins – João Domingos)
03 – Urucubaca (Chico Martins – Camelo do Acordeon)
04 – O Pranto dos Meus Olhos (Neco José Pereira)
05 – Brincadeira Tem Hora (Chico Martins – Francisco de Assis)
06 – Caboclinha (Lucas Evangelista)
07 – Devastação Ecológica (Rivelino Martins – Chico Martins)
08 – Vera Lúcia (Chico Martins)
09 – Entupidinho do Amor (J. B. de Aquino – João Silva)
10 – Estrela (Chico Martins – Maximino)
11 – Festa dos Genitores (Chico Martins – Maximino)
12 – Forró Simpatia (Edivar Castro – Chico Martins)
13 – Gênio de Traição (Chico Martins – Franciné)
14 – Menina Princesa (Edivar Castro – Chico Martins)
15 – Minha Opinião (Chico Martins – Maximino)
16 – Forró do Alfredão (Chico Martins)

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