Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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CD – Omar Campos – Pingo d’água

Colaboração do Omar Campos

É um trabalho de composições de Omar Campos, voltadas para o universo da guitarra brasileira, que revela as influências das violas do nordeste, do frevo de rua de Dodô e Osmar e de uma sonoridade mais urbana como a bossa nova, buscando sempre uma linguagem verde e amarela para um instrumento tão associado a outros estilos musicais como o Rock, blues e o Jazz.
O CD conta com a parceria dos amigos e grandes músicos com vasta experiência no Brasil e no exterior:

Osmyr dos Santos: Bateria e percussão.
Elias Jó: Piano acústico e teclados.
Ocimar de Paula: Baixo e Fretless.

Músicos convidados:

Oswaldinho do Acordeon: Acordeon
Chico Medori: Bateria
Mestrinho: Acordeon

Omar Campos:

Nascido em uma família com tradição musical, neto de maestro (Antonio Ferraz de Campos) e filho de músico (Orfeu Campos), começou a tocar no âmbito familiar e posteriormente estudou guitarra e violão com Heraldo do Monte, Jarbas Barbosa e Mozart Mello e arranjos com grande maestro Waltel Branco.

Tocou e/ou gravou com:
Quinteto Planalto Paulista, Bocato (gravou o CD Bendito), Oswaldinho do Acordeon (shows em todo Brasil e exterior, gravou e produziu diversos CDs), Cida Moreira (shows e os CDs Angenor e Na Trilha do Cinema),Waltel Branco, Dominguinhos, Raul de Souza, Sivuca, Tânia Alves, Maria Alcina, Elba Ramalho, Nando Cordel, Alayde Costa, Zélia Duncan, Célia, Fabiana Cozza, Cláudia, Chico Medori, Teco Cardoso, Mauricio Einhorn, Borguetinho, Grupo A Quatro Vozes, Zé Luiz Mazziotti, Toninho Ferragutti, Mozart Terra, Cliff Korman, Hector Costita, entre outros.
Atuou como professor no Conservatório do Morumbi, Oficinas Culturais (Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo), Universidade Livre de Música (Tom Jobim), Escola de música Novo Tempo.
Atualmente tem se dedicado à produção musical de CDs e de shows.

Contatos pelos fones:
(11) 7330-0958 ou 2950-2943
omarcampos@ajato.com.br
www.myspace.com/omarcamp

Omar Campos – Pingo d’água
2011

01 – Chovendo na horta (Omar Campos)
02 – Pingo d’água (Omar Campos)
03 – Lição de casa (Omar Campos)
04 – Paraty (Omar Campos)
05 – Hermetismos Pascoais (Omar Campos)
06 – Toada toda toada (Omar Campos)
07 – No meio do caminho (Omar Campos)
08 – Lição de casa (Pé de serra) (Omar Campos)

Para baixar esse disco, clique aqui.

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Dominguinhos – Domingo Menino Dominguinhos

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Um dia desses eu mostrei esse disco prum grande colega e sanfoneiro americano, o Robert Curto que toca música brasileira como poucos e na mesma hora ele disse: “Caralho, o que o Dominguinhos estava ouvindo nessa época pra gravar este disco ? Será que ele ouvia Charlie Parker, John Coltrane ?

Eu também me pergunto a mesma coisa. Até já encontrei com o próprio Dominguinhos ( Vcs podem ver pelo autógrafo na capa ), mas não tirei essa dúvida com ele.

Primeiramente a banda que o acompanha neste disco é da pesada: Wagner Tiso no piano, Toninho Horta nas guitarras, Jackson do Pandeiro na percussão, Altamiro Carrilho na flauta (não tem na ficha técnica, mas o Dominguinhos que me disse), Gilberto Gil no violão e outros músicos completam essa “gig” jazzística.

O repertório é de primeira também. Dominguinhos e sua parceira Anastácia assinam grande parte da autoria das músicas do disco. Quero um Xamego. O Babulina (um samba-rock de sanfona), Destino Traquino, De Mala e Cuia, Tenho Sede (maravilhosa !!!), Forró do Sertão, Veja, Cheguei pra ficar e Canto de Acauã são da dupla. Algumas são lentinhas e tem uma cadência que emociona com Dominguinhos brincando com sua sanfona nos intervalos dos versos. Tem um samba muito bonito da Anastácia chamado Minha Ilusão, em que Altamiro Carrilho coloca sua flauta numa introdução belíssima e Dominguinhos canta com uma leveza e facilidade incríveis. O mesmo Altamiro Carrilho é autor de Gracioso, um choro invocado e com um groove anos 70. A última faixa do disco é Baião Violado, do Dominguinhos, que pra mim é a melhor. Wagner Tiso arrebenta num solo e Dominguinhos com seus contrapontos incríveis mostra seu lado improvisador.

Dominguinhos é um músico completo. Em 1949 / 1950 conheceu Luiz Gonzaga que na mesma hora lhe deu 300 mil réis e seu endereço no Rio de Janeiro. Foi bater na porta do Mestre Lua em 1954 aos 13 anos no Rio de Janeiro. Na mesma hora o Mestre Lua lhe deu uma sanfona de 80 baixos. No RJ foi servente de pedreiro, tintureiro e tocava nos fins de semana com seu pai e irmãos nas festas.

Passou muitos anos da sua vida tocando em boates e cabarés no Rio de Janeiro. Nos cabarés ele tocava de tudo: Jazz, Bolero, Samba-Canção, Bossa Nova, choros e claro alguns forrós. E ainda por cima, substituía nada mais nada menos que Orlando Silveira no regional do Canhoto e Chiquinho do Acordeon na Rádio Nacional, Rádio Tupi, Rádio Mayrink Veiga. Nas rádios acompanhava Caubi Peixoto, Nelson Gonçalves, Ciro Monteiro, Dalva de Oliveira e qualquer um que aparecia.
Não queria gravar discos, até que em 1964, Pedro Sertanejo (pai de Oswaldinho do Acordeon) o levou pra gravar na sua gravadora, a Cantagalo, sediada em São Paulo. Foi lá e gravou Fim de Festa. O primeiro de uma série de discos consagrados desse grande compositor e versátil instrumentista da Música Brasileira.
Ouçam este disco e aproveitem o melhor da música brasileira.
Bom proveito !!!”

Dominguinhos – Domingo Menino Dominguinhos
1976 – Philips

01 – Quero um xamego (Anastácia – Dominguinhos)
02 – O babulina (Anastácia – Dominguinhos)
03 – Destino traquino (Anastácia – Dominguinhos)
04 – De mala e cuia (Anastácia – Dominguinhos)
05 – Minha ilusão (Anastácia)
06 – Gracioso (Altamiro Carrilho)
07 – Tenho sede (Anastácia – Dominguinhos)
08 – Forró do sertão (Anastácia – Dominguinhos)
09 – Veja (Anastácia – Dominguinhos)
10 – Cheguei pra ficar (Anastácia – Dominguinhos)
11 – O canto de acauã (Anastácia – Dominguinhos)
12 – Baião Violado (Dominguinhos)

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Justiça do Canadá derruba direitos por download musical

Por Reuters, reuters.com, Atualizado: 12/07/2012 19:25
Por Alastair Sharp e Euan Rocha

TORONTO, Canadá, 12 Jul (Reuters) – Num golpe para os artistas, e para benefício das empresas de telecomunicações, a Suprema Corte do Canadá decidiu nesta quinta-feira que compositores e editoras musicais não têm direito a receber pelos direitos de execução de canções baixadas na Internet.

O tribunal decidiu também que as amostras de músicas em lojas on-line, como o iTunes, da Apple, não infringem as leis de direitos autorais e não resultam no pagamento de taxas. Já a música tocada em streaming continua tendo de pagar.

As decisões são “definitivamente boas para os provedores de serviços de Internet e ruins para compositores e detentores de direitos autorais”, disse David Donahue, especialista em direitos autorais no escritório de advocacia Fross Zelnick Lehrman & Zissu, de Nova York, que não estava envolvido no processo.

A distinção feita pela corte entre o download e a música em streaming é semelhante à diferença entre comprar um CD, em que há pagamento de direitos à gravadora, e ouvir a música no rádio, situação na qual a emissora geralmente paga ao artista via editora musical ou uma entidade arrecadadora.

David Leichtman, advogado que representou compositores dos Estados Unidos em um processo anterior contra empresas norte-americanas de telefonia celular, por causa do uso de músicas como toques de chamada, disse que decisões desse tipo “significam menos renda para compositores, e a decorrente possibilidade de que os compositores tenham menos incentivo para escrever músicas”.

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CD – Anastácia – Sangue Bom

Colaboração da Anastácia.

A faixa 18, com a música “Clarissa e Carolina”, é instrumental, e infelizmente veio sem a informação de autoria.

Sanfonas de Nivaldo do Acordeon, Juscelino Queiroz e Marinho.

Anastácia – Sangue Bom
2001

01 Barrigudo é que tá com tudo (Anastácia – Meirelles)
02 Chamego é bom demais (Anastácia – Edmilson Silva)
03 Sangue bom (Anastácia – Liane)
04 Banjo amigo (Anastácia)
05 Canta, canta sabiá (Anastácia – Edmilson Silva)
06 Sou de Serra Talhada (Anastácia)
07 Gato e rato (Anastácia – Liane)
08 Sanfoneiro dos baixos (Anastácia – Nivaldo)
09 Paixão na praia (Anastácia – Oscar Barbosa)
10 Amor enganador (Anastácia)
11 Padroeira do Brasil (Luiz Gonzaga – Raimundo Granjeiro)
12 Fole velho (Anastácia – Dominguinhos)
13 Será que ele vai voltar (Anastácia)
14 Sorriso lindo (Anastácia – Edmilson Silva)
15 O amor e o tempo (Anastácia)
16 Vida de vaqueiro (Anastácia – Domingos Nogueira)
17 Casa caiada (Anastácia)
18 Clarissa e Carolina
19 Canto da reforma agrária (Anastácia – Edmilson Silva)

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Alcymar Monteiro – Música Popular Nordestina

Colaboração do Claudio Queiroz

No re-lançamento em CD, esse álbum recebeu mais duas músicas pra complementar, são elas “Bugigangas” e “Som de verão”.

Alcymar Monteiro – Música Popular Nordestina
1995 – Ingazeira Discos

01 – Pancada de amor não dói (Alcymar Monteiro)
02 – Música Popular Nordestina (Alcymar Monteiro)
03 – São João nordestino (Alcymar Monteiro)
04 – Pauleira do forró (Alcymar Monteiro)
05 – Pote cheio (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
06 – Mãe da lua (Alcymar Monteiro – Chico Cariri)
07 – Forrorêta (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
08 – Alforria (Zé Ramalho)
09 – Menestrel (Alcymar Monteiro)
10 – Meu recado (com Dôra) (Alcymar Monteiro)
11 – Petrolina ‘100 anos de amor’ (Alcymar Monteiro)
12 – Olho d’Água (Alcymar Monteiro – Eddy Franco)

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Saudades de Jackson do Pandeiro

Hoje chegamos aos 30 anos de saudades de Jackson do Pandeiro. E nada melhor para relembra-lo do que passar o dia escutando suas músicas.

Para isso separamos aqui todos os álbuns de Jackson do Pandeiro que publicamos, até então, aqui em nosso blog, esperamos que gostem e aproveitem essa nossa homenagem para esse grande mestre da música brasileira, o Rei do Ritmo.

Basta clicar sobre as capas que você será direcionado a postagem original aqui no Blog.

Não se esqueça de compartilhar e espalhar um pouco da obra de Jackson do Pandeiro para todos os seus amigos.

1955 - Jackson do Pandeiro

1956 - Forró do Jackson

1959 - Jackson do Pandeiro

1960 - Sua majestade - O rei do ritmo

1961 - Mais ritmo

1961 - Ritmo, melodia e a personalidade de Jackson do Pandeiro

1961 - Cantando de norte a sul

1962 - A alegria da casa

1962 - É batucada!

1963 - Forró do Zé Lagoa

1964 - Tem Jabaculê

1965 - Coisas nossas

1966 - O cabra da peste

1967 - A braza do norte

1970 - Aqui tô eu

1971 - O dono do forró

1972 - Sina de cigarra

1973 - Tem mulher, tô lá

1974 - Nossas raizes

1976 - Mutirão

1976 - É sucesso

1977 - Um nordestino alegre

1978 - Alegria minha gente

1980 - São João autêntico

1981 - Isso é que é forró

Texto – 30 anos sem Jackson do Pandeiro

*Texto enviado pelo Jairo Melo, de Vicência – PE

José Gomes Filho (Alagoa Grande-PB, 31 de agosto de 1919 – Brasília, 10 de julho de 1982), foi um cantor e compositor de forró e samba, assim como de seus diversos subgêneros, a citar: baião, xote, xaxado, coco, arrastapé, quadrilha, marcha, frevo, dentre outros.

Paraibano de Alagoa Grande, Jackson nasceu em 31 de agosto de 1919, com o nome de José Gomes Filho. Ele era filho de uma catadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro instrumento: o pandeiro.

Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry. A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.

Somente em 1953, já com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: “Sebastiana”, de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou outro grande hit: “Forró em Limoeiro”, rojão composto por Edgar Ferreira.
Foi na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Albuquerque, com quem se casou em 1956, vivendo com ela até 1967. Depois de doze anos de convivência, Jackson e Almira se separaram e ele se casou com a baiana Neuza Flores dos Anjos, de quem também se separou pouco antes de falecer.

No Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio, Jackson alcançou grande sucesso com “O Canto da Ema”, “Chiclete com Banana” e “Um a Um”. Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval.

O fato de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a músicas, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino.

Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, “Forró em Limoeiro”, em 1953, até o último álbum, “Isso é Que é Forró”, de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.

Durante excursão empreendida pelo país, Jackson do Pandeiro que era diabético desde os anos 60, morreu aos 62 anos, no dia 10 de julho de 1982, na cidade de Brasília, em decorrência de complicações de embolia pulmonar e cerebral. Ele tinha participado de um show na cidade uma semana antes e no dia seguinte passou mal no aeroporto antes de embarcar para o Rio de Janeiro. Ele ficou internado na Casa de Saúde Santa Lúcia. Foi enterrado em 11 de julho de 1982 no Cemitério do Caju na cidade do Rio de Janeiro com a presença de músicos e compositores populares, sem a presença de nenhum medalhão da MPB. Hoje seus restos mortais se encontram na sua terra natal (Alagoa Grande) localizado não no cemitéio local, mais sim em um memorial preparado em sua homenagem pelo povo alagoagrandense.

“Costumo sempre dizer que o Gonzagão é o Pelé da música e o Jackson, o Garrincha.” — Alceu Valença

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Adolfinho – Estou na praça

Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

Mais um disco todo instrumental do Adolfinho, com direção musical de Pedro Sertanejo.

Adolfinho – Estou na praça
Tropicana

01 Marimbondo (Adolfinho – Bastinho Calixto)
02 Rodopiando (Manoel Serafim – Raimundo Nonato)
03 Corumbá (Adolfinho – Assis Barros)
04 Trovoada (Edinho do Acordeon)
05 Estou na praça (Zé da Onça)
06 Mimoso (Julinho – Adolfinho)
07 Chamegando (Manoel Serafim – New Carlos)
08 Umbuzeiro (Adolfinho)
09 Fofoqueiro (Manoel Serafim – Adolfinho)
10 Farrambamba (Adolfinho – Oscar Barbosa)
11 Zombeteiro (Julinho – Adolfinho)
12 Forró em Mocambo (Didi Paulino)

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Agostinho Ribeiro e seu Conjunto – Na Paraíba o forró é assim

Esse é um raro disco do Agostinho Ribeiro, em função da baixa tiragem de cópias.

A produção de todos os discos que conheço desse selo “Esquema” me agradam.

O disco alterna músicas cantadas com músicas soladas.

Agostinho Ribeiro e seu Conjunto – Na Paraíba o forró é assim
Esquema

01 Cuiteense (Agostinho Ribeiro)
02 O começo e o fim (Agostinho Ribeiro)
03 Forró no espinheiro (Agostinho Ribeiro)
04 Vou embora (Agostinho Ribeiro)
05 O chorinho da Monica (Agostinho Ribeiro)
06 curtição (Agostinho Ribeiro)
07 Na Paraíba o forró é assim (Agostinho Ribeiro)
08 A cidade princesa (Agostinho Ribeiro)
09 Forró em Itapecerica (Agostinho Ribeiro)
10 A minha solidão (Agostinho Ribeiro)
11 Lembrando Campina Grande (Agostinho Ribeiro)
12 Pelo seu amor (Agostinho Ribeiro)

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