Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

Quer saber mais da nossa história?
Continue navegando neste portal.

Um grade abraço,
DJ Ivan

Continue Navegando

Facebook

post image
post image

CD – Trio Sucupira – Até o dia clarear

Recebemos essa colaboração do Raphael Bernardes, triângulo e voz do trio. “Formado por Bruninho na zabumba, Daniel na sanfona e Raphael no triângulo e voz, os 3 mineiros e com uma grande paixão pela música e pela cultura nordestina, o Trio Sucupira foi criado no final do ano de 2007 com uma única proposta: fazer com que as pessoas dancem o ritmo mais bacana do mundo. Nosso querido Forró Pé-de-Serra.”

Formados em Uberlândia – MG esse é o primeiro trabalho lançado pelo trio.

Esse trabalho conta com participações de Edson Duarte e Danilo Ramalho, do Trio Dona Zefa.

Trio Sucupira – Até o dia clarear
2011

01 – Até o dia clarear (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
02 – Hoje tem forró do bom (Edson Duarte) – Participação Edson Duarte
03 – Nega Tereza (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
04 – Quero passar a mão (Léo Braga)
05 – Fechei os olhos (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
06 – Estou de volta (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
07 – Amorzão (Thiago dos Santos)
08 – Forró na veia (Raphael Bernardes – Trio Sucupira) – Participação Danilo Ramalho
09 – Pensando em você (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
10 – Eu tô assim (João Gonçalves)
11 – Quem rela bucho não entra (Cecéu)
12 – Feito que nem caldo de cana (Mestrinho)
13 – Você esta cabeluda (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Vanutério dos 8 Baixos

*links enviados pelo Everaldo Santana

“Vanutério dos 8 Baixos é o melhor afinador de sanfonas de 8 baixos que conheço. Conheci esse grande mestre quando ele morava na Zona Leste de São Paulo no Bairro de Cangaíba. O Vanutério me foi apresentado pelo Quinka dos 8 Baixos, pois eu tinha comprado uma sanfona nova e precisava fazer o transporte de afinação para Si Bemol. Atualmente o Vanutério reside na cidade de Rio Claro estado de Alagoas. “

post image

CD – Chama Chuva – De cara nova

Colaboração da Gorete

No final dos anos 90, os jovens que não nasceram em berço de ouro, mas sim no berço do forró, a vila Dunas de Itaúnas / ES, referência nacional do ritmo, descobriram o prazer de dançar juntinhos e o valor artístico das canções e dos poetas nordestinos.
Luiz Gonzaga reassumia seu trono junto à juventude e os jovens se despiram de todo preconceito deixando clara a aceitação pelo Forró. E foi em meio a todos esses episódios que surgiu a banda CHAMA CHUVA.

Após terem passado a infância nadando e pescando nos rios, subindo dunas e vivendo os incansáveis ciclos de alternância entre a exuberância do verão e o recolhimento do inverno, os garotos despertaram para a musicalidade junto com o adolescer. Hoje, músicos no caminho da consagração pelo grande público das capitais, vêem o resultado da criação itaunense se consolidar no nome do CHAMA CHUVA. Aos fundadores que ainda se encontram na banda desde o seu surgimento em 1999, Dil Brasil na Zabumba e Waguinho no Triângulo se juntaram o sanfoneiro Rodrigo Fast que os acompanham há oito anos, Eduardo Pontes no Baixo, Rogério Rosendo na Bateria e mais recentemente o vocalista e violonista Cacá Costa vindo também do Espírito Santo para dar continuidade a esse glorioso trabalho.

Os dois primeiros CDs – Cativeiro Coração e Forró Manhoso – foram acolhidos carinhosamente principalmente pelo público capixaba, paulista e mineiro. Apesar da dimensão que as coisas tomaram eles nunca se esqueceram da terra natal: Itaúnas, que se resume em “tudo” para eles e que sempre foi palco para outras bandas apresentarem seus trabalhos.

Manter vivo e nas paradas de sucesso um dos mais tradicionais e legítimos ritmos musicais brasileiros foi à missão assumida por esses jovens integrantes em seu terceiro trabalho intitulado Na Asa do Vento, lançado em 2004. Este trabalho foi tão bem sucedido que os renderam uma turnê de sucesso nos Estados Unidos.

O CHAMA CHUVA já recebeu as bênçãos dos mestres Dominguinhos, participação especial no CD Forró Manhoso, Gilberto Gil, que emprestou duas de suas canções: A Novidade, do CD Cativeiro Coração e Mulher de Coronel, do disco Na Asa do Vento. Além disso, esses meninos de Itaúnas conquistaram diversos prêmios, dentre eles o TV Vitrine Show, como melhor banda de forró, em 2000; Troféu Xodó Carioca, como destaque na categoria o forró, em 2002 e ainda, consecutivamente, em 2006 e 2007, o Prêmio Mineiro da Música Independente.

O CD Se ajeita, Mariana! Mostrou ao público o CHAMA CHUVA numa fase de maior maturidade e entrosamento, um casamento perfeito entre os integrantes e os músicos acompanhantes. O resultado se percebe na qualidade dos arranjos, nas letras, melodias e no swing que valoriza ainda mais a sensualidade do forró, criando um ambiente totalmente propício para quem gosta de dançar coladinho. A faixa que dá nome ao CD tem a participação mais que especial de Enok Virgulino, cantando a divertida canção em homenagem às “complicadas” mulheres.

No ano de 2010 mais uma turnê internacional acontece, trazendo uma vasta experiência para a banda, dessa vez foram para Europa levar muito forró e energia positiva para Londres, Irlanda e Portugal. Quase uma década depois do aparecimento do fenômeno denominado forró universitário, há quem pense que esse movimento perdeu suas forças e voltou à obscuridade, não é isso que sugere as conquistas realizadas pelo CHAMA CHUVA atualmente, com o lançamento do mais novo CD, “De Cara Nova”, quinto trabalho do grupo, trazendo uma síntese fiel da musicalidade da banda para dentro do estúdio, aliando as ideologias sempre presentes de mensagens positivas, alegria, amor e fé.
A história que começou em Itaúnas/ES há onze anos alcançou vôo definitivo no país e no mundo e agora quer te conquistar. Seja bem vindo nesta viagem!
O CHAMA CHUVA tem um lugar especial reservado para você. (Release)

Chama Chuva – De cara nova
2011

01 Seu lugar (Cacá Costa)
02 O primeiro amor (Datan Coelho)
03 Lindo lago do amor (Gonzaguinha)
04 Não é milagre (Cacá Costa)
05 Desassossego (Cacá Costa)
06
Samarina (Edson Gomes)
A novidade (Torquato Neto – Gilberto Gil)
07 Brincadeira de vida (Cacá Costa)
08
Forró de Itaúnas (Naldo Rossi – Giovanni Calmon)
Cativeiro coração (Naldo Rossi – Giovanni Calmon)
Um pouquinho de você (Giovanni Calmon)
09 Cheiro de mar (Cacá Costa – Waguinho Vasconcelos)
10 Como tatuagem (Cacá Costa)
11 Dança do xenhenhem (João Silva – Pedro Maranguape)
12 Mudei de calçada (Cacá Costa – Aloísio Aguiar Bastos)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Maciel Melo – Desafio das Léguas

Colaboração do Claudio Queiroz

“Na entrada de Iguaraci, cidade do sertão pernambucano, a 363 km do Recife, uma placa avisa orgulhosamente: Está é a terra de Maciel Melo. Não são necessários adjetivos, nesta justa homenagem que os conterrâneos prestam ao mais completo compositor de forró em atividade no Nordeste. Maciel Melo não é apenas um cantor e compositor que recriou o forró nos anos 90, é hoje uma referência da música nordestina, cuja estrutura revolucionou a partir do xote Caboclo sonhador, popularizado por Flávio José e Fagner, e pelo próprio autor.

O primeiro disco de Maciel Melo, lançado às duras penas em 1989, um bolachão de vinil, chama-se Desafio das Léguas. Já na estréia o artista sabia que a caminhada não seria fácil. Um trabalho ousado para um desconhecido. Desafio das Léguas (que está por merecer um relançamento em CD) tem participações de Vital Farias, Xangai, Dominguinhos, e Décio Marques. Como esses medalhões da música dos sertões foram parar num LP de um novato? Elementar, talento reconhece talento. Eles gostaram, de cara, das canções que Maciel lhes mostrou.” (Fonte)

Maciel Melo – Desafio das Léguas
1990

01 Um Véio d’água do Rio Pajeú
02 Retinas (Maciel Melo / Virgílio Siqueira) Participação: Dércio Marques
03 Meu Riso, Meu Pranto (Maciel Melo / Virgílio Siqueira) Participação: Cézar do Acordeon
04 Ferindo Quando Ferido (Maciel Melo / Virgílio Siqueira) Participação: Zé Gomes
05 A Barra do Dia-a-Dia (Maciel Melo / Virgílio Siqueira) Participação: Vital Farias
06 Desafio das Léguas (Maciel Melo / Virgílio Siqueira) Participação: Helena Rodrigues
07 Sim e Não a Reis e Rainhas (Maciel Melo / Virgílio Siqueira) Participação: Xangai
08 Vitrais (Maciel Melo / Virgílio Siqueira) Participação: Dominguinhos

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Clara Nunes – Clara Nunes

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Origens

Clara Nunes nasceu em Paraopeba, Minas Gerais, em 1943. Seu pai era violeiro, e participava das Folias de Reis, e foi por isso que, desde a infância, Clara teve contato com a música popular. Em 1959, Clara, que já era órfã, mudou-se para Belo Horizonte. Começou a carreira artística em um concurso de calouros, em 1960. Ela venceu a fase regional do concurso, e assumiu um emprego na Rádio Inconfidência, chamado “Clara Nunes convida”. Ela fez muito sucesso na rádio, então, em 1963, foi convidada para estrear um programa de entrevistas e música na TV Itacolomi. Por causa desse programa, Clara foi ficando famosa na região, e foi travando contatos importantes com artistas e produtores do Rio de Janeiro e São Paulo. Então, logo em 1965, fez um teste na gravadora Odeon. Aprovada, mudou-se para o Rio de Janeiro. Os planos da Odeon para Clara Nunes eram transformá-la em uma grande cantora de boleros. A gravadora investiu pesado: quando Clara gravou o primeiro LP, em 1966, fez muita propaganda e enfiou a cantora em vários programas de auditório de sucesso. Mas a estratégia não funcionou. Embora Clara cantasse muito bem, não fez o sucesso esperado. A Odeon insistiu, e Clara cantou e gravou vários gêneros, como bolero, romântico e boleros, também sem conseguir sucesso. Em 1968, a própria Clara, com ajuda de Ataulfo Alves, pediu aos diretores da Odeon que a deixassem gravar samba, um genro que andava em baixa. Ela fez relativo sucesso, mas não o que a gravadora Odeon esperava.

Então, nos anos de 1969 e 1971, uma mudança crucial tomou curso em sua vida. Clara nasceu católica e fez a primeira comunhão, mas, no Rio de Janeiro, ao conhecer a umbanda, teve com ela profunda identificação. Ela fez uma viagem para a África e, quando voltou, se aproximou mais ainda da umbanda. Então, ela apresentou à Odeon uma nova proposta de carreira, com mudanças no repertório e referências marcadas à cultura afrobrasileira, incluindo as religiões. A proposta era arrojada, e a gravadora ficou reticente. Mas Clara insistiu, e o projeto foi levado adiante. Então, a nova fase da carreira de Clara Nunes associava a cantora ao samba e à umbanda. Ela imprimiu um novo estilo à sua imagem artística. Passou a se apresentar apenas de branco, gravou pontos de umbanda e candomblé, fez até curso de expressão corporal e dança afro. Ela também procurou se aproximar de compositores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Candeias, Romildo e Toninho, Martinho da Vila, João Nogueira e outros. Foi nesse período também que conheceu a Portela, escola de samba de seu coração. Ela fazia questão de revelar e valorizar sua fé.

Foi nesse período que gravou o LP da postagem de hoje, o primeiro dessa fase da cantora, que logo virou sucesso de vendas. Ela inclusive quebrou um tabu, o de que “mulher não vende disco”, chegando a vender 400 mil cópias, mais até do que o Rei Roberto Carlos. Em 1974, Clara terminou um relacionamento com Adelzon Alves, que era também seu parceiro musical, e um dos responsáveis pela aproximação de Clara da umbanda e do samba. No ano seguinte, ela gravou Claridade, o disco de maior vendagem. Logo depois, ela casou-se com Paulo César Pinheiro, e foi se afastando da umbanda, e se aproximando novamente do catolicismo. Mas, em suas declarações, ela deixava clara a sua espiritualidade evoluída, que entendia que todas as religiões podem fazer alguém efetivamente se aproximar de Deus (ou se afastar Dele, em alguns casos). Mesmo longe da umbanda, Clara continuou cantando e gravando o melhor da música brasileira, até falecer, em 02 de abril 1983, depois de 28 dias de agonia, hospitalizada após um choque anafilático ocorrido durante uma cirurgia de varizes.

Clara Nunes – Clara Nunes
1971 – Odeon

01-Aruandê… Aruandá (Zé da Bahia)
02-Participação (Didler Ferraz-Jorge Belizário)
03-Meu lema (João Nogueira-Gisa Nogueira)
04-Ê baiana (Fabricio da Silva-Baianinho-Enio Santos-Miguel Pancrácio)
05-Puxada da rêde do Xaréu (1º parte) (Maria Rosita Salgado Goes)
06-Novamente (Luiz Bandeira)
07-Misticismo da África ao Brasil (Mário Pereira-Vilmar Costa-João Galvão)08-Sabiá (Luiz Gonzaga-Zé Dantas)
09-Rosa 25 (Geovana)
10-A favorita (Francisco Leonardo)
11-Puxada da rêde do Xaréu (2º parte) (Maria Rosita Salgado Goes)
12-Feitio de oração (Valdico-Noel Rosa)
13-Canseira (Paulo Diniz-Odibar)
14-Morrendo verso em verso(João Nogueira)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image
post image

Anastácia – Vem me buscar

Colaboração da Anastácia.

Destaque para “Eu Me Lembro” de Anastácia e Dominguinhos.

Gravado em 16 canais, em São Paulo – SP, com arranjos e acordeons de Oswaldinho e zabumba de Dió.

Anastácia – Vem me buscar
1991 – Hermison Discos

01. Pra Não Morrer de Paixão (Anastácia)
02. Vem Me Buscar (Anastácia / Edmilson Silva)
03. Coração Vinculado (Anastácia)
04. Eu Me Lembro (Anastácia / Dominguinhos)
05. De Cara Lavada (Anastácia / Edmilson Silva)
06. Meu Coração Tá Doendo (Anastácia / Túlio Ricardo)
07. Vou Com Você (Anastácia / Dominguinhos)
08. Forró da Minha Terra (Anastácia)
09. Até Melado de Areia (Anastácia / Oswaldinho)
10. Café Com Você (Anastácia / Liane)
11. O Bom Filho a Casa Torna (Anastácia)
12. De Cabeça Virada (Anastácia / Oscar Barbosa)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Adolfinho – O mago da sanfona

Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

Mais um belo disco instrumental do Adolfinho.

Adolfinho – O mago da sanfona
CID

01 Fuxiqueiro (Sebastião Secundino – Adolfinho)
02 Manda brasa Benedito (Tel da Sanfona – Adolfinho)
03 Forró em Taquaritinga (Adolfinho)
04 Fumaçando (Adolfinho)
05 Forró em Bacabau (Luiz guimarães – Adolfinho)
06 Dance comigo (Manú)
07 Deixe comigo (Manoel Serafim)
08 Caruá (Tito Mendes – Adolfinho)
09 Furmigueiro (Adolfinho)
10 Não me toque (Adolfinho)
11 Merengue gozado (Alexandre Alves – A. Claret)
12 Feitiço (Julinho)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Grupo Coração do Brasil – Festança computada

Esse é um grupo de forró de Barreiras – BA.

Após 10 anos de existência, conseguiram gravar seu primeiro disco.

Disco, até onde pude perceber, gravado e lançado de forma independente.

Grupo Coração do Brasil – Festança computada
1990 – Rosa dos ventos

01 Festança computada (L. Tenório – Elias Nogueira)
02 Remexendo pra danar (Elias Nogueira)
03 Com você eu vou brincar (Elias Nogueira)
04 Xote paixão (R. Sena – C. Luiz)
05 Fuzuê (Guedes)
06 Eu quero lambadear (Guedes)
07 Ilusão do teu amor (Beto Maia)
08 Menina brejeira (Beto Maia – M. Regis)
09 Chamego gostoso (Teófanes Mesquita)
10 Jovens ligados (Beto Maia)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

1 239 240 241 242 243 531