Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

Quer saber mais da nossa história?
Continue navegando neste portal.

Um grade abraço,
DJ Ivan

Continue Navegando

Facebook

post image
post image

CD – Aracílio Araújo – O forró sem fronteiras

“Aracílio Gomes de Araújo nasceu em Itabaiana, Paraíba, e chegou ao Recife em maio de 1979. Para difundir o seu trabalho, passou a integrar o elenco de Artistas Pernambucanos como compositor.

Gravou com Alceu Valença no CD entitulado ‘Forró de Todos os Tempos’, assinando cinco de suas obras. No dizer de Alceu Valença, o compositor e cantor Aracílio Araújo, ‘É uma formidável máquina de fazer forró’. De fato, desde 1971, quando deixou a sua terra natal, não parou de emplacar as suas composições na gravação dos mais renomados artistas nacionais, como o próprio Alceu Valença; Elba Ramalho; Fagner; Marinês e Sua Gente, além de artistas de sucesso regional como: Flávio José, Alcimar Monteiro, Maciel Melo e muitos outros.

As músicas de sua autoria que mais se destacaram foram: ‘Eu Quero Ver Você Dizer Que Sou Ruim’, ‘Forró de Olinda’, ‘Coco do Rala Coco’, ‘Forró Calangueado’ e ‘Essa Menina’ na voz de Alceu Valença, a música “Forró do Chic-Tac” na voz de Fagner e Elba Ramalho e “Deixa o Rio Desaguar” na voz de Flávio José e Félix Porfírio, que virou hino do movimento pela transposição do rio São Francisco.

Aracílio Araújo não é apenas compositor, com uma indefectível performance de voz ritmada. Tem conquistado platéias em praças públicas por onde tem se apresentado, acompanhado de sua banda, Forró Sem Fronteira. A presença de palco e a divisão perfeita da melodia tem suscitado elogios e referências insuspeitas de críticos da imprensa pernambucana.

Aracílio Araujo Também conquistou o 1º Lugar no Forró Fest 2000, realizado no estado da Paraíba, com uma de suas composições, Minha Bandeira.” (Fonte)

Aracílio Araújo – O forró sem fronteiras

01 – Aprenda coração (Aracílio Araújo – Maurício Reis)
02 – Minha bandeira (Aracílio Araújo)
03 – novilha rainha (Aracílio Araújo)
04 – Forró sem fronteira (Aracílio Araújo)
05 – Vivendo por viver (Aracílio Araújo)
06 – A mineira e viola (Aracílio Araújo)
07 – Paraibucano (Aracílio Araújo)
08 – Pra tirar o chapéu (Aracílio Araújo)
09 – Minha atriz (Aracílio Araújo)
10 – Festa do Alceu (Aracílio Araújo)
11 – Itabaiana é meu canto (Aracílio Araújo)
12 – Pra incendiar (Aracílio Araújo)
13 – Jeito de menina (Aracílio Araújo)
14 – A menina do trem (Aracílio Araújo – Félix Porfírio)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

O homem que ressuscita sanfonas: Vanutério dos 8 Baixos

*link enviado pelo Everaldo Santana

“Vanutério é o melhor Técnico em afinação de Sanfonas de 8 Baixos que conheço. Ele afinou sanfonas para grandes sanfoneiros como Quinka dos 8 Baixos, Pé Duro dos 8 Baixos, Raimundo dos 8 Baixos entre outro. Eu tenho o privilégio de ter uma sanfona de de 8 Baixos com afinação transportada por esse grande técnico.”

post image

CD – João Bandeira – Canta o passado

Colaboração do Carlos Alberto, de Morada Nova – CE

Produzido por João Bandeira e Zé do Norte.

Destaque para “Pra Não Morrer de Tristeza” de João Silva e K-Boclinho.

João Bandeira – Canta o passado

01 – Pra Não Morrer de Tristeza (João Silva – K-Boclinho)
02 – Palmas no Portão (Dacré Luiz – D. Freitas)
03 – Iracema (Adoniran Barbosa)
04 – Negue (Adelino Moreira – Enzo Moreira)
05 – Sinfonia da Mata (Adelino Moreira)
06 – Entre Espumas (Luiz Marquetti)
07 – Tango Prá Tereza (Evaldo Gouveia – Jair Amorim)
08 – Naquela Mesa (Sergio Bittencourt)
09 – Delirando (Olegário Bastos)
10 – Vai Não Vai (Adauto Matos)
11 – Casa de Viúva (Paulo Barbosa – Maia)
12 – Chico Dumdum (Nelson Gonçalves – Francisco I. Oliveira)
13 – Cabelos Brancos (Herivelto martins – Mario Pinto)
14 – Bem Te Vi (Elton Benício Escobar)
15 – Meu Vício é Você (Adelino Moreira)
16 – Mil e Oitocentas Colinas (Gracia do Salgueiro)
17 – Filho Meu (Toni Sebata)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Zé Paraíba – Ai… vareia

Colaboração do Anibal Queiroga, da MusiKantiga, de Recife – PE

Um disco bem raro, ele é todo instrumental.

Destaque para o choro “Volte pra Mim” de Zé Paraíba.

Zé Paraíba – Ai… vareia
1972 – Tropicana

01. Aí Vareia (Renato Leite)
02. Sanfoneiro Teimoso (Braga Netto)
03. Forró em Garanhuns (Zé Paraíba)
04. Nó Bem Dado (Zé Tatu)
05. Ovo de Codorna (Severino Ramos)
06. Arrasta-pé em Petrolina (Zé Paraíba)
07. Volte pra Mim (Zé Paraíba)
08. Pagode Alagoano (Zé Paraíba)
09. Forró do Malaquia (Braga Netto)
10. Saindo de Fininho (Negrão dos Oito Baixos)
11. Festa na Fogueira (Joci Batista)
12. O Quente do Norte (Zé Paraíba)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Jackson do Pandeiro e irmãos

Jackson do Pandeiro e seu irmao Geraldo (Tinda)

Jackson do Pandeiro e sua única irmã, Severina (Briba)

post image

Biu do pife – Pife do Biu

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Está aí um disco espetacular, de um grande mestre do pífano, o caruaruense Biu do Pife. O pife, pífano ou pífaro é uma flauta rústica, feita de bambu, madeira ou PVC, com seis furos para os dedos e um para o sopro, tocada transversalmente. As bandas de pífano, também conhecidas como bandas cabaçais, são uma tradição do nordeste brasileiro. Mais informações sobre bandas de pífanos estão aqui, na postagem de um disco da Banda de Pífanos de Caruaru, a mais famosa delas. Esse disco mostra que Biu do Pife figura entre os maiores tocadores de pife do nordeste.

Reparem que, nesse disco, Biu toca acompanhado de sanfona e outros instrumentos harmônicos e melódicos. Nas bandas de pífano tradicionais, as flautas tocam acompanhadas apenas de instrumentos percussivos, como zabumba, prato e caixa. Essa formação elimina problemas de afinação, porque os pífanos nem sempre são bem afinados com outros instrumentos melódico-harmônicos. Então, é de se admirar o ouvido e a afinação de Biu. Destaco as músicas No Forró de Seu Vavá é Assim, de autoria de Biu do Pife e Genival Lacerda, e Forró de Carrossel, linda música bem no estilo das bandas de pífano nordestinas.”

Biu do pife – Pife do Biu
Esquema

01- Comendo jaca (Biu do Pife-Ivan Bulhões)
02- Forró tremido (Biu do Pife-Ulisses Silva)
03- Chililique (João Silva-J. B de Aquino)
04- No forró de seu Vavá é assim (Biu do Pife-Genival Lacerda)
05- Xote dela (Biu do Pife-Djalma do Hi Fi)
06- Forró de carrossel (José I. da Silva-Euclides Faria)
07- Feira na cultura (Biu do Pife-Agenor Farias)
08- A que faltava (Biu do Pife-Helio Lacerda)
09- Empurra o burro (João do Pife)
10- Você se lembra (Biu do Pife-Carlos Ferraz)
11- Lembrando as novenas (Biu do Pife-Cicero Romão do Coutinho)
12- Vamos brincar com liberdade (Lidio Cavalcante-Adolfo da Modinha)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Dominguinhos – Tudo azul

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB


Esse é um dos mais raros discos do Dominguinhos. Nessa fase ele ainda não era conhecido como cantor, apenas como instrumentista.

É interessante notar que algumas músicas que hoje conhecemos com letra, foram inicialmente gravadas apenas de forma instrumental. Como é o bom exemplo da clássica “Lamento Sertanejo” que posteriormente ganhou uma letra de Gilberto Gil, que se encaixou perfeitamente com a música, como se tivessem sido feitas ao mesmo tempo.

O outro exemplo é o hino “Sanfona Sentida”, na época, já foi registrada com a parceria de Anastácia na composição, mas ainda sem as letras. E a mais famosa, é o arrastapé de autoria de Luiz Gonzaga, ainda sem a célebre letra que João Silva colocou depois: “Pagode Russo”.

Dominguinhos – Tudo azul
1973 – Tropicana

01 A gente vê depois (Dominguinhos)
02 Frevo baiano (Dominguinhos – Anastácia)
03 Garoto do pife (Raymundo Calazans da Silva)
04 Sem mistério (Dominguinhos)
05 Evocação (Nelson Ferreira)
06 Tudo azul (Esmeraldino Sales – Orlando Silveira)
07 É isto mesmo (Dominguinhos – Anastácia)
08 Lamento sertanejo (Dominguinhos)
09 Recife a João Pessoa (Dominguinhos)
10 Sanfona sentida (Dominguinhos – Anastácia)
11 Arrastando as alpargatas (Dominguinhos – Anastácia)
12 Pagode Russo (Luiz Gonzaga)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Dominguinhos “high tec”

*Foto enviada pela Daniela.

post image

Chiquinha Gonzaga – Filha do Januário

Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

Não deixem de ler o pequeno texto da contra capa, onde Chiquinha contou que quando era criança, quase apanhava quando era pega com a sanfona na mão.

Chiquinha Gonzaga – Filha do Januário
1973 – Tropicana

01 Sanfoninha roncadeira (Severino Januário)
02 Xotes do Januário (Chiquinha Gonzaga)
03 Piado de gavião (Chiquinha Gonzaga)
04 Januário no forró (Chiquinha Gonzaga)
05 Xotes velho (Chiquinha Gonzaga)
06 A volta no Araripe (Chiquinha Gonzaga)
07 Me case logo (Chiquinha Gonzaga – Miguel Lima)
08 Balanço no mar (Chiquinha Gonzaga)
09 Raul meu bem (Chiquinha Gonzaga)
10 O que passou, passou (Chiquinha Gonzaga – J.B. Aquino)
11 Filha do Januário (Chiquinha Gonzaga – João Silva)
12 Chiquinha no arrasta-pé (Chiquinha Gonzaga)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

1 240 241 242 243 244 531