Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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CD – Tácyo Carvalho – O forrozeiro do Araripe

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Colaboração do Oclécio Carvalho Costa.

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Participação especial de Aivan siqueira na faixa “Hoje eu sei” de Arcquilhias; e de Chiquinha gonzaga na faixa “Sapo afogado” de Tácyo Carvalho, V. Sobral e F. Gomes.

Tácyo Carvalho – O forrozeiro do Araripe
1995

01 Tic tac (Tácyo Carvalho)
02 Forró do malhadão (Tácyo Carvalho – Zé Mocó – Iranilson)
03 Na vaquejada (Tácyo Carvalho – Lili – J. Freitas)
04 Hoje eu sei (Arcquilhias)
05 Sapo afogado (Tácyo Carvalho – V. Sobral – F. Gomes)
06 Forró, verso e viola (Roberto Agra – Francisco Agra)
07 É chumbo grosso (João Silva -Zé Mocó – J. Freitas)
08 Xote do Canário (Tácyo Carvalho – Telson)
09 Forró de pega pra capá (Tácyo Carvalho – Paulo bob)
10 Forró do F.F.F.R. (Tácyo Carvalho – Zé Mocó – Elias Lourenço)

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CD / áudio do DVD – Fábio Carneirinho – Aos pés do meu Padim

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Colaboração do Gleydson Morais.

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Áudio do segundo DVD, gravado em Janeiro de 2008 : “Fábio Carneirinho aos pés do meu Padim”.

O DVD foi gravado no Horto em Juazeiro do Norte – CE com uma belíssima estrutura de palco e iluminação montada aos pés da estátua do Padre Cícero e com a participação de aproximadamente 3.000 pessoas.

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O resultado foi incrível. O músico conseguiu produzir um material capaz de divulgar a cidade, demonstrando seu principal ponto turístico, enfatizando o forró e a cultura da região do Cariri Cearense.

O Trabalho ainda conta com as participações especialíssimas de Dominguinhos e de Santanna.

Fábio Carneirinho – Aos pés do meu Padim
2008

01 Não vou mais errar com você (Fábio Carneirinho)
02 Parte da minha vida (Petrúcio Amorim)
03 Site da felicidade (Paulo Long – Rose Santana)
04 Menina (Dorgival Dantas)
05 Eestrelinha do céu (Dadá Moreira – Pedro Massadas)
06 Primeiro eu (Marquinhos Maraial)
07 Quem sofre sou eu (Dorgival Dantas)
08 Eleve o pensamento (Wellinton Costa)
09 Pedido de um matuto (Luiz Fidélis)
10 Amigo velho tocador (João Silva – Zé Mocó)
11 Anjo da guarda (Dominguinhos – Nando Cordel)
12 A felicidade (Luiz Fidélis)
13 Me tira dessa coração (Guedes Neto – Fernandes Neto)
14 São João do carneirinho (Luiz Gonzaga – Miguel Lima)
15 Hino e voltando (Luiz Fidélis)
16 Se lembra coração (Luiz Fidélis – Ferreira Filho)

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Semana Luiz Gonzaga 2009 – de 09 a 13 de dezembro

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*Notícia enviada pelo Jairo Melo

Abaixo, segue a programação do ‘Memorial Luiz Gonzaga’ de Recife – PE.

SEMANA LUIZ GONZAGA 2009 – 09 a 13 de dezembro

Passados exatos 20 anos do falecimento de Luiz Gonzaga, sua importância para a música e cultura popular nacional ainda precisa ser afirmada, mesmo descoberta, por grande parte da população brasileira.

No mês de seu nascimento, o Memorial Luiz Gonzaga, com a parceria de importantes instituições acadêmicas e de memória, realiza uma semana de palestras, oficina e mostras que pretende contribuir para a melhor compreensão e dimensionamento do artista que representa um dos pilares fundamentais de nossa música.

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2ª MOSTRA DE CURTAS DE ANIMAÇÃO LUIZ GONZAGA
Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão)
Dia 09 | das 13h às 18h
Dia 10 | das 08h às 12h30 | das 13h30 às 18h
Dia 11 | das 08h às 12h30

Em sua segunda edição, a Mostra de Curtas de Animação Luiz Gonzaga é a culminância de um trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo com alunos da Rede Municipal de Ensino do Recife, através do Programa Mais Educação, utilizando os recursos da tecnologia digital com apoio da DGTEC. Tendo por base as músicas do Lua, os estudantes mergulham no universo de Gonzaga, e produzem seus próprios curta-metragens.

Neste ano de 2009, foram 87 escolas participantes, com cerca de 4.500 alunos envolvidos.

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MOSTRA DE CINEMA LUIZ GONZAGA – Dias 09, 10 e 11 de dezembro
Sala João Cardoso Ayres, Derby. FUNDAJ
Sala Gilberto Osório, Apipucos. FUNDAJ

Pouco divulgada e conhecida é a participação de Luiz Gonzaga em filmes brasileiros, principalmente nas chanchadas, gênero mais popular feito no cinema nacional até hoje. Os tipos populares encontravam grande empatia e aceitação entre os espectadores.

“Mesmo pretendendo, em certos aspectos, imitar o modelo hollywoodiano, as chanchadas transpiram uma inconfundível brasilidade ao colocar em relevo os problemas cotidianos da época. Comédias apressadas e sem conteúdo para os críticos da época, as chanchadas só têm seu valor reconhecido durante a década de 70, quando uma nova geração de especialistas observa nesse tipo de comédia qualidades até então despercebidas, principalmente, o conteúdo crítico existente em seus enredos.”

Sala João Cardoso Ayres, Derby. FUNDAJ – Exibição de filmes

Dia 09/12
18h30 – E o mundo se diverte (1948)
Direção: Mário Del Rio; Produção: Maristela-Filmes; Tempo: 90min.

20h – É com esse que eu vou (1948)
Direção: José Carlos Burle; Produção: Atlântida Cinematográfica; Tempo: 97min.

Dia 10/12
18h30 – Chapéu de couro (1978)
Direção: Salo Felzen; Produção: Edmar Tomy; Tempo: 90min.

20h – O comprador de fazendas (1951)
Direção: Alberto Pieralisi; Produção: Companhia Cinematográfica Maristela; Tempo: 96min.

Dia 11/12
18h30 – Hoje o galo sou eu! (1957)
Direção: Aluízio T. Carvalho; Produção: L. Lupovici; Tempo: 90min.

20h – Sem essa, Aranha (1970)
Direção: Rogério Sganzerla; Produção: Julio Bressane; Tempo: 102min

Sala Gilberto Osório, Apipucos. FUNDAJ -Palestras, exibição de documentários e apresentações culturais

Dia 09/12

14h30 – Abertura

14h40 – Painel: A Chanchada, a Sanfona e o Aranha
Geraldo Pinho / Diretor do MISPE (Museu da Imagem e do Som de Pernambuco)
Ernesto Barros / Gerente de Audiovisual da Prefeitura do Recife
Paulo Cunha / Professor do Curso de Bacharelado de Cinema da UFPE
Anselmo Alves / produtor de audiovisual

15h40 – Exibição do documentário: Luiz Gonzaga, A Luz Dos Sertões
Direção: Rose Maria; Produção: Anselmo Alves; Tempo: 36min

16h30 – Recital de cordéis sobre Luiz Gonzaga – UNICORDEL – União dos Cordelistas de Pernambuco

17h00 – Apresentação musical – Kelly Rosa

Dia 10/12

14h30 – Palestra: Luiz Gonzaga – A resistência de um cantador
Renato Phaelante – pesquisador de MPB da Fundação Joaquim Nabuco

15h10 – Exibição do documentário: Rota Sertão-Mundo
Direção: Genivaldo do Nascimento; Produção: GEO Petrolina; Tempo: 47min

16h20 – Recital de cordéis sobre Luiz Gonzaga – UNICORDEL – União dos Cordelistas de Pernambuco

16h50 – Apresentação musical – Ed Carlos

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2ª JORNADA GONZAGUIANA PARA EDUCADORES
Universidade Católica de Pernambuco – Auditório Pe. Antonio Vieira – G2
11 de dezembro; Das 07h30 às 17h30; (300 vagas)

A Jornada objetiva proporcionar aos educadores em geral oportunidade de informação sobre o universo social e cultural sertanejo, no qual Gonzaga cresceu e inspirou-se para construir sua obra, e que tão bem representou com sua imagética e oralidade.

Direcionado a educadores, sem excluir a participação de outros interessados, o evento, em sua segunda edição, apresenta temas emblemáticos para o conhecimento do Sertão e da obra gonzaguiana.

Programação:
08h00 – Cadastramento
08h30 – Abertura
09h00 – Tema 1 – A figura do coronel e o coronelismo. Prof. Dr. João Moraes – UFRPE
10h00 – Pausa para o café
10h30 – Tema 2 – A figura do vaqueiro e a civilização do couro Prof. Dr. Caio Maciel – UFPE
11h30 – Almoço
13h30 – Tema 3 – A figura do beato e o catolicismo popular Prof. Dr. Severino Vicente – UFPE
14h30 – sorteio
14h40 – Tema 4 – A figura do cangaceiro e o cangaço Prof. Dr. Daniel Duarte – UFPB
15h40 – Pausa para o café
16h10 – Tema 5 – O nordeste e a expressão de Luiz Gonzaga Profa. Dr. Sulamita Vieira – UFC
17h10 – encerramento

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OFICINA BAIÃO DE REPENTE – CFAV
Pátio de São Pedro – 10, 11 e 12 de dezembro – Das 14h às 18h

O ponteio dos violeiros, conhecido como baião de viola, foi um dos elementos inspiradores do Rei do Baião. Explorando essa relação, a oficina se propõe a abordar as principais modalidades da cantoria, tratando de temas relacionados à sua história e às técnicas de criação, com a participação de uma dupla de poetas repentistas.

Temas e palestrantes:
Dia 10 – História da cantoria – Profa. Verônica Moreira – Recife/PE
Dia 11 – Técnicas da cantoria de viola – Prof. Audaci de França – Mossoró/RN
Dia 12 – Gonzaga e o baião de viola – Prof. Antero Madureira – Escola João Pernambuco – Recife/PE

Memorial Luiz Gonzaga
Informações: 3232.2965
mlgonzaga@recife.pe.gov.br

12º Encontro de sanfoneiros do Recife

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*Notícia enviada pelo Batista Junior

Em dezembro, os sons das sanfonas ecoarão no Pátio de São Pedro, celebrando o autêntico forró pernambucano imortalizado por Luiz Gonzaga. A Prefeitura do Recife, por meio da Fundação de Cultura Cidade do Recife, realiza a 12ª edição do Encontro de Sanfoneiros do Recife, que acontece nos dias 04 e 05 de dezembro. Desde 1998, esta maratona de forró, xote e baião vêm se transformando em um canal de troca de informações cada vez mais importante entre os sanfoneiros, além de ser um elemento de preservação dessa manifestação marcante da nossa cultura.

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O público vem dobrando a cada edição do evento. Só em 2008, mais de 5 mil pessoas ocuparam o Pátio, embalando ao som das canções dos sanfoneiros apaixonados por sua arte.
Segundo Marcos Veloso, organizador do evento, há algumas novidades para este ano. “Teremos 3 blocos de apresentações: uma com os sanfoneiros-mirins (crianças de 06 aos 11 anos), os Virtuosos (15 aos 25 anos), e os Mestres da Sanfona, onde figuram nomes como Arlindo dos 8 Baixos, Terezinha do Acordeon e Camarão”, conta.

O número de apresentações do evento continua aumentando a cada edição. “Este ano, serão 30 sanfoneiros na sexta e 30 no sábado, dos quais destacam-se Chiquinha Gonzaga, Manhattan, Beto Ortiz e Patrício do Acordeon”, conta Veloso. Tudo para que o evento seja uma grande homenagem ao Rei do Baião, com “aboiadores, violeiros, vaqueiros e grupos de xaxado, todos executando componentes da obra de Luiz Gonzaga”, diz.

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Além das apresentações musicais, várias atividades paralelas compõem o Encontro de Sanfoneiros do Recife, como exposições, mostra de documentários, palestras e uma feira de artesanato.

Noca do Acordeon – Noca e seu acordeon

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Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

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“Noca do Acordeon foi um grande acordeonista, era um deste músicos- instrumentistas que trouxe o dom de berço, ele foi considerado um gênio do acordeon, tocava de maneira estraordinária, além de compor obras musicais , que se esternizaram e inspiraram grandes nomes da Sanfona.

Noca é considerado entre os Acordeonistas como ‘o grande mestre’, isso porque era um solista absolutamente sensível, trazia em suas composições, uma certa melancolia que atingia a alma e encantava milhões de pessoas. Muito de sua obra é considerada entre os sanfoneiro como verdadeiros “Hinos”, além de “registro histórico”, não somente pela beleza utilizada na técnica instrumental, como também por fazerem parte de um período histórico em que o Rádio era primazia no Brasil.

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Meu pai conta, que o que o inspirou começar tocar foi uma música de Noca que tocava todos os dias na rádio Tupi, e que ele pra aprender, tinha de tentar executar, ouvindo cada dia pedaço por pedaço da referida canção… diz ele que após um mês quando conseguiu enfim tocar a obra, as pessoas que ouviam ele tocando, se apaixonavam, choravam, e pediam sempre bis… Isto marcou o inicio da carreira de meu pai, assim como marcou de muitos outros sanfoneiros.” (Comentário feito pela Silvia, na comunidade de orkut do Noca)

Noca do Acordeon – Noca e seu acordeon
1979 – Popular

01 Pinicadinho (João Barone)
02 Congo azul (Noca – Feraldo Nunes)
03 Passa ontem (Olegário Bastos)
04 Sentimental (Noca – Carlos Varela)
05 Frevo da vitória (Buco do Pandeiro – Zé Araújo)
06 Traquinagem da Vandinha (Jorge Santos)
07 Labareda (Noca)
08 Silencio profundo (Noca)
09 Recordando o Líbano (Pedro Santos – Ayrton Amorim)
10 Lenda da montanha (Noca)
11 El reloj (o relógio) (Roberto Cantoral)
12 Encantamento (Noca)

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Fábio Carneirinho, Dominguinhos e Gleydson Morais

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*Foto enviada pelo Gleydson Morais.

Jackson do Pandeiro, Almira e Zé Calixto – Caminho da roça

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O áudio é uma colaboração do Arlindo e as capas são do DJ Vini, de Belo Horizonte – MG. Segundo Vini, os selos desbotaram com o tempo, é uma pena.

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É uma belíssima e rara coletânea que reune músicas com Jackson do Pandeiro, Almira e Zé Calixto. Destaque para o clássico “Balançaram a roseira” de João Silva e Coronel Narcizinho.

Jackson do Pandeiro, Almira e Zé Calixto – Caminho da roça
1963 – Philips

01. São João na roça (Antônio Barros / Jackson do Pandeiro) Jackson do Pandeiro
02. A pisada é essa (Jackson do Pandeiro / Zé Calixto) Zé Calixto
03. Acenderam a fogueira (Ricardo Lima Tavares / Jackson do Pandeiro) Jackson do Pandeiro
04. Só nessa base (Zé Calixto) Zé Calixto
05. Balançaram a roseira (João Silva / Coronel Narcizinho) Jackson do Pandeiro
06. Vou te dizer (Adpt. Zé Calixto) Zé Calixto
07. Tempo de milho verde (Zé Calixto / Aquilino Quintanilha) Zé Calixto
08. Assunto novo (Rosil Cavalcanti) Jackson do Pandeiro
09. Despontadinho (Aquilino Quintanilha / Zé Calixto) Zé Calixto
10. Beira mar (João Silva / Ari Monteiro) Jackson do Pandeiro
11. Pra amanhecer dia (Rosil Cavalcanti / Zé Calixto) Zé Calixto
12. Santa Clara clareou (Jairo Argileo) Jackson do Pandeiro

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Gerson e seu 8 Baixos – Vol. 02

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Colaboração do sergipano Everaldo Santana

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Novamente, o nome do disco é apenas uma jogada de marketing, esse “vol. 2” reúne músicas gravadas por Neira dos 8 Baixos, Guidô, Agostinho Ribeiro, Zé de Loura, Chico Amaro e Elza Maria.

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Todas as músicas são instrumentais, forrós e choros solados com muito balanço, para os apreciadores de oito baixos, é um prato cheio.

Gerson e seu 8 Baixos – Vol. 02
Brasidisc

01 – Na Paraíba o forró é assim (Agostinho Ribeiro)
02 – Não brinque comigo (Chico Amaro)
03 – A festinha no comicio (Neira dos 8 Baixos)
04 – Petiti no forró (Elza Maria)
05 – Forró rolado (Zé de Loura)
06 – Forró do lampião (Guidô)
07 – Forró no Carirí (Guidô)
08 – Matando a pau (Chico Amaro)
09 – Forró no Traipá (Neira dos 8 Baixos)
10 – Lembrando meu pai (Elza Maria)
11 – Forró em Tranquinhos (Agostinho Ribeiro)
12 – Choro prá Zé Barbosa (Zé de Loura)

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