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Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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DJ Ivan

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Luiz Gonzaga – Sanfona do povo

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Colaboração do Cleiton de Abreu, é um disco que tem o mesmo nome do LP lançado em 1964, porém as músicas são completamente outras, pois trata-se de uma coletânea, que reúne os sucessos da década anterior.

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“O disco, muito apropriadamente, recebeu o título de ‘Sanfona do povo’, que também é o título da música com que o mesmo tem início. Na verdade, a voz e as canções de Luiz Gonzaga acham-se tão intimamente identificadas com seu instrumento, que a simples menção de ‘sanfona’ ou ‘sanfoneiro’, a primeira imagem mentalizada é a deste notável artista, com seu chapéu de couro e seu largo sorriso.” (Trecho extraído da contra capa)

Luiz Gonzaga – Sanfona do povo
1974 – RCA

01. Óia eu aqui de novo (Antônio Barros)
02. Hora do adeus (Onildo Almeida / Luiz Queiroga)
03. Xote dos cabeludos (José Clementino / Luiz Gonzaga)
04. O Jumento é nosso irmão (Luiz Gonzaga / José Clementino)
05. Sanfoneiro Zé Tatu (Onildo Almeida)
06. São João do Carneirinho (Luiz Gonzaga / Guio de Morais)
07. Quase Maluco (Luiz Gonzaga / Victor Simon)
08. Sanfona do povo (Luiz Guimarães / Luiz Gonzaga)
09. Noites Brasileiras (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
10. A Morte do Vaqueiro (Nelson Barbalho / Luiz Gonzaga)
11. A Festa do Milho (Rosil Cavalcanti)
12. Olha Pro Céu (José Fernandes / Luiz Gonzaga)
13. De Juazeiro a Crato (Luiz Gonzaga / Julinho)
14. Forró no Escuro (Luiz Gonzaga)

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CD – Trio Curió – Trio Curió

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Colaboração da Gorete, de São Paulo – SP.

O disco é repleto de regravações, entre elas, a música “Forró e paixão” de Carlinhos Axé e Gonzaguinha do Baião, que curiosamente, na lista de músicas vem com o nome de “Amor paixão”.

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Produção, arranjos e direção artística de Pool do Acordeon, participação especial de Anastácia na faixa “Chega de saudade” de Anastácia e Liane, e na faixa “O bom tocador” de Anastácia e Dominguinhos.

Trio Curió – Trio Curió
2008

01 A hora do adeus (Onildo Almeida)
02 Seu olhar não mente (Nanado Alves – Ilmar Cavalcante)
03 Chega de saudade (Anastácia – Liane)
04 Amor covarde (Dorgival Dantas)
05 Amor paixão (Carlinhos Axé – Gonzaguinha do Baião)
06 Deixa está (Dorgival Dantas)
07 Linda morena (Bil do Zabumba)
08 Meu cenário (Petrúcio Amorim)
09 O bom tocador (Anastácia – Dominguinhos)
10 Que nem jiló (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
11 Aproveita gente (Onildo Almeida)
12 Tamanco mulher (Antonio Barros)
13 Tereza segura a saia (Bil do Zabumba)
14 Sanfoninha manhosa (Pool do Acordeon)

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Marinês e Gonzagão

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*Foto enviada pelo Cleiton de Abreu.

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Dominguinhos – Veredas nordestinas

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O áudio e as capas são uma colaboração do Lourenço Molla, de Joaõ Pessoa – PB. Coincidentemente, recebemos do Eldo Novaes o mesmo disco, do qual juntamos a imagem do encarte, para enriquecer a publicação.

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“Luiz Gonzaga deu o tom e Dominguinhos seguiu a melodia da sanfona. Mais do que aprender, o discípulo inovou a arte do mestre! Dominguinhos deu a sanfona sotaques novos e diferentes. Não abandonou o baião do seu padrinho, mas também não deixou de passear em outras praias da música brasileira. O trabalho de Dominguinhos é mais uma prova de que pouco importa o sotaque ou origens quando trata de fazer música. No Universo dos sons e dos ritmos o que conta mesmo é a sensibilidade, responsável pela emoção, e o talento, capazes de transformar idéias e conceitos em obras de arte.

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José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, nasceu em Garanhuns, Pernambuco, em 1941 e começou a tocar e compor aos oito anos de idade, passando pela sanfoninha de 08, 48, 80 e 120 baixos.
Em 1950 conheceu Luiz Gonzaga, indo para o Rio de Janeiro em 1954 e ganhou do Rei do Baião uma sanfona de presente, passando, em seguida, enfim, passou a fazer parte da vida de Luiz Gonzaga, tendo gravado, inclusive, no ano de 1956, o seu primeiro CD com o Rei do Baião. Em 1964 gravou o primeiro LP na Cantagalo de Pedro Sertanejo, pioneiro do forró em São Paulo. Passou pelas gravadoras: Polygram, RCA (hoje BMG), Continental, RGE e atualmente Velas, tendo mais de quarenta discos entre LPs e CDs.” (Fonte)

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Participações especiais de Luiz Gonzaga na faixa “O juazeiro e a sombra” de Dominguinhos e Fausto Nilo, e de Genival Lacerda na faixa “Puxa e encolhe” de autoria do Dominguinhos, que é uma homenagem ao sanfoneiro de oito baixos, Manoel Maurício.

Destaque para “Forró amadurou” de João Silva e Zé Mocó.

Dominguinhos – Veredas nordestinas
1989 – Continental

01. Mais que um amigo (Zezum)
02. Feito fogo (Dominguinhos / Guadalupe)
03. Canta Luiz (Dominguinhos / Oliveira)
04. O juazeiro e a sombra (Dominguinhos / Fausto Nilo)
05. Por essa paixão (Cecéu)
06. Minha pequena (Fubá / Lereu do Pandeiro)
07. Vá com Deus (Zezum)
08. Garimpeiro real (Hélio Matheus)
09. Forró amadurou (João Silva / Zé Mocó)
10. Pra desabafar (Dominguinhos / Nando Cordel)
11. De volta pro aconchego (Dominguinhos / Nando Cordel)
12. Puxa e encolhe (Dominguinhos)

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Jackson do Pandeiro – Alegria minha gente

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Esse é um dos LPs mais marcantes do Jackson, não só pela temática das letras, mas também pelo balanço que o rei do ritmo conseguiu registrar nesse álbum. Lançado em 1978 pelo selo Alvorada, que era uma dos selos da Chantecler.

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Assim como vários artistas da nossa música popular brasileira, Jackson também passou pela fase racional, isso é notório ao se observar as letras de algumas músicas, como “Alegria minha gente” e “A luz do saber”, ambas de autoria de João Lemos.

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Produção do próprio Jackson do Pandeiro, destaque para “Mulher malvada” de Wilson Moux e Durval Vieira, e para “Mundo novo” de Jackson do Pandeiro e Valdemar Lima.

Jackson do Pandeiro – Alegria minha gente
1978 – Alvorada

01. Xodó no forró (Durval Vieira / Mascotte)
02. Mulher malvada (Wilson Moux / Durval Vieira)
03. Tambor da crioula (Assunção Correia / Nelson Macedo)
04. Alegria minha gente (João Lemos)
05. A luz do saber (João Lemos)
06. Alô Palmeira dos Índios (Durval Vieira / Joci Batista)
07. Dá licença (Jackson do Pandeiro / Mascotte)
08. Mundo novo (Jackson do Pandeiro / Valdemar Lima)
09. A vida dos outros (Antônio Valentim)
10. Não me falta nada (Durval Vieira)
11. 13 de maio (Nivaldo Lima / Jackson do Pandeiro)
12. A estória do anel (Severino Ramos / Antônio Rodrigues)

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Governo do Estado tomba Parque Aza Branca e antiga casa de Januário

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*Link enviado pelo Jairo Melo, o texto é de Débora Duque.

Ambientes de origem e memória do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, tornam-se patrimônio cultural de Pernambuco. Poder público passa a ser responsável pela sua preservação

Os locais que abrigam grande parte da história de Luiz Gonzaga do Nascimento, o pernambucano que fez o Brasil conhecer o cotidiano do povo nordestino, estão agora sob os cuidados do poder público. Isso porque o Parque Aza Branca e a casa do seu pai, Januário, em Exu – cidade natal do Rei do Baião – foram tombados, na última sexta-feira, por meio de aprovação unânime do Conselho Estadual de Cultura e posterior homologação do Governo do Estado.

A ação de tombamento, iniciada em julho de 2007, contempla os 3,7 hectares do parque, que abriga o Museu do Gonzagão e da Casa de Luiz Gonzaga, e a antiga casa onde viveu seu pai, localizada na Vila da Fazenda Araripe. Com o tombamento definitivo, ambos os locais começam a receber intervenções da Fundarpe.

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Até a concretização do processo de tombamento, a equipe da Fundarpe realizou, durante dois anos, pesquisas históricas e exames técnicos nos espaços, com o objetivo de identificar e atestar a relevância cultural destes locais para Pernambuco e para o país. Além disso, profissionais da Fundação estiveram em Exu realizando um levantamento do acervo de Luiz Gonzaga bem como um diagnóstico da situação dos imóveis que compõem o Parque Aza Branca.

Além do Museu do Gonzagão e da Casa de Luiz Gonzaga, o parque abriga também outras instalações, como o Ponto de Cultura Alegria Pé-de-Serra, o mausoléu de Gonzagão (onde se encontram os restos mortais do Rei do Baião), dois palcos para eventos e ainda duas pousadas, denominadas Santana e Januário – em homenagem a sua mãe e a seu pai. Abrigando um cenário típico do Sertão pernambucano, o parque conta ainda com um viveiro de pássaros da espécie asa branca, além de juazeiros e cactáceos distribuídos por todo o local.

Já a antiga Casa de Januário é o mais antigo testemunho da vida do Rei do Baião. Situada na vila da Fazenda Araripe, a casa, feita de taipa, guarda as lembranças do tempo em que Luiz Gonzaga partiu da cidade, retornando apenas em 1946. Foi justamente o reencontro com o seu pai que originou a música Respeita Januário.

Segundo a presidente da Fundarpe, Luciana Azevedo, o tombamento desses dois locais marca apenas o início de um longo processo de ações do poder público para resguardar a memória e a história de Gonzagão. “Após essas etapas de investigação e estudos, foram abertos caminhos por onde poderemos intervir na preservação e recuperação destes patrimônios. Esse conjunto de ações do Governo do Estado culminará com a chegada do Festival Pernambuco Nação Cultural a Exu, no mês de dezembro, comemorando o aniversário do mestre”, afirmou.

ESPECIAL – De 3 a 7 de julho de 2009, o portal Pernambuco Nação Cultural presta homenagem ao mestre Luiz Gonzaga, na passagem dos seus 20 anos de morte, e apresenta trabalhos de artistas pernambucanos inspirados no Rei do Baião. (Maiores informações)

Zé Paraíba – O rei da sanfona

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Colaboração do sergipano Everaldo Santana.

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A primeira vez que ouvi esse disco, achei que estava com o andamento um pouco acelerado, se fosse num toca discos normal, eu teria mexido no pitch com toda certeza do mundo. Mas é só a primeira impressão, o danado do sanfoneiro que é rápido nos dedos.

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Todas as músicas desse disco são instrumentais, a maioria de autoria do próprio Zé Paraíba.

Zé Paraíba – O rei da sanfona
1982 – Beverly

01 Forró pesado (Renato Leite)
02 Terezinha (Renato Leite)
03 Jaboatão (Zé Paraíba)
04 Choro em Patos (Zé Paraíba)
05 Arrasta pé em Maringá (Zé Paraíba)
06 No meu roçado (Zé Paraíba)
07 Campo Grande (Zé Paraíba)
08 São José de Lagoa Tapada (Zé Paraíba)
09 Paulo Afonso (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
10 O xote das meninas (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
11 Imperatriz (Zé Paraíba)
12 Caruarú (Zé Paraíba)
13 Forró em Belo Jardim (Zé Paraíba)
14 Forró em Salgueiro (Zé Paraíba)

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Erivaldo de Carira

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*Foto enviada pelo Thiago Ribeiro.

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