Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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DJ Ivan

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Compacto – Capilé – Campina Capital mundial do forró

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Outro dia fui a casa do Tick e ele me passou alguns compactos pra publicar aqui. Esse é um deles, de um artista que ainda não tinhamos publicado nada, trata-se de Capilé, que canta do forró, MPB ao axé.

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“Paraibano de Campina Grande, um dos mais respeitados artistas do gênero. Antes de se tornar músico, CAPILÉ ou Lenilson Costa de Macêdo foi jogador de futebol, atuando nos maiores times de sua cidade: Campinense e Treze. Cantor e compositor, nasceu musicalmente nos bares da vida. Seu estilo é marcado pela irreverência, bom humor e uma extrema capacidade de mobilizar o público.

No seu repertório toca tudo o que as pessoas querem ouvir. É considerado pela sua versatilidade, um artista completo. Por onde passa CAPILÉ tem deixado sua marca: espontaneidade, alegria e carisma. Hoje aos vinte e cinco anos de carreira, com 06 LPs e 02 CDs, Capilé lança seu segundo DVD gravado totalmente em cima do trio elétrico. (Trechos extraídos do sítio do artista)

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Essa gravação de 1985, precedeu seu primeiro LP, que foi gravado em 1987. Capilé foi convidado a fazer a canção tema que daria início ao ‘Maior São João do Mundo’, a música “Campina Capital mundial do forró”, composição de Capilé e Nino (Eronides Ramos). E do lado B, a homenagem a Jackson do Pandeiro.

Capilé – Campina Capital mundial do forró
1985

01 Capital mundial do forró (Capilé – Nino)
02 À Jackson (Capilé)

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Cachimbinho e Livardo Alves com seu Grupo Peneira – Com muito amor e pimenta

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Colaboração do Arlindo. Um disco de dois consagrados cantadores de embolada, com um acompanhamento de primeira, bastante dançante, para agradar todos os forrozeiros de plantão.

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Cachimbinho, ou Tomás Cavalcante da Silva, nasceu em 06/04/1935, em Guarabira – PB, começou cantando aos 13 anos, tocava nos sítios e em comícios políticos. Já de Livardo Alves não consegui levantar muita coisa, apenas que é paraibano também, só que é natural de Jaguaribe.

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Algumas faixas são cantadas pelo Cachimbinho alternadas com faixas cantadas pelo Livardo Alves. O acompanhamento ficou por conta do Grupo Peneira, formado por Baby – viola, contra-baixo e vocal, Vasconcelos – cavaquinho, gaita e vocal, Rubinho – violão, triângulo e vocal, Paulo Batera – percussão e a direção musical é de Livardo Alves.

Destaque para “O quiabo” de Livardo Alves e Gilvan de Brito, na voz de Livardo Alves.

Cachimbinho e Livardo Alves com seu Grupo Peneira – Com muito amor e pimenta
1991 – Beverly

01 Coco do papa capim (Cachimbinho) Cachimbinho
01 Parai be a ba leia (Livardo Alves – Jessé Anderson) Cachimbinho
03 Se canta côco é assim (Cachimbinho) Cachimbinho
04 A água passa, o rio fica (Livardo Alves – José Maria de Oliveira) Livardo Alves
05 As modas de hoje em dia (Cachimbinho) Cachimbinho
06 Mané Gostoso, cara de pau (Livardo Alves – Parrá) Livardo Alves
07 O quiabo (Livardo Alves – Gilvan de Brito) Livardo Alves
08 Minha dita é desse jeito (Cachimbinho) Cachimbinho
09 Pirarucú (Livardo Alves) Livardo Alves
10 Sonhei que fui ao céu (Cachimbinho) Cachimbinho
11 Com muito amor e pimenta (Livardo Alves – Rubinho) Livardo Alves
12 La na lua é diferente (Cachimbinho) Cachimbinho

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Coronel Ludrú – O coroné e o cabeludo

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Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB. Para os fãs do Coronel Ludugero, um disco muito interessante, pois, após seu trágico falecimento num acidente aéreo, em 1970, surgiu o Coronel Ludru, entre outros humoristas que tentaram ocupar a lacuna deixada por Ludugero e Otrope.

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Como os LPs anteriores do Coronel Ludugero, o Coronel Ludrú, sob orientação de Luiz Queiroga, seguiu a escola e a linha de alternar músicas com textos humorísticos. Os textos são de Luiz Queiroga e direção artística de Abdias, que era diretor artístico da CBS.

Coronel Ludrú – O coroné e o cabeludo
1972 – CBS

01 O coroné e o cabeludo (Texto de Luiz Queiroga)
02 Capim gordura (Laércio de Freitas)
03 Disparate de Ludru (Texto de Luiz Queiroga)
04 Roda de chamada (Luiz Queiroga)
05 Vem cá meu lírio (Juarez Santiago – Onildo Almeida)
06 Ludrú vai ao futebol (Texto de Luiz Queiroga)
07 Pirão, pirão (Arnaldo Mota – Antonio Silva)
08 Discurso do coroné (Texto de Luiz Queiroga)
09 Nessa ticaca eu não fico (João Gonçalves – Luiz Queiroga)
10 Respeite o coroné (J.B. de Aquino – Antonio Silva)

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Marinês

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*Foto tirada no Forró-Cajú, enviada pelo Thiago Ribeiro.

Joci Batista – Juazeiro Verde

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Colaboração do Kalino que nos enviou esse raro LP do Joci Batista, pedi ao Cacai Nunes que nos enviasse os selos do disco para complementar a publicação.

Pedi ao Kalino algum comentário sobre o disco e ele enviou as palavras abaixo.

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“A respeito deste disco: ‘Quero fazer um agradecimento ao amigo Marco Clara por ter compartilhado esta obra dos tempos da origem, que contém clássicos da Universidade Da Vida. Quero destacar a música que entitula o disco: ‘Juazeiro Verde’, que um Grande Amigo e Luz que me guia gostava muito, Juazeiro Verde Descanso dos Passarinhos!’ ”

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Joci Batista, nascido em 20/03/36, na Fazenda Pindoba, em Alagoas, filho de Maria José e Agapito Batista. Pindoba, pelo que pude levantar, tornou-se uma cidade, enquanto seu filho ilustre fazia sucesso nas capitais.

Destaque para “Na pensão de Dona Biu” de Joci Batista e Rita Passos Silva.

Joci Batista – Juazeiro Verde
1969 – AMC

01-Festa nordestina (Joci Batista – Jackson Ferreira)
02-Juazeiro verde (Joci Batista – Folclore nordestino)
03-A culpada foi você (Joci Batista)
04-Minha morena me deixou (Joci Batista)
05-Na pensão de Dona Biu (Joci Batista – Rita Passos Silva)
06-Festa da fogueira (Joci Batista)
07-Os cabeludos (Joci Batista)
08-Já falaram de mim (Joci Batista – Antonio Trajano)
09-Saudade do Norte (Rita Passos Silva)
10-Meu xodó ficou em Maceio (Antonio Trajano)
11-Vamos queimar a fundunga (Braga Neto – Marques Figueiredo)
12-O destino é o culpado (Otávio Rodrigues de Abreu)

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Severino Januário – E seus oito baixos

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Colaboração do sergipano Everaldo Santana, que aos poucos vem nos ajudando a resgatar a carreira de vários tocadores de pé-de-bode. Dessa vez ele nos enviou um belo LP do Severino Januário, irmão de Luiz Gonzaga.

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Curiosamente algumas músicas são definidas na contra capa e nos selos como sendo um ritmo, mas na verdade foram gravadas em outro ritmo.

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Quase todas as músicas são instrumentais, ou soladas, como os sanfoneiros gostam de definir. A única exceção é a última faixa, o xote “Porto Novo” de Miguel Lima e Severino Januário.

Severino Januário – E seus oito baixos
1975 – Cartaz

01 – Costume sertanejo (Geronço Cardoso) Arrastapé
02 – Forró em Fazenda Nova (João Bosco) Forró
03 – Forró no Tribobó (Arino Nunes – Antonio Aguiar) Forró
04 – Mineirinho (Miguel Lima) Forró
05 – Xaxadinho das Alagoas (Severino Januário) Xaxado
06 – Promessa (Miguel Lima – Severino Januário) Baião
07 – Arrastapé no Ceará (Arino Nunes) Arrastapé
08 – Arraiá do Zé Bodega (Zé Bodega – Severino Januário) Arrastapé
09 – Forró em São Gonçalo (Raimundo Nonato) Forró
10 – João Porteiro (Cassimiro Vereda) Xote
11 – Veredão (Cassimiro Vereda) Xote
12 – Porto Novo (Miguel Lima – Severino Januário) Xote

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Cacau, Luiz Gonzaga e Salário Mínimo

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*Foto extraída do “Dicionário gonzagueano, de A a Z”

Sebastião do Rojão – O ídolo do nordeste vol.2

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Colaboração do Maicon Fuzuê, do Trio Araçá. Um disco muito interessante do Sebastião do Rojão, que, como vários outros forrozeiros, gravou alguns discos em estilos que fugiam um pouco do forró, tentando acompanhar as tendências da jovem guarda e da pasteurização da música brasileira.

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O lado A desse disco é composto de músicas em estilos não forrozáveis, não sei ao certo definir qual linha ou tendência obedeciam. O disco foi produzido por Oséas Lopes e no Lado B a história é outra.

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O lado B é para os forrozeiros de plantão, com sanfona presente e um bom balanço, destaque para “Topo tudo todo tempo” de Clayton e para “Passarinho cantador” de José Silva e Ivan Bulhões.

Sebastião do Rojão – O ídolo do nordeste vol.2
1974 – AMC

01 Dia 25 (Sebastião do Rojão – Durval Vieira)
02 Só Deus é quem sabe (Ítalo Nascimento)
03 Tua maldade (Geraldo Nunes)
04 Pelo amor de Deus (Geraldo Nunes)
05 Esqueça tudo (Clayton)
06 Aniversário da separação (Clayton)
07 Topo tudo todo tempo (Clayton)
08 Mazuqueiro mazucá (Janduhi Finizola)
09 Graça alcançada (Pedro Bandeira)
10 Passarinho cantador (José Silva – Ivan Bulhões)
11 Tamanha ingratidão (Sebastião do Rojão)
12 Alo alo Garanhuns (Durval Vieira – Sebastião do Rojão)

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Orquestra Sanfônica de 8 Baixos

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Recebemos do Gilberto, o link para o site da ‘Orquestra Sanfônica de 8 Baixos’.

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A Orquestra Sanfônica de 8 Baixos foi iniciada a partir do pesquisador Anselmo Alves na busca por uma cidade que tivesse um número considerável de instrumentistas de 8 baixos.

Através da indicação de Arlindo dos 8 Baixos, ele encontra a cidade de Santa Cruz do Capibaribe – PE, distante 190 km do Recife.

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Bento da Zabumba, com uma história de mais de 30 anos de forró no agreste pernambucano, foi encarregado de ir a procura de seus amigos sanfoneiros.

Da união destes tocadores nasce a Orquestra Sanfônica de 8 Baixos, sob regência do Maestro Rubinaldo Catanha, em Abril de 2007.

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Já no início de sua existência, a Orquestra se mostra promissora, em um pequeno espaço de tempo já participa dos principais eventos juninos e festivais do estado de Pernambuco, sendo reconhecida nacionalmente e com grande repercussão midiática através de reportagens nos principais veículos de comunicação do País.

Fazer um espetáculo utilizando recursos inovadores, mas sem deixar de se preocupar com as características e fundamentações da música instrumental nordestina, é o maior objetivo desta nova fase da ‘Orquestra Sanfônica de 8 Baixos’.

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A orquestra tem em sua formação músicos com experiência no instrumento que foram passadas por seus pais ou por puro interesse pelo toque da sanfona de 8 Baixos. Também conhecida no nordeste como fole, pé de bode e concertina.

Aprenderam a tocar sem método, nem professor de conhecimento acadêmico, mas que sabem muito bem manipular seu instrumento.

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Com a Orquestra, encontram uma nova realidade onde unem sua sabedoria adquirida ao longo do tempo com o conhecimento musical do Maestro Rubinaldo Catanha.

Com isso a Orquestra preparou para os festejos juninos um espetáculo de alegria e tradição. Levando a seu público a mais pura música nordestina e fazendo todo o povo dançar.

Texto e imagens extraidas do sítio da ‘Orquestra Sanfônica de 8 Baixos‘.

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