Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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DJ Ivan

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Genival Lacerda e Lúcio Mauro – As trapalhadas de Cazuza e Seu Barbalho – Música! Alegria! Humorismo!

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Colaboração do Lourenço Molla, de joão Pessoa – PB, dessa vez ele resgatou esse LP que é uma raridade, até então só conhecíamos algumas das suas faixas, que foram publicadas em coletâneas.

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Lúcio Mauro, ou Lúcio de Barros Barbalho, nascido em Belém – PA, em 14 de março de 1927, interpretando o personagem “Seu Barbalho”, contracena com o Genival Lacerda, interpretando o personagem “Cazuza”.

O LP alterna os textos humorísticos, escritos por Luiz Queiroga, com músicas arranjadas por José Menezes, direção de produção de João Mello, o disco foi gravado nos estúdios da CBD, Companhia Brasileira de Discos, destaque para “Elas gostam de apanhar” de Luiz Queiroga.

Genival Lacerda e Lúcio Mauro – As trapalhadas de Cazuza e Seu Barbalho – Música! Alegria! Humorismo!
1970 – Fontana

01. A ficha policial (Luiz Queiroga) texto
02. Seresteiro afobado (Luiz Queiroga)
03. O bom daqui sou eu (Genival Lacerda – Agamenon Borges)
04. A doença do Cazuza (Luiz Queiroga) texto
05. Elas gostam de apanhar (Luiz Queiroga)
06. Rapaz direito (Genival Lacerda – Luiz Moreno)
07. Os quadros (Luiz Queiroga) texto
08. Pra mim tu és Loré (Genival Lacerda)
09. O carro enguiçado (Luiz Queiroga) texto
10. O Que é que tem Lalá (Genival Lacerda – Ivo Martins)

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Oswaldinho na Alemanha

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Oswaldinho, Durval e Borel

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Ao fundo à esquerda, Omar Campos

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*Fotos enviadas pelo DJ Xeleléu

Zé Gonzaga – Um pedacinho do nordeste

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Um LP lançado pelo sanfoneiro, compositor e cantor Zé Gonzaga, irmão de Luiz Gonzaga, em 1962. No caso esse exemplar é um relançamento pelo selo Beverly do ano de 1974.

José Januário Gonzaga do Nascimento, nascido em Novo Exu – PE, em 15/01/1921, é considerado um dos maiores sanfoneiros da história da música nordestina.

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“No início dos anos 50, Zé Gonzaga arregimentou dois operários nordestinos que davam murro em ponta de faca na cidade de São Paulo. A um, servente de pedreiro, ensinou a tocar zabumba e botou-lhe o apelido de ZÉ MINHOCA; ao outro, capoteiro, ensinou a tocar triângulo e pôs-lhe o apelido de PASSINHO. Formado o conjunto, saíram a fazer sucesso pelo Brasil até o final da década, e pelo exterior, em projeto cultural de Assis Chateaubriand. Falarei, agora, um pouco desses dois exímios coadjuvantes, que também o secundavam na parte coral.” (Extraído do blog Besta fubana)

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Destaque para o baião “Chorei sim” de Zé Gonzaga e para o xote “Sogra bronqueada” de S. Ramos e José Batista. Somente a última faixa é instrumental.

Zé Gonzaga – Um pedacinho do nordeste
1962 – Copacabana

01. Adeus São João (Zé Gonzaga / Menezes Veiga)
02. Chorei sim (Zé Gonzaga)
03. Sogra bronqueada (S. Ramos / José Batista)
04. O sertanejo (Aguiar Filho / João Silva)
05. Vendedor de camarão (Zé Gonzaga / Menezes Veiga)
06. As coisas boas que eu tenho (Altamiro Carrilho / Irany de Oliveira)
07. Bulandeira (Zé Gonzaga)
08. Ai amor (S. Ramos / José Batista)
09. Não troco minha mulher (Ari Monteiro / Amado Regis)
10. Dançando com Andréia (Augusto Mesquita)

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Corró e Luizinho Calixto

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*Acervo Corró

Clemilda – Forró & suor

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Colaboração do Everaldo Santana, que nos enviou alguns LPs da Clemilda, os quais publicaremos aos poucos. Perguntei ao Everaldo o que ele sabia sobre a clemilda, ele mandou o comentário a seguir.

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“O pouco que sei sobre a Clemilda é do tempo da minha adolescência quando estava em Sergipe.

A Clemilda é alagoana; só não sei dizer se nasceu na mesma cidade que o Gerson Filho ‘Penedo’. Sei que ela iniciou sua carreira cantando junto com Gerson Filho, e ambos tiveram sucesso na década de 60 e 70. A dupla tinha um programa fixo em uma rádio em Aracajú. Faziam muitos Shows pelo Nordeste, principalmente nos estados de Alagoas e Sergipe.

A dupla tinha um amigo e compadre em Propriá e, na época das festas juninas, ficavam hospedados por vários dias na casa desse compadre, que tinha o apelido de “Bodega”. O Bodega era um micro empresário proprietario de bar, casa de jogos e uma fábrica de fogos de artifício. O Bodega tinha um amigo, que também era amigo do Gerson filho, o “Patú”, também micro empresário dono de drogarias, e um Serviço de Alto Falantes Fixo, usado para fazer propaganda e divulgava as músicas do Gerson Filho e outros artistas da época fazendo o papel de uma rádio, que em Propriá não tinha.

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O Bodega e o Patú patrocinavam as festas juninas em Propriá. Durante alguns anos o Gerson Filho e a Clemilda se apresentaram nas festas juninas no salão do Bodega.

Em algumas músicas dos seus discos, a dupla homenageia os amigos, como exemplo as faixas: ‘Na Bodega do Bodega’, no LP de 1988, ‘Flor do Sertão’ e ‘Forró do Patú’, no LP de 1987, ‘A Seleção de Ouro’.

No LP de 1970, ‘Fazenda Taquari’ a Clemilda cita dona ‘Lalú’ esposa do Bodega e ‘Pedro Chaves’ conhecidíssimo fazendeiro que patrocinava festas de Vaquejada, e hospedou em sua fazenda Luiz Gonzaga, o rei do baião, e Lampião, o rei do cangaço. Luiz Gonzaga cita o Pedro Chaves e sua fazenda, a ‘Fazenda Cabo Verde’, em algumas de suas músicas. O meu avô foi empregado do Pedro Chaves.”

Arranjos, regência e sanfonas de Oswaldinho do Acordeon e zabumba de Arecessoni, além de participação especial de Tião Carreiro, na faixa “Prosa de valentão” de Téo Azevedo e Clemilda, e dos Diplomatas do Samba, na faixa “Pagodiá” de João Silva e Clemilda.

Clemilda – Forró & suor
1987 – Chantecler

01 Forró & suor (Miraldo Aragão – Clemilda)
02 A cantiga da doida (Miraldo Aragão – Clemilda)
03 Taí no que deu (João Silva – Clemilda)
04 Como você cresceu (Durval Vieira – Clemilda)
05 Ladrão de bode (Miraldo Aragão – Clemilda)
06 Vou e procurar (Durval Vieira – Clemilda)
07 Bilhete pra Comadre Dinha (Miraldo Aragão – Clemilda)
08 Pagodiá (João Silva – Clemilda)
09 Arrasta pé na Bahia (Miraldo Aragão – Clemilda)
10 Cabeludo Zé mané (Durval Vieira)
11 Futebol do amor (João Silva – Clemilda)
12 Prosa de valentão (Téo Azevedo – Clemilda)
13 A nova dança (Clemilda)

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Joãozinho do Exú – Saudade de tu

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Colaboração do Maicon Fuzuê, sanfoneiro do Trio Araçá, radicado em São Paulo – SP.

Dessa vez um LP do Joãozinho do Exu gravado em 1992 e produzido pelo João Silva, com sanfonas de Severo e do próprio Joãozinho.

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Participação de João Silva na faixa “Oito e dois dez” de João Silva, Zé Mocó e Paulo Beto e de Novinho da Paraíba na faixa “Entre serra” de Joãozinho do Exú e Fran Pereira.

Joãozinho do Exú – Saudade de tu
1992 – Somarj

01 Oito e dois dez (João Silva – Zé Mocó – Paulo Beto)
02 Entre serra (Joãozinho do Exú – Fran Pereira)
03 Meu Bodocó (João Silva – Zé Mocó – J. Freitas)
04 Saudade do rei (Joãozinho do Exú – Ronaldo Queiroz)
05 Relembrando Juazeiro (Joãozinho do Exú – Maromba de Palmares)
06 Minha estrela (João Silva – Zé Mocó – Beviláqua)
07 Saudade de tu (Joãozinho do Exú – Maromba de Palmares)
08 Bicho danado (Antonio Barros – Cecéu)
09 Saudade que rola (João Silva – Zé Mocó – Francisco Gomes)
10 Trilha (Carlos – Ronaldo)
11 Machucando o coração (Joãozinho do Exú – Maromba de Palmares)
12 Vivendo por viver (Joãozinho do Exú – Eurico Alves)

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Filme – O milagre de Santa Luzia

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Recebi a seguinte dica do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens.

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Ele esteve na quadragésima primeira edição do ‘Festival de Brasília do Cinema Brasileiro’ e teve a oportunidade de assistir o filme “O milagre de Santa Luzia” em primeira mão.

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O Milagre de Santa Luzia é uma viagem pelo Brasil que toca sanfona, conduzida por Dominguinhos, principal sanfoneiro vivo do País. Entre encontros acompanhados de muita música e reunindo depoimentos de seus principais instrumentistas, o filme faz um mapeamento cultural das diferentes regiões do País onde a sanfona se estabeleceu.

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Elenco: Dominguinhos, Sivuca, Arlindo dos 8 baixos, Camarão, Genaro, Pinto do Acordeon, Joquinha Gonzaga, Dino Rocha, Elias Filho, Gabriel Levy, Toninho Ferraguti, Mario Zan, Oswaldinho do Acordeon, Renato Borghetti, Gilberto Monteiro, Luciano Maia e Quartcheto, Luis Carlos Borges, Edson Dutra dos Serranos, Bagre Fagundes, Telmo de Lima Freitas (foto acima) e Patativa do Assaré.

Direção: Sergio Roizenblit, documentário, cor, 35mm, 104min, SP, 2008

Azulão – Azulão

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Essa é uma colaboração do Jorge Paulo, dessa vez, um álbum do Azulão de Caruarú, lançado em 1982, pela Copacabana.

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Cantor pernambucano que participou da “Bandinha do Camarão” antes de trilhar sua carreira solo.

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Destaque para os xotes “Dor de cotovelo”, de Ivo Gonçalo, e “É hoje que a cobra fuma” de Mardonio e Marcelo Reis, e para o baião “Não precisa de lamparina” de Feliciano da Paixão.

Azulão – Azulão
1982 – Copacabana

01 Dor de cotovelo (Ivo Gonçalo)
02 Panela de manguzá (Assisão)
03 Metamorfose (Assisão)
04 Quebrando mandinga (Zé do Rojão – Pageú)
05 A careta do Timóteo (Francisco Azulão)
06 Não precisa de lamparina (Feliciano da Paixão)
07 Rã de primeira (Rubenito – Pageú)
08 Vou deixar saudade (Francisco Azulão)
09 É hoje que a cobra fuma (Mardonio – Marcelo Reis)
10 Céu colorido (Francisco Azulão)
11 Meu Juazeiro secou (Brito Lucena)
12 Começou o inverno (Raimundo Sena – Francisco Azulão)

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Marinês – Meu Cariri

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Colaboração do Eldo Novaes, dessa vez ele nos presenteou com essa coletânea da Marinês, com músicas lançadas de 1971 a 1973, período em que estava no cast da CBS, dos LPs “Na peneira do amor”,”Canção da fé” e “Só pra machucar”.

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Destaque para “Sem vergonheira” de Antonio Carlos e Jocafi.

Marinês – Meu Cariri
Veleiro

#01. Meu cariri (Rosil Cavalcanti)
#02. Nordeste valente (João Silva – J. B. Aquino)
#03. Só pra machucar (Onildo Almeida – Zanoni Vieira)
#04. Matando na unha (Anastácia – Dominguinhos)
#05. Explosão (Tarcisio Capristano)
#06. Desse jeito não da pé (Antonio Barros)
#07. Sou o estopim (Antonio Barros)
#08. Nosso amor foi uma aposta (Antonio Barros)
#09. Cerca velha (Janduhy Finizola)
#10. Casa de marimbondo (Djalma Leonardo – Antonio Barros)
#11. E a seca continua (D. Martins)
#12. Vivendo e aprendendo (Italucia – Anastácia)
#13. Sem vergonheira (Antonio Carlos – Jocafi)
#14. Amor sem fim (J. B. de Aquino – Antonio Barros)

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