Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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Gerson Filho – Forró 8 baixos vol. 8

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Colaboração do Everaldo Santana, que nos enviou diversos LPs do Gerson Filho. Aos poucos tentaremos resgatar a sua carreira, publicando seus álbuns, semanalmente, um a um.

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Um disco instrumental muito bom, muito balanço, com a percussão bem presente na mixagem, além, é claro, do genial fole de 8 baixos do Gerson Filho.

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Destaque para “Rei do nordeste” de autoria de Gerson Filho.

Gerson Filho – Forró 8 baixos vol. 8
1976 – Musicolor

01 Balance o mangaio (Ulisses Silva)
02 Rei do nordeste (Gerson Filho)
03 Flor de São João (Gerson Filho)
04 As quatro coisas (Gerson Filho)
05 Forró do bigodão (Gerson Filho)
06 Maxixe baiano (Gerson Filho)
07 Rancheira mineira (Gerson Filho)
08 Tô procurando (Gerson Filho)
09 A sanfona do ceguinho (Isnaldo Santos)
10 Xamego no Cariri (Ulisses Silva)
11 Você é meu, Maceió (Ulisses Silva)
12 Maria que sono é esse (Gerson Filho)

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João Silva e Samburico – Forrózão

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Colaboração do Maicon Fuzuê, do Trio Araçá, radicado em São Paulo – SP. Esse disco é um dos poucos que registraram a voz do João Silva.

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João Silva, renomado compositor pernambucano parceiro de Luiz Gonzaga, aqui neste LP, solta a voz em várias músicas de sua autoria, várias em parceria com Pedro Maranguape.

Samburico ou Nilton de Souza Coutinho, sanfoneiro que já tinha gravado em 1979 o LP “Forró Lascado”.

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O lado A é todo cantado pelo João Silva, no Lado B tem algumas instrumentais e encerra com mais duas cantadas.

Curiosamente a faixa inicial do LP, “Requebro da morena” de João Silva e Pedro Maranguape fora gravada pelo Dominguinhos no mesmo ano com outro nome: “O galo já miudou”

João Silva e Samburico – Forrózão
1981 – Cartaz

01. Requebro da morena (João Silva / Pedro Maranguape)
02. Ela qué forró (João Silva / Pedro Maranguape)
03. Toque sanfoneiro (João Silva / Pedro Maranguape)
04. O que será Iaiá (Hamilton de Oliveira / José Silva)
05. O cangaceiro chegou (João Silva / Pedro Maranguape)
06. Minha alma triste chora (Roberto Stanganelli / João Silva)
07. Forrozão (João Silva / Samburico)
08. Amassando barro (Samburico / Dinah)
09. Lascadinho (Samburico / Hamilton de Oliveira)
10. Prá-lá-de-lá (João Silva / Pedro Maranguape)
11. De coração e braços abertos (Samburico / Manoel Euzébio)
12. Morena bela (João Silva / Pedro Maranguape)

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Coleção gente da Bahia – Gordurinha

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Recebemos essa dica do neto do Gordurinha, o Waldeck Luiz.

Em Janeiro de 2009, foi lançada uma coletãnea de livros biográficos das personalidades bahianas. É a “Coleção gente da Bahia” no caso a que quero ressaltar aqui é a biografia de ‘Gordurinha’ escrito por Roberto Torres.

Zé do Baião – Forró dos namorados

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Colaboração do Jorge Paulo, que conheceu pessoalmente esse sanfoneiro pernambucano. Ao que parece, esse é o primeiro disco em Long Play do Zé do Baião, anteriormente ele teria gravado alguns discos em 78rpm.

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Zé do Baião ou José Pereira Lima, nascido em Julho de 1930, em Petrolândia -PE, é o décimo quinto filho, o caçula, ainda menino, trabalhava na roça, comprou sua primeira sanfona e aprendeu a tocar sozinho. Aos 18 anos deixou o lar, a contragosto da mãe, foi para São Paulo, onde passou a ser conhecido por todo Brasil e iniciou uma carreira de grande sucesso.

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“O discófilo ouvirá neste LP: 2 chotes, 2 forrós, 2 baiões, 1 rojão, 1 xaxado, 1 toada, 1 pagode, 1 coco, 1 arrastapé. 12 músicas de ritmos variados, onde o artista comprova sua pureza de interpretação sem prejudicar o regionalismo.

Ouça-o e faça uma viagemcom este cantar. Esquadrinhe algumas cidadezinhas do interior do Norte e Nordeste brasileiros, depois entre mata a dentro, entre na zona litoral e pise com um dos cinco sentidos num Brasil ainda vestido de gibão e chapéu de couro.” (Trecho do texto da contra capa, escrito por Venâncio)

Venâncio, além do texto de apresentação, tem várias das composições do disco, algumas em parceria com o Zé do Baião, destaque para “Forrorilá”, para “Ingratidão” e para a faixa título “Forró dos namorados”.

Zé do Baião – Forró dos namorados
1965 – Odeon

01. Nós 3 e meu cavalo (Venâncio / Zé do Baião)
02. Forrorilá (Venâncio / Corumba)
03. Bodega do baiano (Marçal Araújo / Carlos Magno)
04. Turim turim (Venâncio / Corumba)
05. O Livro (Venâncio / Zé do Baião)
06. Ingratidão (Zé do Baião)
07. Forró dos namorados (Venâncio / Zé do Baião)
08. No Buraco de Otília (Venâncio / Pechincha)
09. Sanfona véia (Venâncio / Corumba)
10. Incêndio no canaviá (Venâncio / Guriatã do Coqueiro)
11. Deixei de caçar (Zé do Baião / Guriatã do Coqueiro)
12. Lamento de vaqueiro (Venâncio / Generoso)

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Luiz Wanderley – Baiano Burro nasce Morto

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O áudio é uma colaboração do Thiago Silva, de Recife – PE e as capas são do DJ Thomaz, de São Paulo – SP.

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Luiz Wanderley de Almeida, natural de Colonia Leopoldina – AL, antes de se firmar na carreira artística, foi alfaiate entre outras profissões no Rio de Janeiro – RJ.

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Esse LP reúne músicas lançadas em 78 RPM nos anos de 1955 a 1959.

Baiano Burro nasce Morto – Luiz Wanderley
1960 – Chantecler

01. Baiano burro nasce morto (Gordurinha)
02. Moça velha (Luis Wanderley / J. Portela)
03. Que vontade de cumê goiaba (José Ramos)
04. Por onde Deus passa (Rômulo Paes / Rubens Silva)
05. Moisés da prestação (Cícero Nunes)
06. Bode cheiroso (Elias Soares / M. Fernandes)
07. Trabalhadores do Brasil (Luis Wanderley / Barbosa da Silva)
08. Matuto transviado (Luis Wanderley / João do Vale)
09. Boi na cajarana (Venâncio / Corumba)
10. Chora menino (Barbosa da Silva)
11. Rosário de amargura (Luis Wanderley / Ari Monteiro)
12. Cadeia da vila (Gordurinha)

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CD – Manoel da Concertina – Forró autêntico

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Colaboração do Everaldo Santana, sergipano fã dos tocadores de oito baixos. Esse é um artista que eu ainda não conhecia. Manoel José de Aquino ou simplesmente Manoel da Concertina.

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Pedi ao Everaldo alguma informação sobre o Manoel da Concertina, embora ele não soubesse muito, ele falou:

“…não o vi tocando. Sei apenas que toca muito bem e que é um autêntico cover do Pedro Sertanejo.”

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Produção fonográfica de Téo Azevedo, produção artística de Oswaldinho do acordeon, baixo de Lau, guitarra de Omar Campos e zabumba de Castanheiro.

Quase todas as músicas são de autoria do próprio Manoel da Concertina, com excessão de tres faixas, são elas “Forró na Bahia” “Forró brejeiro” e “Forró em Aracajú” todas de autoria do Pedro Sertanejo.

Manoel da Concertina – Forró autêntico
2000 – Eldorado

01 Forró na Bahia (Pedro Sertanejo)
02 Saudade da Bahia (Manoel da Concertina)
03 Arrasta pé no salão (Manoel da Concertina)
04 Forró brejeiro (Pedro Sertanejo)
05 Forró na maravilha (Manoel da Concertina)
06 Forró no sítio do coco (Manoel da Concertina)
07 Forró em Aracajú (Pedro Sertanejo)
08 Forró Pernambucano (Manoel da Concertina)
09 Forró sertanejo (Manoel da Concertina)
10 Forró do velho caboclo (Manoel da Concertina)

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Jair Alves – Canta o barão do baião

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Colaboração do DJ Thomaz, de São Paulo – SP, dessa vez um disco de 10 polegadas, em ótimo estado de conservação diga-se de passagem, disco esse, do final da década de 1960, um registro raríssimo do Jair Alves.

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“…existe um detalhe na personalidade artística de Jair Alves, não é nortista, nem nunca morou no Norte. É carioca da gema, carioca de São Cristóvão, filho de cariocas, e sempre residiu na cidade maravilhosa.

Mas ouvindo Jair Alves, quem não juraria tratar-se de um autêntico ‘cabeça chata’? O sotaque, a verve e o espírito do brasileiro setentrional acham-se presentes com toda a autenticidade no cantar pitoresco de Jair Alves.” (Trecho extraído da contra capa”

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Todas as faixas são baiões, com excessão do xote “Setembrina” de autoria de Zé Dantas. Quanto aos baiões, destaque para “Não vô chorá” e “Cangote cherôso” de Zé Dantas e para “Dono dos teus olhos” de Humberto Teixeira.

Jair Alves – Canta o barão do baião
1957 – RCA

#01. Aproveita a maré (Valdrido Silva – Humberto de Carvalho)
#02. Não vô chorá (Zé Dantas)
#03. Dono dos teus olhos (Humberto Teixeira)
#04. Raqué (Zé Dantas)
#05. O menino pastor (Valdrido Silva – Humberto de Carvalho)
#06. Setembrina (Zé Dantas)
#07. Lá no norte (Gilvan Chaves)
#08. Cangote cherôso (Zé Dantas)

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CD – Fagner – Bateu saudade

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Esse disco também foi lançado em CD. Esse ano, de 1996, marcou a transição do vinil para o CD, época em que alguns artistas lançaram nos tres tipos de mídia disponíveis, vinil, k7 e o recém chegado CD.

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O disco é uma coletânea, reúne músicas gravadas de 1984 a 1995, e tem uma gravação inédita, a que dá nome ao álbum e foi gravada especialmente para ele “Bateu saudade” de autoria de João Lyra.

Participações de Marinês na faixa 02, que é um pot pourri de arrasta-pés onde ambos homenageiam Gonzagão, e na faixa 06, um xote extraído de um dos discos que Fagner gravou junto com o rei.

Fagner – Bateu saudade
1996 – BMG

#01. Bateu saudade (João Lyra)
#02. São João do Gonzagão:
Olha pro céu (Luiz Gonzaga – José Fernandes)
São João na roça (Luiz Gonzaga-Zé Dantas)
Noites brasileiras (Luiz Gonzaga-Zé Dantas)
#03. Saudade (Gonzaguinha)
#04. Você endoideceu meu coração (Nando Cordel)
#05. Sabiá (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
#06.
Cigarro de paia (Armando Cavalcanti – Klécius Caldas)
Boiadeiro (Klécius Caldas-Armando Cavalcanti)
#07. Na asa do vento (Luiz Vieira – João do Vale)
#08. Pedras que cantam (Fausto Nilo – Dominguinhos)
#09. Lembranças de um beijo (Accioly Neto)
#10. No Ceará é assim (Carlos Barroso)
#11. Baião da rua (Fausto Nilo – Nonato Luiz)
#12. Cariribe (Luiz Paiva – Moraes Moreira)
#13. Asa branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)

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