Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

Quer saber mais da nossa história?
Continue navegando neste portal.

Um grade abraço,
DJ Ivan

Continue Navegando

Facebook

Coletânea – Canjica, pamonha e rojão

canjica-pamonha-e-rojao_frente

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB, um disco produzido pelo Jackson do pandeiro, coisa muito fina.

canjica-pamonha-e-rojao_verso

Essa preciosa coletânea reúne Manoelzinho Silva, Severo, Marinalva, Jackson do Pandeiro, Haroldo Francisco, Alventino Cavalcanti.

Destaque para “Benedita Bole-bole” de Haroldo Francisco e Jair Maia.

Coletânea – Canjica, pamonha e rojão
1977 – Chantecler

01. Sonho junino (Adão Ferreira) Marinalva
02. Flor de bananeira (D. Martins – Nito Canhete) Manoelzinho Silva
03. Forró mengo (João Severino da Silva – Manoel Serafim) Severo
04. Pedindo perdão (Alventino Cavalcanti – Rocha Sobrinho) Alventino Cavalcanti
05. Cadê Cazuza (Clarinha Rodrigues – D. Martins) Haroldo Francisco
06. A estória do anel (Severino Ramos – Antonio Rodrigues) Jackson do Pandeiro
07. Benedita bole-bole (Haroldo Francisco – Jair Maia) Haroldo Francisco
08. Estou às suas ordens (Antonio Ramos – José Pareira) Manoelzinho Silva
09. Pra remexer (João Severo da Silva) Severo
10. Se acabando no xaxado (Jacy dos Santos – Alventino Cavalcanti – Antonio Rodrigues) Alventino Cavalcanti
11. Louvor à São João (Zezinho – Inácio Virgulino) Marinalva
12. Vem cá Maria (Dominguinhos – Durval Vieira) Jackson do Pandeiro

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Camarão

camarao

O sanfoneiro Camarão.

Foto extraída do Eye for talent (Fonte)

Os 3 do Nordeste – Botando quente

1982-os-3-do-nordeste-botando-quente-capa

Colaboração do Pipoca, do trio Os sociais do forró. Outro dia fui até a casa do Pipoca e peguei alguns LPs emprestados para digitalizar e publicar aqui, para todos. Peguei alguns discos muito interessantes, entre eles, esse de 1982, que nos ajuda a compreender a magnitude que atingiram os 3 do nordeste no início da década de 1980.

Segundo o Marco Antonio, de Patos – PB: “esse LP dos 3 do Nordeste é de 1983. Ele tem a música “Volta Lindú” de Pinto do Acordeon, feita em 1981, quando Lindú estava doente. Ele foi gravado no fim de 1982, por isso a data.”

1982-os-3-do-nordeste-botando-quente-selo-a1982-os-3-do-nordeste-botando-quente-selo-b

Um álbum muito bom, o primeiro dos 3 do nordeste que não foi produzido pelo Abdias. A produção e direção de estúdio ficou sob responsabilidade de Bastinho Calixto, assistência de produção e triângulo de Hermelinda, além de arranjos e acordeons de Maestro Chiquinho e Zé Américo.

1982-os-3-do-nordeste-botando-quente-verso

Gravado em 16 canais, com participação de Zé Calixto tocando reco reco em algumas faixas, coro feito pelos 3 junto com Hermelinda, destaque para “Botando quente” de Bezerrão e Erivan Alves, Erivan é também conhecido como Zinho.

Destaque também para o xote “Desafio” de Agripino Aroeira e Rosilda Santos; e para a música que se tornou um clássico, “Toque de fole” de Bastinho Calixto e Ana Paula, pra quem não sabe, Ana Paula é a Hermelinda.

Os 3 do Nordeste – Botando quente
1982 – Veleiro

01 Botando quente (Bezerrão – Erivan Alves)
02 Desafio (Agripino Aroeira – Rosilda Santos)
03 Toque de fole (Bastinho Calixto – Ana Paula)
04 Forró dos arrochados (Erivan Alves – José Pacheco)
05 É cedo ainda (Nininha – Aluizio J. Silva)
06 Vamos forroriar (Manoel Vidal)
07 Mal de amor (Agripino Aroeira – Rosilda Santos)
08 Volta Lindú (Ferreira Pinto – Parafuso)
09 Namoro inchirido (Erivan Alves)
10 Cacho de amor (Agripino Aroeira – José Pacheco)
11 Forró tempero (Ferreira Pinto)
12 Tá ai o forró (Erivan Alves – Carlos Albuquerque)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

13 de Dezembro – Dia do forró

Recebemos esse texto do Jonas Duarte, professor doutor do Departamento de História da UFPB, em João Pessoa – PB. Gostei muito do que li e compartilho das opiniões descritas, com convicção.

sanfona (Foto de Deia Silva, fonte)

“Foi decretado há alguns anos, o dia 13 de dezembro como o dia nacional do forró. A data é em homenagem a Luiz Gonzaga, que nasceu nesse dia, em 1912. Considero a homenagem muito justa e a data muito especial.
O forró também é considerado, pelo IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, patrimônio imaterial do povo brasileiro. Um grande patrimônio. É a música que mais gosto. Não digo que seja a melhor ou a mais bonita música do universo musical brasileiro, riquíssimo por sinal. Apenas a que mais gosto. Certamente tenho razões para isso. Considero o forró a minha música, a da minha identidade. Minha representação. Lógico, um matuto cheio de orgulho de ser matuto como eu, só pode gostar da música de matuto – forró. Embora conheça dezenas, centenas, talvez milhares de pessoas, nascidas e vividas no mesmo ambiente que eu e que não gosta, não sabe e nunca ouviu forró. Apreciam outros estilos musicais. Respeito todos. Mas há ainda hoje grande preconceito com o forró. É considerada por muitos como uma música inferior. Lógico que discordo e acho que esse preconceito tem a ver com as origens populares do forró, como afinal da grande maioria dos ritmos.

gonzaga1

Sivuca dizia que Gonzaga tirou o forró dos cabarés, das zonas, da periferia. Que com Gonzaga o forró deixou de ser coisa só de pobre matuto, de retirante, miserável nordestino e colocou nos salões da burguesia, da elite brasileira. O forró foi até internacionalizado.
Não sei se há alguma importância em se internacionalizar o forró. Mas sei que há importância em defender essa música. Essa bandeira. Como uma música nossa. Como uma representação cultural da vida do povo brasileiro. De suas alegrias, de seus dramas. É assim que escuto sua melodia.
Viajo ao som dos acordes de Dominguinhos, da mesma forma que viajo ouvindo a pastoral, a sinfonia Nº. 6 de Beethoven, minha preferida.
Quero falar aqui apenas do forró instrumental, tocado por forrozeiros de oito baixos.

Por esses dias montei um CD MP3 com uma coletânea espetacular de forró. Só instrumental. Fenomenal. Como tenho estado muito tempo dentro de um carro pra cima e pra baixo. Escuto muito o CD, com 265 músicas. As de Zé Calixto, o filho de seu Dideu, esse mágico dos oito baixos, já conhecia todas. Afinal tenho sua coleção completa. Do primeiro ao último disco. As músicas de Geraldo Correia, considerado por Dominguinhos como o melhor de todos; como o mais completo tocador de oito baixos do Brasil, segundo o mestre, filho de seu Chicão, são maravilhosas. Os dois expressam, e isso é muito interessante, a musicalidade de Campina Grande, Recife e Rio de Janeiro, por onde circulavam os forrozeiros da cidade.

gonzaga2

Jackson do Pandeiro, líder desse pessoal, tinha um programa na Rádio Nacional, de onde difundia o forró e todos esses artistas que fizeram de Campina Grande, nas décadas de 1950, 60 e 70 o Quartel General do forró e ponto natural do intercâmbio com o Rio de Janeiro à época, considerado a “capital cultural” do País. O forró e a música que eles tocam tem vários eixos geográficos. O de Zé Calixto e Geraldo Correia é esse. Daí em suas obras musicais se encontrar o “Rojão” campinagrandense , o frevo pernambucano (com forte influência em Campina Grande, onde Capiba morou por muitos anos e deixou raízes) e o samba carioca, que virou Samba Nordestino, ou Samba Brega mais recentemente. Além disso, a gravadora Cantagalo, que abrigava boa parte dos forrozeiros “nortistas” também ficava no Rio, com uma distribuidora em Recife.

Outro tocador de oito baixos que destaco é Noca do Acordeon. O som tirado por Noca dar a impressão que o fole de oito baixos foi inventado pra ele e para o forró. Nota-se a influência de Gonzaga no “roncado” de seu fole. Nossa! Ele toca valsas, boleros cubanos e se aventura por tangos argentinos, simplesmente maravilhosos, divinos. Um craque. Coisa de deleite sonoro. Manoel Maurício é outro craque nessa arte. Faz o fole pegar fogo. Adolfinho e Gerson Filho são geniais. Destaque para o acompanhamento de todos. O chocalho, o violão e, em muitos casos o cavaquinho. Noutros já se escuta o Baixo, em alguns inclusive, o eletrônico, demonstrando que o instrumental que se usa pode não alterar a proposta musical do artista. E estes forrozeiros são fieis a um estilo clássico de forró.

gonzaga3 (Fotos de José Leomar)

Severino Januário, irmão mais velho de Gonzagão, discípulo, como o irmão famoso, do velho Januário, o pai de tudo isso, também é genial. Ele notadamente prefere os Arrasta-pés, aquelas marchas maravilhosas, especiais para dançar quadrilhas. Gabriel e Pedrinho, meus filhos, foram embalados desde cedo por aquela música. Ainda em 1999 comprei meu primeiro CD de Severino Januário e como não conseguia parar de ouvir e precisava colocar Gabriel, recém-nascido, para dormir; era ouvindo o fole de Severino Januário que ele adormecia. Distingo o som do fole de Severino Januário nos primeiros acordes, à distância. Hoje tenho a coleção completa dele, e cada dia amo mais essa beleza sonora.

No entanto, para mim, o melhor, que me desculpe Dominguinhos e todos os entendidos em música, é Pedro Sertanejo, o pai de Oswaldinho. A música dele é impressionante. É forró puro. Lembra-me os forrós de Mané Virgulino, lá na Serra do Monte, tomando cachaça em chapéus e voltando sendo trazido por minha égua Quixaba. Os forrós na casa de Detim (no Zacarias). Ou os da casa de Mané Torquato… Lembra-me as Emas da minha infância cheia de festa, de alegria, de forrós. A música tocada por Pedro Sertanejo é uma torrente de invernada sobre um verão demorado. É uma noite de trovoada. Quem já foi no Cariri numa noite de trovoada, a chuva vindo de recuada, sabe do que estou falando. O som do fole de Pedro Sertanejo entra pelos ouvidos e pelos poros. Ao mesmo tempo em que é suave é quente. É como a Salsa ou a Rumba ou o Chá chá chá cubanos. É como o Frevo. Impossível não mexer com a gente, com algum músculo. Como diz Gonzaga se referindo aos vaneirões gaúchos: é como uma narrativa musical das conchilas (fazendas) do Rio Grande. A música de Pedro Sertanejo é a narrativa sonora da paisagem do nosso sertão. De nossas serras, nossa mata, nossos pássaros. De nossa gente alegre, disposta a viver, a lutar pela vida com alegria e força. Ouvindo o fole de Pedro Sertanejo não imaginamos seca, miséria ou pobreza em nossas terras. Só a vida verdejada…. plagiando Jessier Quirino. É um rebuliço…

luiz-gonzaga-e-humberto-teixeira (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)

Falaria ainda de Luizinho Calixto, sobrinho de Zé. Seu estilo é mais refinado e toca um chorinho amuado. É genial. Luizinho é sujeito que tem um grau cultural mais elevado. Estudou mais. Estudou música inclusive. É uma espécie de representante político dos forrozeiros dos oito baixos. Seu programa na rádio Verde Mares de Fortaleza é um espaço da resistência forrozeira Brasil afora. Hoje deve estar em Exu, terra natal de Gonzaga, no Parque Asa Branca – local estruturado por seu Luiz Lua Gonzaga para se celebrar o forró. No pé da chapada do Araripe que tanto inspirou Gonzaga. Essa divisa de Pernambuco e Ceará. Luizinho participa da organização do aniversário do Lua do Nordeste que hoje estaria completando 96 anos.

Caravanas de amantes do forró se deslocam para casa de Gonzaga. A cozinheira de Gonzaga, remanescente do seu tempo faz feijoada, buchada, galinha de capoeira o dia todo. A festa que começou desde o fim de semana passado, hoje toma conta do alpendre da casa de Gonzaga. Sanfoneiros de perto e de longe circundam uma mesa enorme cheia de cerveja e cachaça e tocam músicas de Gonzaga e forró de toda natureza. Fazem-se desafios de sanfonas como de violeiros. Um puxa o fole de cá o outro responde de lá. Pessoas do povo ocupam o parque onde Gonzaga e familiares estão enterrados no mausoléu e onde há um museu com a obra gonzagueana. A noite é festa com vários convidados na quadra de shows. Hoje acho que será debaixo de chuva, como gostava Gonzaga. Amanhã, sob dois juazeiros plantados por Gonzaga, no pátio da fazenda, desfilam uma gama de sanfoneiros e se dar o prêmio Asa Branca ao artista que tenha se destacado na defesa do forró durante o ano. É belíssimo. Em paralelo, organiza-se uma feijoada a ser distribuída para todos moradores de Exu e aos convidados.

gonzaga-caricatura-ique (Caricatura feita por Ique)

É isso. Como diz Gilberto Gil, quando colocou letra, em 1996, na música ’13 de dezembro’ que Gonzaga compôs e gravou em 1950. ‘É desse treze de dezembro que eu me lembrarei. E sei que não esquecerei jamais’. Êita Gil….

13 de dezembro – Gilberto Gil

‘Bem que essa noite eu vi gente chegando
Eu vi sapo saltitando e ao longe
Ouvi o ronco alegre do trovão
Alguma coisa forte pra valer
Estava pra acontecer na região

Quando o galo cantou
Que o dia raiou
Eu imaginei
É que hoje é treze de dezembro
E a treze de dezembro nasceu nosso rei

O nosso rei do baião
A maior voz do sertão
Filho do sonho de Dom Sebastião
Como fruto do matrimônio do cometa Januário
Com a estrela Sant’Ana
Ao romper da era do Aquário
No cenário rico das terras de Exu
O mensageiro nu dos orixás

É desse treze de dezembro que eu me lembrarei
E sei que não esquecerei jamais’

Nem lembro que a 13 de dezembro de 1968 (40 anos atrás) os milicos nos meteram o AI 5.”

Jonas Duarte, ouvindo 13 de dezembro na voz de Elba Ramalho no disco “Leão do Norte” – maravilhoso.

Abdias – Meu Pai e a Sanfona

1981-abdias-meu-pai-e-a-sanfona-capa

O áudio é uma colaboração do Everaldo Santana e as capas são do Jorge Paulo, aos poucos vamos juntando as peças e, sem pressa, tentaremos resgatar um pouco da discografia do Abdias.

ratulo-vinil-lado-01ratulo-vinil-lado-02

Um disco onde Abdias homenageou seu pai, considerado um dos maiores sanfoneiros de 8 Baixos do sertão da Paraíba. Nele gravou uma música inédita em homenagem a seu pai, além de músicas de autoria de seu pai, músicas gravadas na década de 1960, seu início de carreira.

1981-abdias-meu-pai-e-a-sanfona-verso

José Abdias de Farias, o Abdias dos oito baixos, nasceu em Taperoá – PB no dia 13/10/1933. Compositor, sanfoneiro e produtor foi casado com a cantora Marinês. Pai de Marcos Farias, multi-instrumentista, produtor e sanfoneiro.

Abdias – Meu Pai e a Sanfona
1981 – Uirapuru

#01. Meu pai e a sanfona (Cecéu – Dorinha)
#02. O bode (Adaptação: Abdias Filho)
#03. Tem rapadura (Adaptação: Abdias Filho)
#04. O camaleão(Adaptação: Abdias Filho)
#05. Moreninha (Adaptação: Abdias Filho)
#06. Cajueiro (Adaptação: Abdias Filho – Tradicional)
#07. Pai Abdias no forró (Abdias Filho)
#08. Bode chiné (Tradicional – Adaptação: Abdias Filho)
#09. Forró do pé rapado (Adaptação: Abdias Filho)
#10. O cachorro (Adaptação: Francisco Abdias)
#11. Quadrilha no arraiá (Abdias Filho)
#12. Folguedo do Viana (Abdias Filho)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Zé Gonzaga

zgonzaga

Zé Gonzaga

*Acervo Jorge Paulo

Alcymar Monteiro – Forró brasileiro

1990-alcymar-monteiro-forra-brasileiro-capa

Colaboração do Maicon Fuzuê, do Trio Araçá. Um álbum interessante do Alcymar Monteiro, com arranjos mais pra frente, ilustrando a evolução do forró tradicional, mas com muita qualidade e identidade.

1990-alcymar-monteiro-forra-brasileiro-verso

Gostei da dedicatória que o Alcymar fez nesse disco, que por sua vez, foi lançado no ano seguinte ao falecimento do rei. “Dedico esse trabalho ao mestre Gonzagão, que dos artistas brasileiros, foi o mais brasileiro dos artistas.”

Alcymar Monteiro – Forró brasileiro
1990 – Continental

01. Forró brasileiro (Alcymar Monteiro / João Paulo Júnior)
02. Sina (Alcymar Monteiro / João Paulo Júnior)
03. Cara-metade (Alcymar Monteiro / João Paulo Júnior)
04. Dito por não dito (Alcymar Monteiro / Cícero Monteiro)
05. Papai e mamãe – Artur e Maria (Alcymar Monteiro / João Paulo Júnior)
06. Tributo ao rei (Alcymar Monteiro / João Bandeira)
07. Eu gosto mermo é de ocê (Alcymar Monteiro / João Paulo Júnior)
08. Encontro marcado (Alcymar Monteiro / João Paulo Júnior)
09. O xente my love – Forró do Povo (Alcymar Monteiro / Francisco Cariri)
10. Carupina – Caruarú-campina Grande (Alcymar Monteiro / João Paulo Júnior)
11. Sabor de limão (Alcymar Monteiro / Petrúcio Amorim)
12. Saideira (Alcymar Monteiro / João Paulo Júnior)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Jararaca e Ratinho – Jararaca e Ratinho

1960-jararaca-e-ratinho-jararaca-e-ratinho-capa

Colaboração do Jorge Paulo, “O bandeirante do norte”, ele me recomendou que desse atenção também aos emboladores e disse que esse disco é um clássico.

1960-jararaca-e-ratinho-jararaca-e-ratinho-selo-a1960-jararaca-e-ratinho-jararaca-e-ratinho-selo-b

A gravação original é de 1960 e o disco lançado pela Copacabana chamava-se “Big show”, esse exemplar é um relançamento de 1983, pelo selo Som, sob encomenda da Funarte.

José Luiz Rodrigues Calazans, o Jararaca, nasceu em Maceió – AL no dia 29/09/1896.

Severino Rangel de Carvalho, o Ratinho, nasceu em Itabaiana – PB no dia 13/04/1896.

No total foram 54 anos de carreira, conheceram um ao outro em 1919 e gravaram pela primeira vez em 1929, deixaram gravados inúmeros de discos de 78 RPM e dois LPs.

1960-jararaca-e-ratinho-jararaca-e-ratinho-foto

Faixas interpretadas por Jararaca: 03, 04, 07, 08, 11 e 12; Faixas interpretadas por Ratinho: 01, 02, 05, 06, 09, 10, 13, 14, 15 e 16; Participação de Altamiro Carrilho e sua bandinha nas faixas 01 e 02.

1960-jararaca-e-ratinho-jararaca-e-ratinho-verso

Baião é um gênero musical, cujo termo deriva de baiano, uma dança popular nordestina. O primeiro registro da palavra ‘baião’ na discografia brasileira foi feito na década de 1920, por Jararaca, quando gravou o “Samba nortista” de Luperce Miranda. (Fonte)

Destaque para “Saxofone porque choras?” de autoria do Ratinho.

Jararaca e Ratinho – Jararaca e Ratinho
1983 – Som

01. Abertura
02. Frevinho Bossa Velha (Severino Rangel “Ratinho”)
03. Diálogo
04. Espingarda Pá (Jararaca)
05. Diálogo
06. Colegas Da Lira Do Xopotó (Severino Rangel “Ratinho”)
07. Diálogo
08. Sapo no Saco (Jararaca)
09. Diálogo
10. Vera (Severino Rangel “Ratinho”)
11. Reabertura
12. Vamo Apanhá Limão (Jararaca)
13. Diálogo
14. Lyrio Panicali no Choro (Severino Rangel “Ratinho”)
15. Diálogo
16. Saxofone Por Que Choras (Severino Rangel “Ratinho”)
17. Encerramento

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Jacinto Silva – Cantando

capa-jacinto

Colaboração do Silveira, de São Paulo – SP, ele nos enviou esse belíssimo disco do Jacinto Silva, que, além de ser muito bom e dançante, é um LP bastante raro.

contracapajacinto

Todas as músicas são interessantes e permitem que o Jacinto Silva desenvolva toda sua versatilidade ao cantar os côcos, brincando com a divisão ritmica e com as letras, todas elas bastante ligadas às suas raízes e as coisas do campo, realidade que o inspirava.

Destaque para “Côco sincopado” de Jacinto Silva e Zezé da Lojinha.

Jacinto Silva – Cantando
1965 – CBS

#01. Pra rapaziada (João Silva – Pedro Cruz)
#02. No pinicado (K-Boclinho – Fernando Silva)
#03. Flor da Gameleira (Agripino Aroeira – Jacinto Silva)
#04. Amor de capinheiro (Antonio Clemente – Jacinto Silva)
#05. O cantador (D. Mathias – Jacinto Silva)
#06. Corrope de Jaboatão (Antonio Clemente – Jacinto Silva)
#07. Girassol (Antonio Clemente – Jacinto Silva)
#08. Rabo de saia (Elino Julião – José Pereira)
#09. Côco na ciranda (Antonio Clemente – Jacinto Silva)
#10. Côco do M (Zé do Brejo – Jacinto Silva)
#11. O pau vai cantar (João Silva – Sebastião Rodrigues)
#12. Côco sincopado (Jacinto Silva – Zezé da Lojinha)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

1 445 446 447 448 449 531