Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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CD – Oswaldinho do acordeon – Ao vivo em estúdio

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Colaboração do Omar Campos, esse é um dos seus discos preferidos do Oswaldinho.

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Impressionante o altíssimo nível técnico do time que participou desse trabalho.

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Embora nossa estrela seja o Oswaldinho, destaco uma faixa cantada “Samba do ziriguidum” de Jadir de Castro e Luis Bittencourt, já das instrumentais, destaque para “Spain” de Chick Corea.

Oswaldinho do acordeon – Ao vivo em estúdio
1998 – Pau Brasil

01. Corre pra não apanhar (Oswaldinho do Acordeom)
02. Flor da paisagem (Robertinho de Recife / Fausto Nilo)
03. Assum preto (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)
04.
Sete Anéis (Egberto Gismonti)
Batuka (Carlos Santana)
Nosso encontro (Sivuca / Hermeto Pascoal)
05. Samba do ziriguidum (Jadir de Castro / Luis Bittencourt)
06. Party in Olinda (Toninho Horta)
07. Sabiá (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
08. Projeto de jingle (Nelson Ayres / Tereza Souza)
09. Spain (Chick Corea)
10. Sebastiana (Rosil Cavalcanti)
11. Maravilha (Oswaldinho do Acordeom / Paulo Nascimento / Élton Ribeiro)
12. Quero te ver feliz (Oswaldinho do Acordeom / Paulo Nascimento)
13. Remelexo (Élton Ribeiro / Telma Tavares)

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Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Borrachinha

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Alguém sabe quem são?

Borrachinha, sanfoneiro Zé Cupido e o zabumbeiro Chiquinho de Queiroz.

O rapaz do triângulo era gerente da loja do Zé Raimundo, loja especializada em música nordestina, que ficava instalada na R. Paulo Afonso no Braz.

O nome dos demais o Jorge Paulo não lembrava, mas se alguém souber, é só mandar as informações que publicaremos aqui.

Essa foto foi tirada no Auditório Cultura, na Av. São João, em 1964, uma das primeiras audições do programa “Chapéu de couro”.

Jackson do Pandeiro – Forro de Zé Lagoa

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Colaboração do José de Sousa, paraibano de Guarabira, apreciador da boa música
nordestina de 1940 a 1980. Pedi a ele que falasse um pouco desse disco e ele mandou as seguintes palavras:

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“O LP ‘Forró de Zé Lagoa’ do Jackson do pandeiro, é, na minha opinião,
um dos mais importantes discos de sua carreira, tanto pelo bom gosto do repertório, quanto pela boa qualidade de áudio.

Lançado em 1963 pela gravadora Philips, gravadora essa que lançou os melhores discos, da melhor fase desse nosso saudoso e tão querido artista.

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O Jackson abre o disco fazendo uma homenagem-crítica ao Twist, ritmo
que fazia muito sucesso na época, quem sabe talvez até por um pouco de ciúme, de ver a nossa gente dançando uma dança que ele chamou de ‘americanada’.

Mas o forte do disco mesmo fica com a faixa título: ‘Forró de Zé Lagoa’ de autoria de Rosil Cavalcanti, um dos, ou, o maior de todos seus compositores que assina mais outra faixa ‘Madalena’.

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Mais uma curiosidade é a faixa: B-A-bá de autoria de Mamão, Ricardo
Valente e José Bezerra, esse último, para quem não sabe, é o Bezerra da
Silva já comentado aqui no blog.

Outra faixa que não pode deixar de ser comentada é ‘Garoto de Caculé’ de Elias Soares e Bernado Silva. Eu particulamente escuto esse disco sem excessão de faixa. É sem dúvida um grande disco.”

Jackson do pandeiro – Forro de Zé Lagoa
1963 – Philips

#01. Twist, não (Roberto Faissal – João Grillo)
#02. Garoto de caculé (Elias Soares – Bernardo Silva)
#03. À base de bala (Maruim – Oscar Moss)
#04. Cabra feliz (J. Mendonça – Manoel Moreira – Antonio da Silva)
#05. B-A-Bá (José Bezerra – Mamão – Ricardo Valente)
#06. Scratch de ouro (Maruim – Oscar Moss)
#07. Forró do Zé Lagoa (Rosil Cavalcanti)
#08. Seguro morreu de velho (Manezinho Araújo – Rubens Machado)
#09. O balaieiro (Buco do Pandeiro – Jackson do Pandeiro)
#10. Ginga da mulata (João Mello)
#11. Madalena (Rosil Cavalcanti)
#12. O vento (Jackson do Pandeiro – Braz Marques)

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CD – Trio Jatobá – Trio Jatobá

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Colaboração do PC do acordeon, que guardava esse registro do início do Trio Jatobá. Segundo o Vinicinho, que hoje toca zabumba com Os 4 Mensageiros, a gravação foi feita entre 2000 e 2002. Na época, o Trio era formado por Vinicinho, Bruno e Ivan.

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“A idéia do nome Jatobá foi retirada de composições musicais interpretadas por artistas como o Trio Virgulino, Trio Sabiá, Geraldo Azevedo, entre outros. Inicialmente, esse nome desconhecido despertou-nos uma imensa curiosidade, o que nos levou a pesquisar algo que falasse a seu respeito. Foi aí que descobrimos que Jatobá é uma árvore de extrema beleza, e que esse nome traria uma energia muito positiva para nós.
Em outubro de 1999, foi idealizado o Trio Jatobá.

Ao longo desses anos o trio passou por várias formações, com a entrada e saída de integrantes, até chegar à atual: Edvan (voz principal e acordeon), Bruno (triângulo e voz) e João da Matta (voz e zabumba), sempre buscando o autêntico forró pé-de-serra. Uma característica marcante do trio é o carisma, a alegria transmitida durante os shows e a autenticidade do repertório, recheado do mais puro e legítimo forró.

O resultado disso tudo é a grande aceitação que o público tem demonstrado, além do carinho e respeito pelo brilhante trabalho realizado!” (Texto extraído da comunidade do Trio)

Destaque para “Buraco de tatu” de autoria do Bruno.

Trio Jatobá – Trio Jatobá

01 Fazendo apaixonar (Vinicinho – Ivan)
02 Pescaria nordestina (Vinicinho)
03 Xamego difícil (Ivan)
04 Buraco do tatu (Bruno)
05 Selva de Feras (Arnaud Rodrigues – Orlandivo)
06 Namorinho de janela (Bruno)
07 Espere que eu já vou (Vinicinho)
08 Pata Una (Ivan)
09 Triste não te ver (Xuxinha)
10 Garrado não (Vinicinho)
11 Garotinha (Carlos Benitz – Juca Medalha)
12 Saudade da boa (Accioly Neto)
13 Xote machucador (Dominguinhos – João Silva)

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Abdias – O fabuloso Abdias

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Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB. A partir de hoje publicaremos semanalmente um álbum do Abdias.

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Esse resgate só será possível graças a ajuda de dois dos nossos colaboradores, o Lourenço e o Everaldo, que também nos mandou alguns álbuns do mestre dos oito baixos.

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Esse disco seria re-lançado em 1971 com outro nome, “O forró do pé rapado”, vejam a capa acima. Curiosamente nós conhecíamos apenas o re-lançamento, e já achavamos a capa muito boa, porém, as originais são mais bonitas ainda, com menos coisas escritas e a mesma bela foto.

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“Aqui está algo muito convincente em matéria de música regional. Apresentada em toda sua beleza natural, bem ao sabor daqueles que apreciam a arte simples e espontânea, por um artista de enorme capacidade comunicativa, dominando inteiramente seu instrumento e conseguindo tocar, de maneira pura e atraente, os ritmos mais diversos que caracterizam a música de sua terra natal.” (Trecho extraído da contra capa)

Abdias – O fabuloso Abdias
1962 – CBS

#01. Forró do pé rapado (Abdias Filho)
#02. Forró em Mapirunga (Abdias Filho)
#03. Bom dia sertão (Abdias Filho)
#04. Zé tempero (Abdias Filho)
#05. Chorão (Luiz Gonzaga)
#06. Apanhei-te cavaquinho (Ernesto Nazareth)
#07. Abdias no frêvo (Abdias Filho)
#08. Oito baixos e sete cordas (João Silva – K. Boclinho)
#09. Forguedo de Viano (Abdias Filho)
#10. Bode chiné (Abdias Filho)
#11. O cachorro (Francisco Abdias)
#12. Ô mané (João Silva – K. Boclinho)

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“Asa branca” com Jorge Paulo e Luiz Gonzaga

Cena do longa “Chapeu de Couro”, na qual Jorge Paulo e Luiz Gonzaga cantam “Asa branca”, de autoria de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.

Os 3 do nordeste – Osso duro de roer

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Colaboração do PC do acordeon, mais um disco muito interessante dos 3 do Nordeste na época em que o Mestre Zinho cantava ao lado de Parafuso e Zé Pacheco.

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Arranjos de Severo, destaque para a faixa título “Osso duro de roer” de Zinho, Aloísio Silva e Parafuso, para “Forró classe A” de Agripino Aroeira, Zinho e Zé Pacheco e para “Chamego no escuro” de Zé Pacheco e Parafuso.

Os 3 do nordeste – Osso duro de roer
1986 – Top tape

01. Osso duro de roer (Zinho / Aloísio Silva / Parafuso)
02. Melô do zabumba (Zinho / Parafuso)
03. Boca louca (Zinho / Agripino Aroeira)
04. Dúvida (Agripino Aroeira)
05. Forró classe A (Agripino Aroeira / Zinho / Zé Pacheco)
06. Chora sereno (Agripino Aroeira / Zinho)
07. Lima de cheiro (Agripino Aroeira)
08. Chamego no escuro (Zé Pacheco / Parafuso)
09. Vadiar no teu segredo (Cecéu)
10. Bicho homem (Zinho / Zé Pacheco)
11. Princesa do Ipujuca (Agripino Aroeira / Zinho)
12. Amor gozado (Antônio Barros)
13. O segredo do forró (Juvenal Lopes / Nininha)

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Zito Borborema e o primeiro Trio Nordestino

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Recebemos esse link do DJ Black.

É uma coluna de Raimundo Floriano, no Jornal da Besta Fubana.

Eram três cabras danados, forrozeiros de talento que, depois de baterem cabeça e darem muito murro em ponta de faca por aí, desembarcaram no Rio de Janeiro na busca de um lugar ao sol na cidade maravilhosa. Seus nomes de batismo não ajudavam nada no cenário artístico: José Domingos de Morais, sanfoneiro, João Batista de Lima Filho, zabumbeiro, e Manoel Valdivino de Souza, vocalista, triangueiro e pandeirista. Por isso, ostentavam pseudônimos pelos quais passaram a ser conhecidos dali pra frente: Dominguinhos, Zé Minhoca – depois Miudinho – e Zito Borborema.

Como não poderia deixar de ser, acoitaram-se na proteção de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, que os acolheu e os abençoou. Deu-lhes a mão e, com peso do seu prestígio, arranjou serviço para os três.

Tocando nos forrós cariocas, ora isoladamente, ora reunidos, vez em quando com o próprio Gonzagão, foram se afirmando no meio musical e desenvolveram trabalhos que os projetaram para o sucesso.

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No começo do ano de 1957, Luiz Gonzaga, reuniu os três e organizou um conjunto a que deu o nome pioneiro de Trio Nordestino, inspirado por Helena, sua mulher. O grupo durou apenas dois anos com sua formação original. Mais tarde, o título, que não detinha patente oficial, foi disputado pelos trios Baiano, formado por Lindu Cobrinha e Coroné, e Paulista, formado por Xavier, Heleno e Toninho.

Depois de desfeito o Trio Nordestino inicial, cada qual seguiu rumos diferentes, cada qual com sua história…(Veja o texto completo no seu contexto original)

Clemilda – Em tenção de você

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Colaboração do José Everaldo Santana, um deleite para quem aprecia as músicas de duplo sentido.

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Direção de produção e arranjos de Oswaldinho do acordeon, o disco é todo composto por músicas de duplo sentido, com trocadilhos bem pesados.

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Mas quando chega no finalzinho, na última faixa, vem um forró sambado que me agradou bastante, sendo assim, destaque para “Você é minha paixão” de Oscar Barbosa e Clemilda.

Clemilda – Em tenção de você
1991 – Chantecler

01. A cara da tuta (Durval Vieira / Clemilda)
02. Seu tuzinho (Durval Vieira)
03. Aplicação no over (Miraldo Aragão / Clemilda)
04. O namoro da viúva (João Caetano / Clemilda)
05. Fome medonha (Durval Vieira / Clemilda)
06. Quando ela faz amor (Durval Vieira)
07. Em tenção de você (Durval Vieira / Clemilda)
08. Pirua (Durval Vieira / Clemilda)
09. De perna a dentro (Durval Vieira)
10. Cabo Zé (Miraldo Aragão)
11. Você é meu doce (Durval Vieira / Clemilda)
12. Você é minha paixão (Oscar Barbosa / Clemilda)

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Genival Lacerda

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Genival Lacerda

*Acervo do Jorge Paulo

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