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Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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DJ Ivan

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Gilvan Chaves – vol.2 – Série arquivo

É uma coletânea? Pelo que entendi a partir do texto da contra capa, sim. Segundo o texto de Marconi Notaro, produtor do disco, era a oportunidade de documentar a carreira do Gilvan Chaves.

“Série arquivo: Lançamentos de discos-documentos que constam do nosso arquivo e que em parte alguma do mundo existirá uma cópia. Série de LPs para quem realmente pretende conseguir obras de arte.” (Extraído da contra capa)

Como foi a primeira vez que vi um LP do Gilvan Chaves pra vender, não hesitei e comprei, está em ótimo estado, acho que é uma oportunidade boa pra publicar gravações em um áudio de boa qualidade.

Realmente um artista único, com seu jeito peculiar de contar “causos” durante as múscias, em arranjos simples, leves e muito bonitos.

Gilvan Chaves – vol.2 – Série arquivo
1975 – AP

01 Casamento aprissiguido (Gilvan Chaves)
02 Lá no norte (Gilvan Chaves)
03 Farinha fina (adapt. musical de Gilvan Chaves)
04 O enterte do espelho (Gilvan Chaves)
05 Pregões do Recife (adapt. musical de Gilvan Chaves)
06 O gemedor (Gilvan Chaves)
07 Massarico (Aldemar Paiva – Gilvan Chaves)
08 Cadê a bolacha (Jurandy Borges Costa)
09 Meu bom (Gilvan Chaves)
10 Pé de gerimum (Rui de Moraes e Silva)
11 O milagre (Rui de Moraes e Silva)
12 Vento terrá (Gilvan Chaves)
13 Pastoril do velho cebola (adapt. musical de Gilvan Chaves)
14 Aboio (Gilvan Chaves)

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CD – Os Alegres do Nordeste – Pra deixar de cochilar

Os Alegres do nordeste é um trio radicado aqui em São Paulo – SP, estão sempre tocando pelos forrós, já conheço seus integrantes há um bom tempo. Na época do lançamento desse CD, a formação deles era Zé Bodinho, sanfona e vocal, Borrego do triângulo e Palito do nordeste no zabumba.

Atualmente o sanfoneiro Zé Bodinho vive na Bahia e o trio continua sua luta com um novo sanfoneiro que eu não conheço ainda, mas o Borrego me disse que é muito bom. Borrego, pra quem não sabe, é o melhor fabricante artesanal de triângulos para forró aqui de São Paulo, chegando a ‘exportar’ para todo Brasil, um trabalho artesanal de primeira linha.

Palito do nordeste é além de zabumbeiro e vocalista, é também radialista, atualmente apresenta um programa de forró, que pode ser ouvido também pela internet, o programa chama-se “Na Mesa do Forró com Palito do Nordeste” é é veiculado pela rádio ‘Pérola da serra‘, às terças, das 16 as 18h e às quartas e quintas das 17 as 18h.

Os Alegres do Nordeste – Pra deixar de cochilar
Pop Music

#01. Prá deixar de cochilar (Zé Bodinho – Burrego)
#02. Ficou na solidão (Zé Bodinho – Neta)
#03. Mulher do cabelão (Anastácio do Rojão – Zé Bodinho)
#04. Esperança de voltar (Zé Bodinho – Tell Cruizer)
#05. Vou contar só pra você (Zé Bodinho – Burrego Lima)
#06. Vem Rosinha (Burrego Lima – Ferrinho das Alagoas)
#07. Meu São João (Anastácio do Rojão – Palito do Nordeste)
#08. Igual ao meu pai (D. R.)
#09. Viuvinha de Belém(Burrego – Tiziu)
#10. A chama de um passarinho (Zé Bodinho – Geraldo Lucas)
#11. Forró do Malaquia (Zé Bodinho – Carlos Monterey)
#12. Mulher dançando só (Zé Bodinho – Val)

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Zé Dantas e Humberto Teixeira

*Foto extraída do livro/biografia do Gonzagão.

Zé Dantas e Humberto Teixeira.

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Zé Dantas – 17/02/1921 – 11/03/1962

José de Souza Dantas Filho — ou simplesmente Zé Dantas — foi um compositor, poeta e folclorista fundamental para a fixação do baião como gênero de sucesso. Isso se deu graças às suas parcerias com Luiz Gonzaga a partir de 1950, quando este se separou do parceiro inicial, Humberto Teixeira. Mas em 1938 Zé já compunha suas primeiras músicas e escrevia crônicas sobre folclore para uma revista pernambucana.

Foi em 1949 que conheceu Gonzagão e a partir do ano seguinte iniciaram uma profícua série de sucessos imortais assinados a quatro mãos, como “Vem Morena”, “A Dança da Moda”, “Riacho do Navio”, “Vozes da Seca”, “A Volta da Asa Branca”, “Imbalança”, “ABC do Sertão”, “Algodão”, “Cintura Fina” e “Forró de Mané Vito”. O grupo vocal Quatro Ases e Um Coringa também obteve grande sucesso com “Derramaro o Gai”, depois também imortalizada pelo Rei do Baião. Em 1951, compuseram mais um clássico, o baião “Sabiá”, e no ano seguinte foram às paradas com a marcha junina “São João na Roça” e com a triste “Acauã” (esta assinada apenas por Zé).

Atuou ainda ao lado de Paulo Roberto no programa No Mundo do Baião, na Rádio Nacional (RJ) em 1953, ano em que estouraram o “Xote das Meninas” e “Farinhada” (esta também apenas de Zé), na voz de Ivon Curi. Outro ícone do baião, Jackson do Pandeiro, também fez sucesso com uma canção de Zé Dantas, “Forró em Caruaru”. Quando foi diretor folclórico da Rádio Mayrink Veiga, do Rio, o compositor chegou a regravar suas canções mais emblemáticas em disco.

Mesmo depois de sua morte, todas as músicas da dupla continuaram a ser relidas pelos maiores nomes da MPB – até os dias de hoje – como Gal Costa, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Alceu Valença, Fagner, Marisa Monte e muitos grupos de Oxente Music e até da geração da música eletrônica.

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Humberto Teixeira – 05/1/1915 – 03/10/1979

Cearense de Iguatu, começou a estudar música cedo, aprendendo flauta e mais tarde bandolim. Ainda adolescente, começou a editar composições (a primeira foi “Miss Hermengarda”, aos 13 anos, composta em homenagem a uma concorrente de um dos primeiros concursos de beleza realizados no Ceará),e no início dos anos 30 radicou-se no Rio de Janeiro, com o objetivo de estudar medicina. Na então capital federal, continuou compondo regularmente e tendo suas músicas editadas. Em 1934 foi um dos vencedores de um concurso de marchas de carnaval, ao lado de Ary Barroso, Ari Kerner e outros compositores de tarimba.

Acabou desistindo da medicina e optando pelo direito, profissão em que se formou em 1943, exercendo a advocacia e a música simultaneamente. Em 1945 conheceu o parceiro que o celebrizaria, o Rei do Baião Luiz Gonzaga. Feita a dupla, trataram de divulgar maciçamente os ritmos nordestinos, em especial o baião, suprindo uma lacuna mercadológica então existente. Por esse motivo Humberto Teixeira ficou conhecido como o “doutor do baião”. Sua primeira composição com Gonzaga gravada foi justamente “Baião”, pelo grupo Quatro Ases e Um Coringa.

A partir de então uma série de grandes sucessos sucedeu-se: “Qui Nem Jiló”, “Baião de Dois”, “Assum Preto”, “No Meu Pé de Serra” e, especialmente, “Asa Branca”. Apesar de ser conhecido como “letrista” de Luiz Gonzaga, Humberto também tem composições só suas, como o baião “Kalu”, grande sucesso na voz de Dalva de Oliveira. Outros parceiros foram Sivuca (com quem compôs “Adeus, Maria Fulô”, que teve leitura psicodélica feita pelos Mutantes em 1968), seu cunhado Lauro Maia (“Deus Me Perdoe”, “Só uma Louca Não Vê”, “Poema Imortal”) e Lírio Panicalli (“Sinfonia do Café”).

Em 1950 foi eleito deputado federal em seu estado natal, e entre seus projetos políticos destaca-se o que incentivava turnês de divulgação da música brasileira no exterior. Também figurou na diretoria da União Brasileira de Compositores (UBC) e lutou politicamente pelos direitos autorais. (Fonte)

CD – Biliu de Campina – Forrobodologia

Esse é um CD que eu tinha aqui em casa já faz um tempão, provavelmente ainda da década de 1990. Como ainda não tínhamos nenhum disco do Biliu publicado, aqui está.

Severino Xavier de Souza, o Biliu de Campina, tem 50 anos, é advogado diplomado pela Universidade Estadual da Paraíba, e começou a carreira de artista somente em 1978, segundo ele, porque a mídia e as gravadoras não dão valor aos artistas nordestinos. “A elite nunca gostou do forró, que era música da cabroeira. O artista para aparecer tem que ir no Gugu, em Faustão, dizer que vendeu um milhão de cópias, o que não é o caso de Biliu. Eu vendo mil discos, que eu mesmo mando fazer”. (trecho de uma entrevista do JC online, fonte)

Biliu de Campina – Forrobodologia

01 Chapéu de couro (Biliu de Campina)
02 Cantando forró à força (Biliu de Campina)
03 Felaputaria (Ton Oliveira – Biliu de Campina)
04 Nutricionista (Biliu de Campina)
05 Um mundo de São João (Biliu de Campina)
06 Chover no molhado (Biliu de Campina)
07 Dungo dungo (Biliu de Campina)
08 Primeira lição (Biliu de Campina)
09 Gago sanfoneiro (Biliu de Campina)
10 Se liga malandro (Biliu de Campina)
11 Travestido de forrozeiro (Ton Oliveira)
12 Conto da Carochinha (Biliu de Campina)

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Zé Calixto – Tocador do mundo

Felizmente nosso amigo Lourenço Molla não esqueceu do Blog, hehe. Mais um LP do Zé Calixto.

Curiosamente, a música que dá nome ao disco “Tocador do mundo” não é citada na contra capa, mas aqui ela está, seria a quinta faixa do lado A.

Coordenação artística e direção de estúdio de Dominguinhos, guitarras de Heraldo do Monte e Édson, participação especial de Dominguinhos em duas faixas “Forró Bidu” e “Cor Morena”. Destaque para “Onde tu tá Nenem” de Luis Bandeira, presente no pout pourri.

Zé Calixto – Tocador do mundo
1982 – RCA

01. Forró Bidu (João Silva – Pedro Maranguape)
02. Lá a gente se encontra (Zé Calixto)
03. Vou cuidar de mim (Zé Calixto)
04. Tô aqui pra isso (Bastinho Calixto – Francisco Azevedo)
05. Tocador do mundo (Trunvica)
06.
Fogueira de São João (Luis Gonzaga – Carmelina Albuquerque)
Onde tu tá Nenem (Luis Bandeira)
Olha Pro Céu (José Fernandes – Luis Gonzaga)
São João na Roça (Zé Dantas – Luis Gonzaga)
07. Em tempo de forró (Luisinho Calixto)
08. Eu vim pra tocar (Zé Calixto)
09. Cor morena (Bastinho Calixto – Zé Calixto)
10. Forró em Garanhuns (Dominguinhos – Guadalupe)

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Zinho – Forró com gosto de gás

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Mais uma colaboração do Maicon Fuzuê, do Trio Araçá. Esse disco é uma raridade, embora seja recente, da década de 1990, foi a segunda vez que vi um exemplar dele.

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Direção de João Silva, sanfonas de Dominguinhos e Genário, participação de Elba Ramalho na faixa inicial “Tum tum tá tá”, de Dominguinhos na faixa “S.O.S. sertão” e de João Silva em “O melhor dos compadres”.

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Destaque para “Amor de montão” de Cecéu e para “Forró novo novo” de João Silva, Zé Mocó e J. Freitas.

Zinho – Forró com gosto de gás
1993 – Girassol discos

01 Tum tum tá tá (João Silva)
02 Amor de montão (Cecéu)
03 Jóia mimosa (Agripino Aroeira – Zinho)
04 Festa dos namorados (Zinho – Zuza)
05 O taludento (Antonio Barros)
06 Foi tão bom (Zinho – Agamenon)
07 Gosto de gás (Cecéu)
08 Forró de novo novo (João Silva – Zé Mocó – J. Freitas)
09 Insônia (Agripino Aroeira – Fátima Gouveia)
10 S.O.S. sertão (Agripino Aroeira)
11 O melhor dos compadres (João Silva – Zinho)
12 Dilema (Agripino Aroeira)

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Os Caçulas do baião – Novo Lampião

Esse disco, lembro-me de ter visto em diversas contra capas de outros LPs, quando surgiu a oportunidade de comprá-lo, não perdi tempo, a curiosidade foi mais forte.

Esse é um re-lançamento pelo selo Cartaz, o disco foi lançado originalmente em 1965 pelo selo inspiração, de propriedade do Roberto Stanganelli. Uma produção de boa qualidade, mas creio que com muitas dificuldades técnicas. Algumas músicas são instrumentais e outras cantadas, reparem nos ritmos descritos junto a cada faixa.

Os caçulas do baião – Novo Lampião
1965 – Inspiração

01 Novo lampião (Os caçulas do baião) Baião
02 Casamento matuto (Domingos Tenório) Polca
03 Ai Ceará (Os caçulas do baião) Xótes
04 Vôo da araponga (Roberto Stanganelli – Domingos Tenório) Forró
05 Adeus Alagoas (Juarez Major – Zito Pereira) Baião
06 Forró no Igací (Domingos Tenório – Zito Pereira) Forró
07 Forró na ponta da faca (Domingos Tenório – Antonio Tenório) Forró
08 Saudades do Carirí (Antonio Levino – Juarez Major) Maxixe
09 Frevo nas Alagoas (Domingos Tenório – José Reveron) Frevo
10 Lua de mel no casamento (Domingos Tenório – Walter Viana) Xótes
11 O amor faz poesia (Domingos Tenório) Baião
12 Três estados do norte (Juarez Major – Domingos Tenório) Baião

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Livro – Jackson do pandeiro – O rei do ritmo

Extraí a foto do desafio e essas a seguir desse livro/biografia do Jackson, que é uma leitura muito bacana pra quem é fã e para quem gosta de forró. Acima a capa do livro e abaixo a reprodução da capa de seu primeiro disco.

Recebemos esse livro como colaboração do Roberto, de São Paulo – SP, ele disse:

“Se você acha que entende alguma coisa de forró, leia esse livro e depois me fale!!”

Calma! Estou lendo… hehe

Acima Genival Lacerda, Jackson e Ivan Farias. Abaixo Anastácia e Jackson do pandeiro.

Jackson do Pandeiro – O rei do ritmo,
de Fernando Moura e Antônio Vicente,
coleção Todos os cantos,
Editora 34.

Para ler o livro, clique aqui.

Sandro Becker vol. 4

Mais uma colaboração do Jalon Cabral Neto, com esse creio que completamos os discos da década de 1980 do Sandro Becker.

Nosso colaborador disse:

“Este disco é de 1984, os sucessos desse LP foram ‘Vou procurar o mobral’ e ‘Viagem da Carmelita'”

Sandro Becker vol. 4
1984 – Copacabana

01. Esta vida é um buraco (Donizete)
02. Fica mal com Deus (Geraldo Vandré)
03. A noiva do zabumbeiro (João Caetano – Ênio Rosa)
04. Pingos de amor (Ivar David Costa – Reny de Oliveira)
05. Aluno datilografia (João Caetano – Sônia Banjar)
06. O forró começou (Durval Vieira – Carlos Santorelli)
07. Vou procurar o mobral (Durval Vieira – Rubenito)
08. Febre tamanha (Vicente Barreto – A. C. de Carvalho)
09. Viagem da Carmelita (João Caetano – Sandro Becker)
10. Cabo velho (João Caetano – Sandro Becker)
11. Quiabo gigante (Belinho – Sandro Becker)
12. Pastel chinês (João Caetano – Nivaldo Barjud)

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Walmir Silva – Festa no brejo

Rececbi do DJ Rick, de São Paulo – SP, esse release do Walmir Silva, sendo assim, procurei algum disco do Walmir que ainda não tivéssemos publicado. Achei esse aqui, Festa no brejo, que foi um presente do meu amigo DJ Tick. A primeira faixa tava bem judiada, tentei dar uma arrumada, pelo menos pra se poder ouvir.

Nascido dia 03/03/1950, no Alto do Moura, em Caruaru – PE, José Antônio da Silva Filho, artisticamente conhecido como Walmir Silva, (codinome escolhido pelo radialista Ivan Bulhões), iniciou sua trajetória musical aos 8 anos de idade, quando aprendeu a tocar viola com seu pai – o violeiro José Antônio. Sua primeira apresentação foi no Pastoril do Riachão em uma quermesse.

Durante este evento foi descoberto pela Rádio Difusora que o convidou para cantar no programa de auditório Expresso da Alegria. Foi nesta época – quando ainda era conhecido como Zé Silva – que teve o privilégio de aprender a cantar coco com o mestre e amigo Jacinto Silva, sendo este o primeiro intérprete a gravar uma música de sua autoria, chamada Coco de Pandeiro.

Aos 15 anos de idade começou a integrar a Trupe do Coronel Ludujero, como percussionista, onde permaneceu até o falecimento do líder do grupo. Em seguida começou a integrar como vocalista a Bandinha do Camarão, onde permaneceu por vários anos.

Seus primeiros discos gravados na década de 1970, pelo selo Esquema, tiveram como responsáveis pela produção musical Pajeú e Raul Seixas, e o conjunto e regência de Jackson do Pandeiro, com quem fez apresentações por várias cidades brasileiras.

Durante 18 anos integrou a Caravana de Ivan Bulhões, onde excursionou por todo Nordeste. Neste período tornou-se um dos ícones da música nordestina, especificamente no gênero forró. Suas músicas atingiram grande sucesso nas décadas de 1970 e 1980, entre artistas que gravaram músicas de sua autoria, não podemos deixar de citar nomes como: Sebastião do Rojão, Azulão, Elino Julião, Os Três do Nordeste, Osvaldo Oliveira, Genival Lacerda, Jacinto Silva, Marinalva, Sandro Becker, Ivan Ferraz, Brito Lucena, Zé Duarte, Pajeú.

Tem em seu currículo a gravação de 18 LP’s em vinil, 02 compactos duplos em vinil e 02 CDs. Já recebeu 02 discos de ouro (LP: Festa no Brejo e LP: Só Forró) e 03 de platina (LP: Vida de Circo, LP: Onda de Hippie e LP: Guarda de Trânsito).

Walmir Silva – Festa no brejo
Esquema

01 Festa no brejo (Juarez Santiago)
02 Fazendeira de balaio (José Silva – Afonso Amanso)
03 Valentia do Joaquim (José Silva)
04 Lembrança de Itabaiana (Genésio Guedes – Agenildo Lucena)
05 Só compro se provar (José Silva – Nunes Ernandes)
06 Não tive culpa (José Silva – Americo)
07 Que noite bonita (José Silva – Nunes Ernandes)
08 Samba de côco (Brito Lucena)
09 Hoje vive na rua (José Silva)
10 Vou ficar lé lé (José Silva – Americo)
11 Mau torcedor (José Silva)
12 Venha ver o forró (Jorge de Altinho – José Silva)

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