Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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DJ Ivan

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Zénilton – Meu Casamento

O áudio foi enviado pelo DJ Rick, de São Paulo, e as capas foram enviadas pelo G. Ponciano.

“Gravado em 1980, Zénilton, já pela Copacana, onde permaneceu até seu fechamento, demonstra suas duas faces, uma do lado de duplo-sentido com palavras que deixam no ar o sentido das frases, como percebemos nas faixas ‘Meu Casamento’, ‘Quiabo Cru’ e a outra de letras e ritmos raízes como ‘Forró das Véias’ e ‘Destino do Jumento’.”

Zénilton – Meu Casamento
Copacabana – 1980

01. Meu casamento (Zenilton – Januário Gonçalves)
02. Ela está na minha (Severino Ramos – G. Amorim)
03. Nunca fui mal (Zenilton – Zé Mamede)
04. Quiabo crú (Gatinho – Roderiki)
05. Forró das véias (Severino Ramos)
06. Todo mundo lá tem culpa (Marcelo Reis – Belinho)
07. A vida dos animais (Zenilton – Guriatã de Coqueiro)
08. Fuxico do povo (Jorge de Altinho – Coroné)
09. Mudanças das capitais (Zenilton – Guriatã de Coqueiro)
10. Destino do jumento (Tio Jovem – Zenilton)
11. É melhor cair (Marcelo Reis -Hernandes)
12. Motorista amigo (Zenilton – Guriatã de Coqueiro)

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Fúba de Taperoá – Chega de promessa

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Juberlino Martins Levino, nasceu em Taperoá – PB em 03/11/1942, mesma cidade onde nasceram Abdias e Zito Borborema. Foi pedreiro, agricultor, começou sua carreira aos 12 anos, empunhando a zabumba e tocando com o velho Abdias, foi para o Rio de Janeiro com Zito Borborema e no sudeste recomeçou com Pedro Sertanejo cantando em seu forró.

Gravou seis discos e participou de vários LPs “Paus de sebo”, da gravadora Cantagalo, de Pedro Sertanejo. Chegou ao Rio de Janeiro na década de 60 em cima de um caminhão de sal. Foram treze dias de viagem, literalmente à água e sal. Em São Paulo, ao chegar, chegou a dormir em bancos da Praça da Sé.

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Nessa foto, extraída de seu sítio oficial, assim como as informações citadas acima, vemos Zito Borborema, Chiquinha do acordeon e Fúba, ainda bastante jovens, no início de suas carreiras, em 1961. Participação de César do acordeon nas faixas “Machucou meu coração” e “Tem pena deu” e de Dominguinhos na faixa “Chega de promessa”.

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Produção de Dominguinhos, gravado em 16 canais, acordeon de Dominguinhos, guitarra de Heraldo Dumont, cavaquinho de Toco Preto, zabumba de Dió de Araújo, triângulo de Zezum e pandeiro do próprio Fúba. Destaque para “O meu amor foi embora” de Adauto Ferreira Lima e Fúba de Taperoá.

Fúba de Taperoá – Chega de promessa
1993 – Disco Kid

* 01. Sanfoneiro bom de dedo (João Batista da Silva – Fúba de Taperoá)
* 02. Machucou meu coração (João Batista da Silva – Fúba de Taperoá)
* 03. Toque dominguinhos (Lereu do Pandeiro – Fúba de Taperoá)
* 04. Chiclete com banana (Gordurinha – Almira Castilho)
* 05. O meu amor foi embora (Adauto Ferreira LIma – Fúba de Taperoá)
* 06. Tem pena deu (João Silva – Zé Mocó)
* 07. Chega de promessa (Luiz Amorim – Fúba de Taperoá)
* 08. Errei seu doutor (Luiz Amorim – Zuza da Vila)
* 09. Tira a mão dai (João Ferreira da Rocha – Fúba de Taperoá)
* 10. Solidão (Fúba de Taperoá)
* 11. Nem que a porca torça o rabo (Anastácio de Oliveira – Fúba de Taperoá)
* 12. Na sombra da jurema (Fúba de Taperoá – Dima Ferreira)

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Jacinto Silva – Confusão no galinheiro

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Essa é uma colaboração do Celso Neves, de Montes Claros – MG.

“Assim que puder vou enviando mais alguns discos, pois vejo que este trabalho que vocês vem realizando é de muita importância para divulgação da raiz de nossa cultura, que anda tão longe da mídia.”

Mais um disco do alagoano Jacinto Silva, natural de Palmeira dos Índios, iniciou a carreira em 1942. Ao longo da carreira gravou 24 LPs e dois CDs, cantor e compositor, tem mais de 200 músicas de sua autoria.

“Gosto muito de ouvir Jacinto cantar. Ele canta muito rápido, mas pronuncia as palavras de um jeito muito claro”, disse o velho Lua. Para Jacinto, representou também uma consagração e o reconhecimento de que, além de possuir uma marca pessoal, estava criando um “estilo”.

O “novo estilo” é o coco sincopado. Ele também costuma sintetizar em uma frase a sua peculiar forma de cantar e a original estrutura de seus cocos: “Saio desmantelando e depois vou consertando”. Na verdade, Jacinto Silva foi construindo, através de sua peculiar forma de cantar e compor, uma vertente do coco que se transformou em seu legado pessoal para a música brasileira.

Suas informações sobre o coco sincopado são particularmente curiosas, além de importantes para a compreensão da gênese do estilo, também conhecido como trava-língua. Esse processo de consulta aos cantadores, esse fecundo diálogo entre duas formas rítmicas e poéticas, representadas pelo coco e o repente e que resultou na criação do trava-língua.
(Trechos de um texto de Gilson Oliveira)

Neste LP do Jacinto Silva, Celso Neves destaca as músicas “Não Crio Cobra” e “Sou Colecionador”.

Jacinto Silva – Confusão no galinheiro
1983 – Rancho/Polygram

01. Uricuri Coco de Praia (Jacinto Silva / Zé do Rojão de Arapiraca)
02. Confusão no Galinheiro (Enoque Bezerra / Jacinto Silva)
03. A Zéfa Mentirosa (Gilvan Neves)
04. Calor e Suor (Jacinto Silva / Lidio Cavalcanti)
05. Eu Sei Meu Bem (João Caetano)
06. Na Corda do Feijão (Janduhy Finizola)
07. Negócio Errado (Jacinto Silva)
08. Sou Colecionador (Jacinto Silva)
09. Depois Que Ela Se Foi (Juarez Santiago)
10. Não Crio Cobra (Jacinto Silva / Alonso da Modinha)
11. Dinheiro Só de Papel (Geraldo Lopes / Jacinto Silva)
12. Meu Caráter É Duro (Azulão de Alagoas / Genésio Guedes)

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Edson Duarte

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Nessa madrugada fomos buscar o Edson Duarte no aeroporto. Ele vai participar do Festival Rootstock 2008, no próximo final de semana prolongado, dias 19, 20 e 21 de abril. Essa será a sexta edição do Festival, que visa reunir anualmente ícones do forró pé-de-serra e acontecerá novamente num sítio no interior de São Paulo.

Exposição 60 anos de Baião – Tributo a Gonzagão

O Cebola, um frequentador do Blog, nos enviou essas informações sobre esse evento, que, certamente, será imperdível para os paulistanos aficcionados pelo forró pé-de-serra.

Exposição 60 anos de Baião – Tributo a Gonzagão
2008

Exposição inédita, composta por 300 peças que pertenceram a Luiz Gonzaga, organizadas e catalogadas pela Fundação Vovô Januário de Exu- Pernambuco.

Seu Presidente, Reginaldo Silva, trabalhou ao lado de Gonzagão anos e anos a fio e reuniu o maior acervo que se tem registro sobre o Rei do Baião.

A Exposição, apresentada de forma inédita em Brasília, tem atendimento técnico e histórico disponibilizado aos presentes que por ela passarem.

Na abertura oficial, ocorrida no dia 25 de março de 2008, na Câmara do Deputados, em Brasília, a Exposição “Tributo a Gonzagão” contou com a presença de “Os Gonzagas”, os verdadeiros representantes da família Gonzaga. Para compor esse cenário musical subiram ao palco Chiquinha Gonzaga (irmã) Joquinha Gonzaga (sobrinho), Sérgio Gonzaga (sobrinho) e Daniel Gonzaga (neto), artistas que representam e contribuem de forma eficaz para a imortalidade desse gênero cultural.

AGENDA DA EXPOSIÇÃO ITINERANTE

14 e 15 de abril – Parque Dom Pedro
16 e 17 de abril – Largo 13 de Maio
18 e 19 de abril – CTN Barra Funda
20 e 21 de abril – Ibirapuera
22 e 23 de abril – MASP
24 de abril – CEU Heliópolis
25 de abril – SESC Interlagos
26 de abril – Praça do Forró
27 de abril – Parque do Carmo
28 de abril – SESC Itaquera
29 de abril – Parque da Juventude
30 de abril – Carapicuíba

CD – Fúba de Taperoá – Terra brejeira

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Esse é o último CD gravado pelo Fúba de Taperoá, forrozeiro paraibano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, já usou como nome artístico Fúba do Pandeiro e no início da carreira, seu nome de verdade: Juberlino. Além de seus shows, acompanha o mestre Dominguinhos há cerca de 20 anos.

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A curiosidade acerca desse trabalho fica por conta da regravação da música “A dança do Xenhenhem”, de Antonio Barros, gravada originalmente por Ary Lobo em 1975. Se fosse apenas uma regravação não teria nada de mais, porém, nesse CD, ela veio com outro nome “Veneno no olhar” e, pasmem, com outra autora, Cecéu, esposa do seu Antonio Barros, compositor da versão original.

“No final da década de 60, início dos anos 70, já era mais um nordestino dos milhares dos nossos integrados à vida paulistana. A diferença de Fúba era que ele freqüentava o forró do baiano Pedro sertanejo, (Pai do sanfoneiro Oswaldinho do Acordeon) e a pensão da alagoana Dona Biu, reduto de artistas nordestinos naquela época em São Paulo.

Fúba lembra que uma revoada desses artistas vinham a cada final de semana do Rio de Janeiro para a imperdível festança na pensão de D. Biu. Lá aparecia o rei do Baião, o rei do Ritmo, Jackson do Pandeiro, e mais uma leva de artistas cobras criadas da nossa música regional.”(Trecho extraído de seu sítio oficial)

Participação de Dominguinhos cantando na faixa “Ô menina chega pra cá”.

Fúba de Taperoá – Terra brejeira
2006

#01. Toque um pra mim (Tiziu – Fúba de Taperoá)
#02. Bom demais é te amar (João Silva)
#03. Botando pra derreter (Fúba de Taperoá)
#04. Veneno no olhar (Cecéu)
#05. De volta pra Bahia (Durval Vieira – Fúba de Taperoá)
#06. Não justifica (João Silva)
#07. Sentindo sua falta (Jair de Almeida)
#08. Terra brejeira (Antonio Barros – Cecéu)
#09. Ô menina chega pra cá (Dominguinhos – Guadalupe)
#10. Paquera (Fúba de Taperoá)
#11. Borogodó (Nandinho do Pandeiro – Fúba de Taperoá)
#12. Minha sogra (João Gonçalves – Fúba de Taperoá)
#13. Rosa de Tabaiana (Luiz Amorim – Fúba de Taperoá – Chico Fernandes)
#14. Deixe ficar com você (João Silva)
#15. Matuto arrependido (João Gonçalves – Fúba de Taperoá)

Por ter sido lançado em CD esse album não está disponivel para download e se encontra a venda em nossa Lojinha Virtual.

Marinês – Siu, siu, siu

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Mais uma colaboração do DJ Vinícius de BH, que estará conosco na semana que vem, no Festival Rootstock 2008. Mais um precioso disco do início da carreira da rainha do xaxado. Como todos os discos que ele tem nos mandado, com uma ótima qualidade, garimpado com muito carinho e agora aqui, divulgando o melhor do forró, democráticamente, para todos.

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Achei um texto bacana sobre a Marinês, de Mauro Ferreira, extraído de seu Blog, Notas musicais. Segue um trecho dele:

“Marinês começou a gravar discos em 1956. Em 1957, lançou dois sucessos de João do Valle, Peba na Pimenta e Pisa na Fulô. E, por conta das letras maliciosas, enfrentou problema com a Igreja. Foi adiante e gravou regularmente dos anos 50 aos 80 – ainda que seu auge artístico (e comercial) tenha acontecido nas duas primeiras décadas.

Primeira mulher a formar um grupo de forró, Marinês e sua Gente, a artista adicionou o Maria ao seu nome para driblar a proibição paterna e poder cantar na rádio. E, por obra e graça de um locutor menos atento, Maria Inês virou Marinês. E assim ela assinou seu nome do primeiro ao último disco, Marinês Canta a Paraíba, editado em 2005. Mais do que a Rainha do Xaxado ou a Rainha do Forró, Marinês reinou soberana entre sua gente. É um símbolo de uma era. Uma cultura. E, como tal, não morre jamais.” (Para ver o texto na íntegra, clique aqui)

No Wikipedia, achei:

Marinês, nome artístico de Inês Caetano de Oliveira … Filha de pai seresteiro, iniciou a carreira na banda Patrulha de Choque do Rei do Baião, que formou com o marido Abdias e o zabumbeiro Cacau para se apresentar na abertura dos shows de Luiz Gonzaga.’(Fonte)

Polêmicas e histórias à parte, esse disco é lindíssimo, ouçam e comprovem.

Marinês – Siu, siu, siu
1964 – RCA Victor

01. Valsa Nenê (Jacinto Silva / Abdias Filho) – Marcha de roda
02. Clareou (João Silva / Zé Araújo) – Côco
03. Meu Matulão (Antônio Barros) – Baião
04. Profecia do Padre Cícero (Jacinto Silva / Onildo Almeida) – Baião
05. Sertanejo Retirante (Onildo Almeida) – Toada
06. Rainha do Xaxado (Antônio Barros) – Xaxado
07. Siu Siu Siu (Onildo Almeida) – Marcha de roda
08. Jerimum de Gogó (João Silva / J. B. de Aquino) – Baião
09. Curandeiro (Rosil Cavalcanti) – Toada-Baião
10. O Passo do Arigó (João Silva / Sebastião Rodrigues) – Baião
11. Chuvada no Norte (João Silva / J. B. de Aquino) – Baião
12. Pobre de Amor (Antônio Barros) – Marchinha

Para baixar esse disco, clique aqui.

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Jorge de Altinho – Canto livre

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Mais um disco do nosso colaborador virtual “Nordestino”.
Esse é o terceiro disco do Jorge de Altinho, confiram abaixo um trecho de sua biografia.

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“Com mais experiência, lança em 1983, o disco Canto Livre, que trazia como grande novidade elementos novos para a reoxigenação do forró. Uma vez que o famoso Jackson do Pandeiro já havia experimentado o clarinete e Luiz Gonzaga o piston. Como tinha formação musical filarmônica e ouvindo a orquestra do maestro Camarão, de Caruaru, resolveu resgatar a cultura interiorana que são as filarmônicas que geralmente se apresentam nas festas das igrejas interioranas acompanhando procissões, eventos cívicos, etc. Dessa fusão, adicionou o sax, o piston e trombone, a sanfona, triângulo e zabumba, instrumentos básicos que compõem a música nordestina. Assim, sem perder a originalidade ele foi pioneiro em introduzir os metais no forró.” (Trecho extraído do sítio oficial)

Jorge de Altinho – Canto livre
1983 – RGE

* 01. Correnteza (Ezequias Rodrigues – Jorge de Altinho)
* 02. Claridade (Jorge de Altinho)
* 03. Devagar (Petrúcio Amorim)
* 04. Lembranças (Petrúcio Amorim – Jorge de Altinho)
* 05. Saudade de você (Onildo Almeida)
* 06. Amor pra delirar (Jorge de Altinho)
* 07. Canto livre (Janduhy Finizola)
* 08. Vivência (Janduhy Finizola)
* 09. Aquela lágrima (Lindolfo Ponce de Leão – Maurílio Costa)
* 10. Vida colorida (Jorge de Altinho)

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Edson Duarte – Carregadinho de amor

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Durante os últimos meses, aqui no Blog, temos visto alguns LPs do Edson Duarte. Aqui vai mais um, para irmos preparando as sandálias e os chinelos, pois, estamos na semana de véspera ao Festival Rootstock 2008 e o Edson é, sem dúvida, uma das maiores atrações desse ano.

Gravado pela Chantecler em 1984, esse foi seu penúltimo álbum lançado em LP. Como característica marcante, percebemos alguns instrumentos dando peso às melodias, como guitarra, bateria e contra-baixo. Participam no disco: Chiquinho do Acordeon, nos arranjos e regência, Manoel Serafim e Bastinho Calixto nos Ritmos, Hermelinda no coro e Durval na Zabumba.

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Ênfase para as canções “Carregadinho de Amor”, que dá o título ao disco, de Largatixa e Juarez Fernandes, “Cansei de Chorar” de D. Mathias e Edson Duarte e a regravação de Mania de Apitar, gravado originalmente no seu álbum “Cheguei Para Ficar” em 1978, da Cecéu.
(Texto e disco enviados pelo DJ Rick, de São Paulo)

Edson Duarte – Carregadinho de amor
1987 – Chantecler

01. Dança mexicana (Elias Soares – Horizonte)
02. Flor mulher (Degas Muniz – Cid Maciel – Djaci)
03. Boca de rosa (Cecéu)
04. Brincar de amor (Nininha – Edson Duarte)
05. Cansei de chorar (D. Mathias – Edson Duarte)
06. Furunfa de amor (Chico Xavier – Edson Duarte)
07. Nunca mais eu vi (Adailton Amaral – Edson Duarte)
08. Nada passa bem (Oscar de Almeida – Edval Gouveia)
09. Você é a razão (Nininha – Simôes Carolino)
10. Carregadinho de amor (Lagartixa – Juarez Fernandes)
11. Mania de apitar (Cecéu)
12. Você banca o inocente (Florival Ferreira – Edson Duarte)

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Dominguinhos – Festejo e alegria

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Retirei alguns trechos do release do Dominguinhos para preencher essa postagem:
“Luiz Gonzaga deu o tom e Dominguinhos seguiu a melodia da sanfona. Mais do que aprender, o discípulo inovou a arte do mestre! Dominguinhos deu a sanfona sotaques novos e diferentes. … No Universo dos sons e dos ritmos o que conta mesmo é a sensibilidade, responsável pela emoção, e o talento, capazes de transformar idéias e conceitos em obras de arte.

José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, nasceu em Garanhuns, Pernambuco, em 1941 e começou a tocar e compor aos oito anos de idade, passando pela sanfoninha de 08, 48, 80 e 120 baixos.

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Em 1950 conheceu Luiz Gonzaga, indo para o Rio de Janeiro em 1954 e ganhou do Rei do Baião uma sanfona de presente … Em 1964 gravou o primeiro LP na Cantagalo de Pedro Sertanejo, pioneiro do forró em São Paulo. Passou pelas gravadoras: Polygram, RCA (hoje BMG), Continental, RGE e atualmente Velas, tendo mais de quarenta discos entre LP’s e CD’s. (Trechos retirados do sítio oficial)

Dominguinhos – Festejo e alegria
1983 – RCA

* 01.

  • É madrugada (Antonio Barros)
  • Tenho sede (Anastácia – Dominguinhos)
  • Só quero um xodó (Anastácia – Dominguinhos)

* 02. Vou voltar (Dominguinhos – Climério)
* 03. A sede do rio a fome do pão (Dominguinhos – Climério)
* 04. Volta e meia (Dominguinhos – Climério)
* 05. Zibidinha no forró (Dominguinhos – Guadalupe)
* 06. MInhas desculpas (João Silva – Zé Mocó)
* 07. Ô menina, chega cá (Dominguinhos – Guadalupe)
* 08. De pé no chão (Dom Tronxo – Romero Mamata)
* 09. Oswaldinho no forró (Dominguinhos – Guadalupe)
* 10. Fala coração (Dominguinhos – Clesio)
* 11. Sai do sereno (Onildo Almeida)
* 12. Pé na poeira (Dominguinhos – Guadalupe)

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