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Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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DJ Ivan

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Noca do Acordeon – Noca do Acordeon

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Adauto Pereira Mattos, compositor e acordeonista, conhecido como Noca do acordeon, nasceu em Jequié – BA 18/11/40, foi considerado um gênio do acordeon.

Garimpei na internet e achei uma comunidade no orkut sobre o Noca. Dela extraí o seguinte relato:

‘ …ele disse-me que pelos idos dos anos 70/80, ele viu Noca tocando nos vagões de luxo de trens de passageiro aqui no Ceará. Deve ter sido nesse período que nasceu a composição “De Fortaleza a Sobral”. Tenho 06 (seis) LP’s e dois CD’s do Noca. Considero-o o maior solista de chorinho no acordeón.

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Outra coisa… Na biografia de Jackson do pandeiro, consta que Noca começou acompanhando o véio, mas ele, que não era nada bobo, logo percebeu o seu talento extraordinário e o aconselhou: “Um sanfoneiro como você não é para tocar acompanhando ninguém. Você tem que gravar sozinho”. (Arievaldo)

Quanto a esse disco, repleto de choro e baiões, como não consta a data, imagino que seja alguma espécie de coletânea, afinal tem várias músicas repetidas de seus outros LPs. Esse, imagino que deva ser da década de 1970, embora no rótulo esteja impresso a data de 1992.

Zé do fole, frequentador do Blog, escreveu posteriormente: “Olá, amigos, realmente esse LP de Noca é de 1973. As duas últimas músicas do lado B têm a participação cantada de Shirley Torres. Noca não chegou a ser como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho… …mas tinha originalidade um jeito único de solar as músicas. Ele tocava floreando as teclas. Valeu, DJ.”

Noca do Acordeon – Noca do Acordeon
1992 – Beverly

* 01. Coração de artista (Noca do Acordeon)
* 02. Pertinho do céu (Noca do Acordeon)
* 03. Conde (Evaldo Gouveia – Jair Amorim)
* 04. Sentimental (Noca do Acordeon)
* 05. Dançando com você (Noca do Acordeon)
* 06. Brasileirinho (Waldir Azevedo)
* 07. Recordando o Líbano (Pedro Santos – Airton Amorim)
* 08. De Fortaleza a Sobral (Noca do Acordeon)
* 09. Resta-me a saudade (Noca do Acordeon)
* 10. Baião da saudade (Noca do Acordeon)
* 11. Camadinha (Gordorinha – Shirley)
* 12. Lua branca da saudade (Shirley – A. Negre)

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CD – Familia Virgulino – Igual a um cometa

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Essa semana, o Erismar, que além de sócio, tornou-se um grande amigo, companheiro de cerveja e é o dono da Candeeiro discos, uma das gravadoras que mais apoiam o nosso forró pé-de-serra, passou aqui em casa me trazendo um CD dizendo que eu iria gostar, e que se eu gostasse eu poderia colocar à venda aqui no blog.

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Esse CD que ele me trouxe é o CD da Família Virgulino. Para quem ainda não conhece, a Família Virgulino é formada por Cristina de Jesus, Daniela Virgulino, Rafael Virgulino e Jonas Virgulino, todos filhos de Enok Virgulino, vocalista do tão famoso “Trio Virgulino”.

Quem produziu e fez os arranjos para esse CD foi o paizão Enok Virgulino, que além disso ainda é compositor de todas as faixas do álbum, algumas em parceria com outros compositores e em outras sozinho. Sem tirar o mérito, mas com a ajuda de um paizão desse a coisa fica muito, mais muito mais fácil.

Familia Virgulino – Igual a um cometa
2008

#01. A saudade doi (Enok Virgulino)
#02. Quem ama perdoa (Enok Virgulino)
#03. Primeiro amor (Enok Virgulino – Bosco de Carvalho)
#04. Cheiro de fulô (Enok Virgulino)
#05. Forró em Americana (Enok Virgulino)
#06. Como num coluio (Enok Virgulino – Bosco de Carvalho)
#07. Vamos cantar o amor (Enok Virgulino)
#08. Bole bole da morena (Enok Virgulino)
#09. Pra deus ajudar (Enok Virgulino)
#10. Um sonho de verão (Enok Virgulino – Thiago Sarlo)
#11. Xoteando com prazer (Enok Virgulino – Fernando Silveira)
#12. Pode esperar (Enok Virgulino)
#13. Igual a um cometa (Enok Virgulino – Duani)
#14. Você (Enok Virgulino)
#15. Brincando em Floripa (Enok Virgulino)

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Elino Julião – Aquilo

Surpreendi-me essa semana com a colaboração do DJ Vinícius de BH, ele sacou da cartola esse belo LP do Elino Julião, que era um dos artistas dos quais faltava um disco solo aqui no blog. O DJ Vinícius será, mais uma vez, um dos DJs que apresentará sua pesquisa acerca dos discos de vinil, durante o Festival Rootstock 2008.

Jackson do Pandeiro, amigo e protetor, o descreve: “Um exímio músico. Tocava muito bem o piano. Não era teórico, mas dominava qualquer instrumento com extrema perícia”.

Elino Julião nasceu em 13 de novembro de 1936, no quente sertão do Seridó, na cidade de Timbaúba dos Batistas – RN. Filho de Sebastião Pequeno, tocador de cavaquinho e Concertina. Foi menino butador d’água junto ao seu estimadíssimo jumentinho “Moleque”, no sítio Tôco, onde cantarolava batendo numa lata as modinhas que aprendia na festa de Sant`Ana em Caicó – RN.

Na casa grande da fazenda , onde se reuniam os moradores da redondeza, Elino Julião fazia a alegria da rapazeada. Costumava sair da fazenda descalço e a pé, rompendo 18 km de caatinga para bater a famosa ” peladinha ” em frente à Igreja de Sant`Ana na cidade de Caicó e articular-se, claro, para cantar na sede do Caicó Esporte Clube, no domingo à tarde. Cantar para Elino, já era êxtase.

Nos anos 50, destemidamente o garoto de 14 anos “pegou morcego” no caminhão de Artur Dias e veio para Natal, se escondeu no bairro das Quintas e logo garantiu seu espaço para cantar no Programa Domingo Alegre da Rádio Poti, junto ao radialista Genar Wanderley e no animado Forró da Coréia, onde hoje é o o Estádio de futebol Machadão, forró esse que o inspirou a compor um dos seus grandes sucessos: ” O forro da Coréia ”.

Menino esperto que trouxe no sangue as raízes do autêntico “forró pé-de-serra” do sertão nordestino, vem registrando e divulgando com originalidade e alegria a cultura e as tradições dos folguedos populares nordestinos há mais de 4 décadas.

Criador de grandes sucessos da música popular Nordestina tais como: O Rabo do Jumento, O Relabucho, Maria Home, Puxando Fogo, Na Sombra do Juazeiro, A festa do Senhor São João, Cajueiro de Pirangi, Filho de Guaiamun e muito outros. (Palavras e fotos extraídas do sítio oficial)

Elino Julião – Aquilo
1971 – CBS

01. Aquilo (Severino Ramos / Assis Barros)
02. Amor Enchucalhado (José Cândido)
03. O Terceiro Homem (Antônio Barros)
04. Rio Grande Meu Xodó (Elino Julião)
05. Eternos Namorados (Elino Julião / João Machado)
06. Adeus a Borborema (Elino Julião)
07. Canta Cigarrinha (Abílio de Oliveira)
08. O Galo Vai Cantar (Alberto Paz / Édson Menezes)
09. O Homem Tem Que Trabalhar (Antônio Barros)
10. Namoro Proibido (Brito Lucena)
11. Era Tudo Mentira (Antônio Barros)
12. Zé Povinho (Anatalicio / Otto de Gang)

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Edson Duarte – Um tantinho de amor

Um LP lançado já na decada de 1990, no final da era dos discos de vinil. Desse momento pra frente o que começou a dominar o mercado fonográfico foram os CDs.

Nesse ano, Edson Duarte participará de um dos maiores festivais de forró pé-de-serra do Brasil, o Festival Rootstock 2008. E para esse show, ele está preparando um repertório especial, unindo seus grandes sucessos com as músicas do ínício de sua carreira, além de lançar seu mais novo CD.

Ele cantará uma música que já é sucesso e está na boca de todo forrozeiro, “O ciumento” de Severino Ramos e gravada originalmente pelo Trio Nordestino. Porém o que poucas pessoas sabem é que Edson não começou a cantar essa música por agora, por ela ser sucesso, já nesse disco “Um tantinho de amor”, em 1994, Edson Duarte a regravou.

Edson Duarte – Um tantinho de amor
1994 – Gogó da Ema

#01. Solidão já vem (João Pires – Edson Duarte)
#02. A paz do meu coração (Chico Xavier – Edson Duarte)
#03. Um tantinho de amor (Florival Ferreira – Edilson Cavalcante)
#04. Sala molhada (Florival Ferreira – Geneci Moraes)
#05. O ciumento (Severino Ramos)
#06. Meu lindo buquet (Florival Ferreira – Hamilton de Oliveira)
#07. Águas da ilusão (Messias Lima)
#08. Beleza de gatona (Durval Vieira)
#09. Tudo está perdoado (Chico Xavier – Edson Duarte)
#10. Entre meios guerreiros (Florival Ferreira – Cesar Fontes)
#11. Me leva com você (Messias Lima – Irineu Nicácio)
#12. Botuporan (Severino Ramos – Irineu Nicácio)

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Zénilton – Mulata Danada

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Colaboração do DJ Rick, de São Paulo -SP.

Lançado pela Tropicana e re-lançado com o título de “Rostinho queimado” pelo selo Japoti, observem as capas e selos diferentes.

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Gravado em 1975 pela Tropicana, o álbum apresentado hoje se destaca por ser completamente distinto de todos os outros LPs de sua carreira.

Zénilton mostra suas habilidades no samba-choro e dá para se entender as influências na confecção desse álbum, pois tanto a direção artística como todas as composições são de Roberto Stanganelli, um dos grandes compositores de choro da música brasileira, que, atualmente, devido a falta de incentivo a música nacional de qualidade, caiu no esquecimento.

Uma curiosidade é que foi ele mesmo, Stanganelli, que produziu o primeiro disco de Zénilton, um 78 RPM, pela gravadora Inspiração, e daí em diante trilhou sua carreira de sucesso passando por gravadoras como Chantecler, Continental e CBS.

Nesse disco, destaque para as músicas “Deixa Chorar” e “Voa Andorinha”.

Zénilton – Mulata Danada
1975 – Tropicana

01 – Deixa Chorar (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
02 – Rostinho Queimado (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
03 – Sou Eu (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
04 – Advertência (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
05 – Conseqüência da Bebida (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
06 – Mulata Danada (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
07 – Voa Andorinha (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
08 – Não Deixou Flores (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
09 – Não é Assim Que Se Procede (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
10 – Meu Conselheiro (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
11 – Sagrado Amor (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
12 – Bis Para o Amor (Roberto Stanganelli – José Bettio)

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Marinês – Coisas do norte

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Colaboração de Thiago Silva de Recife – PE.

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As capas, mais uma vez, são uma colaboração do DJ Rick, de São Paulo – SP. Notei na capa a seguinte frase, logo após o logotipo da RCA Victor, que nos dias de hoje, com os processos totalmente computadorizados de gravação, tornou-se totalmente sem sentido: “New ortophonic high quality recording”.

Todas as músicas desse LP são muito boas, além das conhecidas “Balanceiro da usina” e a faixa título “Coisas do norte” tem outras menos conhecidas e muito boas também, como “Deixei minha terra” de Sebastião Rodrigues e João do Vale.

Marinês – Coisas do norte
1963 – RCA Victor

* 01. Balanceiro da usina (João do Vale – Abdias Filho)
* 02. Coisas do Norte (Rosil Cavalcanti – João do Vale)
* 03. Sanharó (Luiz Guimarães – João do Vale)
* 04. Sá Dona (Luiz Guimarães – João do Vale)
* 05. Macaco véio (J. B. de Aquino – João do Vale)
* 06. É pra xaxar (Ary Monteiro – Domingos José)
* 07. Pisei no liro (Juvenal Lopes)
* 08. Xote melubico (J. B. de Aquino – João do Vale)
* 09. Deixei minha terra (Sebastião Rodrigues – João do Vale)
* 10. Nasci no interior (Antonio Barros)
* 11. Quatro fia fêmea (Ary Monteiro – João do Vale)
* 12. Ô racha, ou fachêa (Sebastião Rodrigues – Eraldo Monteiro)

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Trio Nordestino – Forró de categoria

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Outro dia o Tick me falou pra ouvir esse LP do Trio Nordestino. “Tem um xote que eu achei diferente, engraçado…” Como estava querendo postar um disco do Trio com essa formação, com Coroné, Genário e Cobrinha, aproveitei a sugestão.

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De fato, a música que o Tick se referia é um xote bem balançado e com uma ótima letra, “Um casal de advogados”. Tem outras coisas muito boas, como o clássico “Forró de categoria” e um outro forró, menos conhecido e é muito bom também, “É proibido ficar só”. Todas no lado B.

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Direção artística de Juvenal de Oliveira, direção de produção de Talmo Scaranari e belos arranjos de Genário. Dedico essa postagem aos amigos do Trio Cristalino, Val, Damião e Coquinho, em especial a faixa “Raimunda” de João Gonçalves.

Trio Nordestino – Forró de categoria
1987 – Copacabana

* 01. São João a dois (João Silva – Genário)
* 02. Seu Manoelito (João Silva – Cobrinha)
* 03. Raimunda (João Gonçalves)
* 04. Brincar de laçar (Cecéu)
* 05. Tem tempero no forró (Edson oliveira – Iranilson)
* 06. Forró fifó (Kim de Oly – Mariazinha)
* 07. Forró de categoria (Newton Marinho – Evaldo Lima)
* 08. Coisa com coisa (Pinto do Acordeon)
* 09. Um casal de advogados (Chico Xavier)
* 10. É proibido ficar só (Cecéu)
* 11. Fruto do amor (Macã do amor) (Genário – Quininho)
* 12. Feitiço no forró (Cecéu)

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CD – Trio Sabiá – Trio Sabiá

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Eu gostaria de poder dizer que esse é um dos melhores trabalhos do Trio Sabiá, de quem sou grande fã, mas isso seria uma incoerência, afinal a maioria dos discos lançados pelo trio é muito boa. Esse CD, em particular, me foi presenteado pelo próprio Tio Joca, em 1997.

Quase 10 anos depois, conseguimos ter acesso ao estoque do Magno, que participou da produção desse CD, entre outros títulos que publicaremos oportunamente aos finais de semana.

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Direção musical do Trio Sabiá, arranjos do Tio Joca e do Trio Sabiá, gravado em São Paulo em 36 canais, participações especiais de Oswaldinho do acordeon e Cézar do acordeon, Lau tocando baixo e guitarra e Zézinho Pitoco na bateria. Gosto muito de todas as faixas, de tão bom, creio que esse disco merecia ter sido lançado em LP também.

Trio Sabiá – Trio Sabiá
1997

01 De coração virado (Miltinho Edilberto)
02 Bolinha de mim (Jorge de Altinho)
03 Você não soube me amar (Antônio José – João Silva)
04 Paixão louca (Gilvan Neves)
05 Saudade dói (Aluízio Cruz)
06 Amor querendo paz (Nequinha – Assis Lima)
07 No escuro é bem melhor (Trajano Menezes – Zito)
08 Amar – amar (Jorge de Altinho)
09 Garota (Raiumndinho do acordeon)
10 Sonho de vaqueiro (Manoel laurindo – José de Almeida)
11 Saudade (Manoel Fernandes – Tio Joca)
12 Não se solta mais balão (Osvaldo Aragão – Aluízio Cruz)
13 Salvação (Tônia Santos)
14 Forró de banda (Téo Azevedo)
15 Forró pra Jéfferson (instrumental) (Tio Joca)

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Luiz Gonzaga

As fotos foram tiradas por Lia Costa Carvalho e extraídas sem autorização do seu Blog.

Aliás um belo blog, com lindas fotografias, pra quem gosta, vale a pena também. Extraí também as seguintes palavras, da própria Lia, que acompanhavam as fotografias:

“Figura incontornável da música brasileira, dispensa apresentação.
Quando fiz o ensaio fotográfico com ele em 1987, embora já praticamente cego, aceitou ir comigo para a rua em São Paulo. Jamais esquecerei este gesto 🙂

Pra ti também “aquele abraço”…
Obrigado, sanfoneiro,
obrigado, Gonzagão.

Um abraço alargado a todos que um dia voaram ao som da sua Asa Branca.”

Bastinho Calixto – Bastinho Calixto

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Amigos cultuadores do forró pé-de-serra, para fechar a semana com chave de ouro, trago-lhes hoje uma preciosidade quando se trata de música nordestina.

Bastinho Calixto capricha nesse álbum, que veio junto a ascensão de sua carreira nos anos 70, o recheia com belíssimas composições nos seus 8 baixos e ainda o reforça com participações de grandes intérpretes da música regional nordestina: João Silva, Zé Bezerra, João Mossoró (Trio Mossoró) e Edson Duarte.

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Impossível destacar apenas algumas faixas, o disco inteiro é excelente. Com composições de Elias Alves, Adolfinho dos 8 Baixos, Zé Calixto, João Silva e Lindolfo Barbosa, o Lindú do Trio Nordestino. Assim não tem como não gostar não é?

Produção artística de Oséas Lopes e Lindolfo Barbosa, um disco para todos os gostos. Não deixem de escutar. (Texto e disco enviados pelo DJ Rick de São Paulo)

Bastinho Calixto – Bastinho Calixto
1974 – SOM

01 – Fogueirinha do Amor (Britivaldo – Elias Alves)
02 – Chegou o Tocador (Adolfinho – Bastinho Calixto)
03 – No Cantinho da Parede (Zé Calixto – Bastinho Calixto)
04 – 8 Baixos no Baião (Zé Calixto – Bastinho Calixto)
05 – Laura (João Silva – Anatalício)
06 – Pedido de Casamento (Lindolfo Barbosa)
07 – Vou Ver Luzia (Lindolfo Barbosa – Antônio Barros)
08 – Triste Solidão (J. R. de Castro – Leny de Castro)
09 – Na Casa do Seu Mané (Zé Bezerra – Bastinho Calixto)
10 – Pife nos 8 Baixos (Wilson Nascimento – Bastinho Calixto)
11 – Sanfoneiro Mole (João Mossoró – Abdon Santos)
12 – Quadradinho (Assis Barros – Sebastião Rodrigues)

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