Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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Joci Batista – Choveu mulher no forró

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Esse disco do Joci Batista é uma colaboração de Celso Neves, de Montes Claros – MG, apreciador e colecionador de discos de música regional desde 1992. Ele disse as seguintes frases:

“Ai vai mais uma contribuição, para engrandecer esta grande preciosidade que é este trabalho de divulgação de nossas raízes.”

‘… o forró é um ritmo muito bom e com letras que “mexem”, com o emocional das pessoas, pois retratam o cotidiano da vida com simplicidade.’

Para nosso colaborador, os destaques desse LP são as faixas “Os Cabeludos” e “Festão”, ambas de autoria do próprio Joci Batista.

Joci Batista – Choveu mulher no forró
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* 01. Os cabeludos (Joci Batista)
* 02. Briga de artista (Durval Vieira)
* 03. Garota boa (Joci Batista – José Batista)
* 04. O blusão da Terezinha (Joci Batista – Zezé Martins)
* 05. Minha morena me deixou (Joci Batista)
* 06. Voltei para o mesmo lugar (Joci Batista – Maria Dilmar)
* 07. O circo chegou (Joci Batista – Maria Dilmar)
* 08. O canto da ema (Ayres Viana – Alventino Cavalcante – João do Vale)
* 09. Festão (Joci Batista)
* 10. Choveu mulher no forró (Duda Santos)
* 11. A velha é minha sogra (Joci Batista)
* 12. Deu a louca e se mandou (Joci Batista)

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Zenilton – Forró pra frente

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Depois de alguns pedidos, eis aqui o disco “Forró pra frente” gravado em 1970 pela Chantecler. Zenilton, muito conhecido pelos seus xotes de duplo sentido comecou sua carreira com um estilo um pouco diferente. Seus primeiros LPs pela Chantecler, no final dos anos 1960 traziam uma versão do Zenilton mais comportada.

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Nesse disco Zenilton mostra por que será uma das grandes atrações do Festival Rootstock 2008 regrava “Xodó de motorista”, música de Elino Julião e Dilson Dória lançada originalmente no ano anterior na coletânea “O fino da roça” na voz do próprio Elino Julião e que teve sucesso na voz de Jackson do Pandeiro que a gravou também em 1970.

Zenilton – Forró pra frente
Chantecler – 1970

#01. Apolo 100 (René Bittencourt – Francisco Xavier)
#02. Quase nada (José Ramos – Poly)
#03. Chorando por você (Cícero Constâncio)
#04. Xodó de motorista (Elino Julião – Dilson Dória)
#05. Saudade de Caruaru (Guriatã de Coqueiro – Zé do Baião)
#06. Maria clara (Demetrius)
#07. Forró na casa de farinha (Zenilton – Rago)
#08. O burro (Elino Julião)
#09. Chega de esperar você (Zenilton)
#10. Saudade do meu lugar (Carlos Diniz)
#11. De que valeu (José Augusto)
#12. Severino Mac Cartney (Demetrius)

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Genival Lacerda – As riquezas do Brasil

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Um disco do Genival que comprei, há um bom tempo, num sebo lá do centro de Sampa, numa das primeiras incursões que lá fiz acompanhado do meu camarada DJ Tick, lembro-me que naquele dia, compramos tantos discos que deu um trabalho cão para trazê-los pra casa.

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Genival Lacerda é natural de Campina Grande – PB e começou sua carreira ao mudar-se para a cidade de Recife – PE, na década de 50. Gravou o seu primeiro disco em 1955, e, desde então, gravou em média um álbum por ano, hoje tem bem mais de 100 discos, entre LPs, 78 rotações, compactos e CDs. Em 1964, através de Jackson do Pandeiro, mudou-se para o Rio de Janeiro – RJ.

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Artista de enorme popularidade no nordeste, especializou-se nas letras de duplo sentido, certamente, um dia, terá sua obra estudada, sem preconceito. Quem sabe, quando isso acontecer, ele não seja visto tão superficialmente como acontece hoje. É preciso entendê-lo, não apenas como um oportunista malicioso, mas também como um trovador sertanejo atingido pela sociedade de consumo. (Releitura de um trecho extraído do Tablóide digital)

Produção executiva de Lindolfo Barbosa e Talmo Scaranari, direção artística de Luiz Mocarzel e arranjos de Sivuca. Destaque para “Acabou o gás”, para a faixa título “As riquezas do Brasil” e para “A topada da menina”.

Genival Lacerda – As riquezas do Brasil
1980 – Copacabana

* 01. O disco (Bráulio de Castro – Graça Góis)
* 02. Ô menina, chega cá (Dominguinhos – Guadalupe)
* 03. Acabou o gás (Jota Lima – Graça Góis)
* 04. Nordeste capital São Paulo (Bráulio de Castro – Graça Góis)
* 05. O dedo (Gaúcho da Fronteira)
* 06. Saudade de Mariana (João Caetano – Graça Góis)
* 07. As riquezas do Brasil (Durval Vieira – Tony Dim)
* 08. A topada da menina (Genival Lacerda – Antonio Clemente)
* 09. A diferença do rico e do pobre (Luiz Boquinha – Graça Góis)
* 10. O vendedor de purgante (Luiz Vieira)
* 11. Apelo de caboclo (José Orlando – Graça Góis)
* 12. Quer vender eu compro (Durval Vieira – Zé da Silva – Graça Góis)

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Ary Lobo – Zé Mané no côco

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Gabriel Eusébio dos Santos Lobo, nascido em Belém – PA, dia 14/08/1930, ficou conhecido como Ary Lobo, cantor e compositor com mais de 700 músicas gravadas, por ele e outros cantores, músicos e intérpretes.

Começou se apresentando em programas de calouro na Rádio Clube do Pará, quando ainda era soldado da aeronáutica. Foi para o Rio de Janeiro e em 1958 gravou o seu primeiro disco, pela RCA, depois disso ainda emplacou vários sucessos nos anos 50 e 60 em seus nove LPs lançados pela RCA.

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O audio é mais uma colaboração de Thiago Silva, de Recife – PE, que nos mandou esse disco do Ary Lobo com uma qualidade incrível. Agradeço também, mais uma vez, ao amigo e colaborador o DJ Rick, de São Paulo, pelas capas que prontamente nos enviou.

Perguntei ao Thiago o que podia me falar sobre o disco, ele disse:

‘não tenho muita coisa a acrescentar não, sei que esse disco já teve um pré-lançamento e foi o que fez mais sucesso. Destaco a faixa “Joá sem espinho” e também a música “Zé mané no coco”.’

Ary Lobo – Zé Mané no côco
1965 – RCA Victor

1. Cheiro da Gasolina (Severino Ramos / Barros de Oliveira)
2. Madame Paraíba (Dilson Dória / Ari Lobo)
3. Rita Peneira (Severino Ramos / Tertuliano da Silva)
4. Batuque de Índio (Buco do Pandeiro / José Santana)
5. Adão Pecou (Luis Boquinha / Ari Custódio)
6. Volta Pra Casa Menina (Zé Araújo / J. C. Souza)
7. Sinhá Olimpia (Germano Jr. / J. C. Souza)
8. Baião Macumba (Evaldo Gouveia / Julinho)
9. Zé Mané no Coco (Luis Moreno / J. Massula)
10. Joá Sem Espinho (Zeguimar / Aricó Silva)
11. Cadê Mãe (J. Cavalcanti / Ari Lobo)
12. Mensagem ao Divino (J. Cavalcanti)

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Jacinto Silva – 78RPM

Outra colaboração do Thiago Silva, de Recife – PE, outra raridade, um 78 RPM do Jacinto Silva. Infelizmente ele não conseguiu fotografar o rótulo, se alguém tiver o disco e puder nos mandar fotos dos rótulos, publicaremos posteriormente. Ele fez o seguinte comentário sobre o disco:

“São duas músicas de grande sucesso dele, ‘Aquela rosa’ foi umas das músicas mais tocadas na época, foi gravado na Rosemblit, antiga Mocambo, em Recife – PE, e tem o acompanhamento da raça de Martins da sanfona.”
A Foto foi extraída do JC online, assim como o trecho seguinte: ‘Ele começou a gravar, em 1959, na extinta Rozemblit, pela qual lançou seus primeiros sucessos, “Chora Bananeira” e “Aquela Rosa”. O auge de sua carreira, porém, foi na CBS onde gravou de 1963 a 1973.’

Jacinto Silva – 78RPM
1964 – Mocambo

01. Aquela Rosa (Jacinto Silva) Marcha de roda

02. Na Base Do Tamanco (Jacinto Silva / José Maurício) Coco

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Video com Jackson do pandeiro

Esse é outro video que o Cacai Nunes nos passou, é também um registro do Programa Ensaio, veiculado pela TV Cultura e gravado por ele. Felizmente pessoas como ele se preocupam em dividir esse material. no video, Jackson canta 03 músicas que ele mesmo intitula como”…de carnaval”.

Cacai é músico, DJ e produtor musical, de Brasília – DF e tem um blog onde também divulga a cultura brasileira, o Acervo Origens.

Livro – Tributo a Luiz Gonzaga – Song Book

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Colaboração do Cais Dourado.

Tributo a Luiz Gonzaga verso

Música para acordeon – Tributo a Luiz Gonzaga
52 páginas – Ed. Irmãos Vitale

Álbum com 12 arranjos para acordeon do maestro Roberto Bueno, que reúne, as seguintes canções de Luiz Gonzaga :

Asa branca, Assum preto, A vida do viajante, Boiadeiro, O xote das meninas, Qui nem giló, Cintura fina, Baião, Juazeiro, 17 e 700, Olha pro céu e São João na roça.

O livro apresenta, também, uma explicação sobre o funcionamento do acordeon, sinais utilizados nas partituras, quadros explicativos referentes aos baixos da mão esquerda e ao teclado para a mão direita.

Importante: Só para músicos!!

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Adailton Amaral – Seus sucessos de forró pé-de-serra

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Recebemos essa coletânea do próprio Adailton Amaral, através de seu amigo pessoal, Adalberto, que gentilmente nos ajudou a recolher as informações sobre as músicas. A coletânea reúne os sucessos de autoria do Adaílton Amaral gravados por outros artistas.

Pela mescla de músicas com diferentes qualidades de gravação, concluímos que se tratava de uma coletânea de divulgação. Normalmente não divulgaríamos esse tipo de coletânea, mas como essa veio do próprio autor, acreditamos que seja válido apresentá-la, no intuito de enaltecer o trabalho desse grande compositor.

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Adailton Lira do Amaral, nasceu em 29/11/38, na cidade de Duas estradas – PB, quando esta ainda era município de Caiçara. Compositor e sanfoneiro, é um incansável defensor da música nordestina. Sua dedicação e amor à pesquisa musical são incomparáveis. Grande tem sido seu desempenho no sentido de enriquecer a cultura musical de sua região. (Resumo do seu release)

Com músicas gravadas por Zé da Ema, Severo, Flávio José, Pinto do acordeon, Trio Nordeste e Cylene Araújo, além de duas faixas inéditas na voz do próprio Adaílton. Todas as músicas na voz do Zé da ema foram lançadas no LP “A cama” de 1981.

Adailton Amaral – Seus sucessos de forró pé-de-serra
Coletânea de divulgação

01. Arrasta-pé na casa grande – Zé da Ema (Adailton Amaral – Severino Candido)
02. Dê uma chance para o coroa – Toinho do rojão (Adailton Amaral-Toinho do Rojão)
03. Muita mulher – Zé da Ema(Adailton Amaral – Antonio Vieira)
04. Forró apertadinho – Severo (Adailton Amaral – Severino Cândido)
05. Puxando o fole – Flávio José (Adailton Amaral-Evilásio Lopes)
06. Forró apertadinho – Zé da Ema (Adailton Amaral – Severino Candido)
07. Nunca mais eu vi – Édson Duarte (Adailton Amaral – Edson Duarte)
08. Vou casar com ela – Zé da Ema (Adailton Amaral – Antonio Vieira)
09. Puxando o Fole – Cylene Araújo (Adaílton Amaral/Evilásio Lopes)
10. Amor de Mariana – Zé da Ema (Severino Candido – Adailton Amaral)
11. Saudade da minha terra – Adailton Amaral (Adailton Amaral)
12. Côco de roda – Zé da Ema (Adailton Amaral – Antonio Vieira)
13. Saudade do meu lugar – Adailton Amaral (Adailton Amaral)
14. Paixão danada – Zé da Ema (Manoel Vidal – Adailton Amaral)
15. O amor que a gente faz – Pinto do acordeon (Adailton Amaral-Pinto do Acordeon)
16. Duas namoradas – Trio Nordeste (Adailton Amaral-Zé Vicente)

Para baixar essa coletânea de divulgação, clique aqui.

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Gerson Filho – Oito baixos brasileiros

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Gerson Filho, nasceu numa fazenda próxima de Penedo – AL, isso em 1928. Aprendeu a tocar sanfona ainda criança. Além de compositor, tornou-se um dos grandes sanfoneiros de oito baixos, ficou conhecido como o ‘Rei dos oito baixos nas quadrilhas’, com uma longa carreira, que foi muito bem registrada, numa bela discografia.

Em 1948, foi para o Rio de Janeiro, onde gravou seu primeiro disco, um 78 RPM, em 1953, pela gravadora Todamérica. Em 1958, assinou contrato com a RCA, onde gravou cerca de 10 Lps. Em 1969 voltou para o nordeste, dessa vez para morar em Aracajú – SE. Assinou com a Continental no início da década de 1970, gravando outros 10 Lps.

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Por sua importância como referência da musicalidade e da cultura nordestina, foi criado, em Alagoas, o Troféu Gérson Filho de Cultura Popular. Neste disco, destaque para “Solte o bode” e “Segura a dama”.

Gerson Filho – Oito baixos brasileiros
1972 – Music Color

* 01. Oito baixos brasileiros (Gerson Filho)
* 02. Solte o bode (Gerson Filho)
* 03. Dá o serviço, moço (Gerson Filho)
* 04. Pot-pourri de tangos:

  • A média luz Edgardo Donato – Carlos C. Lenze)
  • Cantando (Mercedes Simone)
  • Figura de mulher (Gerson Filho)

* 05. Desafiando o galo (Gerson Filho)
* 06. A pisada é esta (Gerson Filho)
* 07. Feriado no sertão (J. Luna)
* 08. Eu toco assim (Gerson Filho)
* 09. Sertão do meu Brasil (Gerson Filho)
* 10. Mariazinha (Gerson Filho)
* 11. Segura a dama (Gerson Filho)
* 12. Prende o chinelo, menina (Gerson Filho)

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Trio Sabiá – Nordeste crescendo

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Creio que este é um dos últimos trabalhos lançados em vinil pelo Trio Sabiá, que nos anos seguintes lançou, em média, um CD por ano, e hoje tem uma discografia com mais de vinte títulos.

Tio Joca, Aluízio e Zito, músicos excepcionais e grandes amigos, sem dúvida é um dos mais tradicionais trios de forró pé-de-serra radicado aqui em São Paulo, fato que não os impede de anualmente participar das festas de São João do nordeste brasileiro.

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Produzido pelo próprio Trio Sabiá, gravado em 16 canais, acordeons de Tio Joca e Oswaldinho do acordeon, baixo e guitarra de Lau, zabumba e percussão de Zito e triângulo de Aluízio. Destaque para “Amor sem preconceito” de Tio Joca e Zito.

Trio Sabiá – Nordeste crescendo
1993 – Disco Kid

* 01. Vou cair na gandaieira (Tita Caxiado – Edson Alves)
* 02. Amor sem preconceito (Tio joca – Zito)
* 03. Nasci para amar você (Aluízio Cruz – Tio joca)
* 04. Nordeste Crescendo (Angelo Gonçalves – Pageú)
* 05. Vem cá morena (Osvaldo Aragão – João B. Santos)
* 06. Menina do tim-tim (Raimundinho do Acordeon)
* 07. Amor com forró (Téo Azevedo)
* 08. Gritando por ti (Tayoka – Zito)
* 09. Sete dias de amor (Aluízio Cruz – Valderaci Carneiro)
* 10. Pout-Porrie:

  • Maria Grande (Antonio José – Pilão – Geraldo Nunes)
  • Inquelino honesto (Miraldo Aragão)
  • Só danço agarradinho (João Gonçalves – Pilão)

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