Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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Edson Duarte – Homem sempre menino

O áudio é uma colaboração do DJ Rick, de São Paulo – SP; as capas são do DJ Vini, de Belo Horizonte – MG.

“O álbum intitulado ‘Homem Sempre Menino’ gravado pela Chantecler em 1988, produzido por Oséas Lopes e arranjos e regência de Chiquinho do Acordeon impressiona tanto por sua excelente musicalidade, para os admiradores do forró pé-de-serra bem tocado, tanto como os músicos ilustres que o integra: Hermelinda, Manoel Serafim, Bastinho Calixto, Durval, Walmir Melo e Camarão.

Muitas músicas desse álbum merecem destaque, mas com certeza ficaria bem feliz de vê-lo cantando esse ano no Rootstock as músicas ‘A Cacimba da Viúva’, ‘Fico Bebo, Fico Mole’ e ‘Forró Saracotiado’. Desfrutem desse excelente LP.”

Edson Duarte – Homem sempre menino
1988 – Chantecler

01. A cacimba da viúva (João Silva – Pedro Maranguape)
02. Tanto lá como cá (Oscar almeida – Edson Duarte)
03. Diálogo de amor (Cecéu)
04. Laço de fita (Oscar almeida – Oseinha)
05. Fico bebo, fico mole (Cecéu)
06. Forró saracotiado (Florival Ferreira – José Pereira)
07. Caiu na ponte (Cecéu)
08. Morando na selva (Messias Lima – Ronaldo Café)
09. Pra ver você sorrindo (Nininha – Edson de Oliveira)
10. Mania de beijar (Florival Ferreira – Edson Duarte)
11. Homem sempre menino (Cecéu)
12. Tua presença (Cecéu)

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Jorge de Altinho – Meu cantar

O nosso colaborador virtual “Nordestino”, nos enviou 06 discos do Jorge de Altinho. Perguntei a ele qual disco mais lhe agradava, qual música, curiosidades, etc. E ele respondeu:

“… um dos hinos do forró nos anos oitenta (Confidências). Quanto a sugestão, começe por ‘Meu cantar’ que é o 2º lp dele. O disco fez sucesso praticamente todas as músicas. Sugiro que faça a postagem do mais velho ao mais novo. São os melhores discos dele.”

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‘O sucesso surgiria em 1982, quando gravou o seu segundo álbum, o antológico disco do chapéu, que, por ter sido prensado o vinil em uma fábrica e a capa em outra, o disco chegou primeiro e a repercussão foi tamanha que as pessoas levavam o disco para depois pegar a capa na loja. Alguns improvisaram a capa com cartolina, o que lhe valeu destaque e um fato curioso: ter sido o primeiro artista brasileiro a vender discos sem as capas.’ (Trecho extráido do site oficial)

Arranjos do próprio Jorge de Altinho, seleção de repertório de Janduhy Finizola, acordeon de Shamburicco e acordeon dobrado de Willian. Todas as músicas são muito boas, destaque para “Vivendo só”, “Amor sincero” e para o mega-sucesso “Confidência”.

Jorge de Altinho – Meu cantar
1982 – Cactus

01 Vivendo Só (Joãozinho Soares – Jorge de Altinho)
02 Amor Sincero (Jorge de Altinho – Gilvan Neves)
03 Nova Jerusalém (Janduhy Finizola)
04 Reflexões (Janduhy Finizola)
05 Disfarce (Petrúcio Amorim)
06 Balanço Balancear (Janduhy Finizola)
07 Rio Una (Jorge de Altinho)
08 Meu Cantar (Jorge de Altinho)
09 Confidência (Jorge de Altinho – Petrúcio Amorim)
10 Eu Quero Amar (Jorge de Altinho)

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Trio Juazeiro – No balanço do forró

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Trio Juazeiro é o trio com mais tempo de carreira com sua formação original, Mocotó, Mestre Guilherme e Ligeirinho, são mais de 40 anos tocando juntos. Em abril eles serão uma das principais atrações do Festival Rootstock 2008.

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Após um bom tempo sem gravar, no ano passado, o Trio Juazeiro gravou a faixa de abertura do CD do Festival Rootstock 2007, sem dúvida uma das melhores músicas do disco. Foi um grande prazer e um enorme privilégio ter participado desse registro.

Esse disco tem a coordenação artística e direção de estúdio de Zé do Rancho. Destaque para dois xotes, são eles “Chá de avenca” de Bráulio de Castro e “Vou de tutano” de J. Cavalcanti e José Gomes Filho.

Trio Juazeiro – No balanço do forró
1977 – RCA

* 01. Banda virada (Braga Neto – D. Teixeira)
* 02. Cadê papai (Antonio Trajano – Wilson Maux)
* 03. Aparecer (Feliciano da paixão – Rosa Maria)
* 04. A fiel vai atrás (Durval Vieira – Carlos Aguiar)
* 05. Adeus Jacobina (Valdete)
* 06. Chá de avenca (Braulio de Castro)
* 07. Sou motorista (Zé do Rancho – Jorge Paulo)
* 08. Recado a Santo Antonio (Durval Vieira – Serafim Costa almeida)
* 09. Assim não dá (Noel Fernandes – Valentim Guzzo)
* 10. Meu terreiro é no mar (Adilson David – Monalisa)
* 11. O castigo da seca (Marcos Cavalcanti de Albuquerque – Manoel José do )
* 12. Vou de tutano (J. Cavalcanti – José Gomes Filho)

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Jackson do Pandeiro e Almira Castilho

Outro dia estava conversando com o Tick, quando ele me mostrou esse video com o Jackson e a Almira. Comentamos sobre as conversas de bastidores, que citavam alguma inimizade entre Jackson e Luiz Gonzaga, pra balançar essa teoria, assistam, vale a pena:

José Nelson produziu um documentário em 16mm com este grande artista brasileiro, dois anos antes da sua morte. site: www.jose-nelson.com
Depoimento de fatos marcantes de sua vida e sua contribuição para a Música Popular Brasileira, onde criou um estilo próprio que veio influenciar vários artistas. Tendo participado em dez filmes nacionais apresentamos fragmentos de “Cala a boca Etelvina” rodado no Rio de Janeiro em 1958.(Texto extraído do you tube)

Livro – Hermeto Pascoal – Song Book

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Recebemos do Jaílson, frequentador do Blog, esse Song Book do Hermeto. Ainda não tínhamos publicado nenhum Song Book, mas é uma boa idéia, se alguém tiver o Song Book do Gonzagão, podia mandar pra gente disponibilizar aqui.

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Hermeto Pascoal nasceu em Olho d´Água e criado em Lagoa da Canoa, na época município de Arapiraca, estado de Alagoas, em 22 de junho de 1936.

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‘Os sons da natureza o fascinaram desde pequeno. Até o 8 baixos de seu pai, de sete para oito anos, ele resolveu experimentar e não parou mais. Dessa forma, passou a tocar com seu irmão mais velho José Neto, em forrós e festas de casamento, revezando-se com ele no 8 baixos e no pandeiro.’ (Foto e palavras extraídas do sítio oficial do Hermeto)

Importante: Só para músicos!!!

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CD – Banda de Pifanos de Caruaru – Tudo isso é São João

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Após 19 anos sem gravar, a Banda de Pífanos de Caruaru lança seu primeiro CD “Tudo Isso É São João”, no mesmo ano em que perde Benedito Clarindo Biano, um de seus fundadores. Hoje com 84 anos ou mais de história, a banda continua familiar, nesse disco era composta por Sebastião Biano (pífano), Amaro Biano (surdo/voz), José Biano (prato/voz), Gilberto Biano (caixa/voz) e João Biano (zabumba/voz), além da participação de Oswaldinho do acordeon.

‘A palavra pífano deriva do verbo germânico “pfeiffen” (assoprar). A origem do pífano, remonta aos beduínos orientais e berberes norte-africanos, povos árabes que dominaram por quase um milênio as terras da Espanha e Portugal. Embora a flauta já existisse na Europa, tocada da boca pra fora, longitudinalmente, a forma transversa caracteriza um modo tipicamente árabe de tocar o instrumento.

Em Portugal no século XVI, o Renascimento e a influência cristã promoveram a instauração de uma cultura, “puramente” européia, chegando o clero a condenar o uso de escalas musicais árabes nas músicas. Tal proibição não vingou entre as classes mais baixas que continuaram utilizando o pífano , a rabeca e a viola.

Foram estes, os degradados, aventureiros, gente do povo, os que não se despiram do que haviam aprendido com a presença árabe e judia na Ibéria dominada, que embarcaram nas primeiras naus a aportarem no Brasil.

Uma vez por aqui, não houve patrulha quanto a modos, ou sonoridades. Aconteceu o inevitável: da miscigenação com sonoridades negras e indígenas. Marcados pelo ritmo, pulsante e colorido estes toques rústicos são ainda hoje executadas por pífanos, tarol, prato, caixa, surdo e prato e , dependendo do lugar, com triângulo e ganzá.

Seja Cabaçal, Zabumba, Banda de Pífanos na Bahia ou Esquenta Mulhé, as bandinhas ainda hoje tocam em festejos religiosos, comícios, enterros, batizados e em demostrações públicas em todos os estados nordestinos.’ (Trexos extraídos do sítio Música nordestina)

Banda de Pifanos de Caruaru – Tudo isso é São João
1999 – Trama

* 01. Assum preto (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
* 02. Sanfoneiro contratado (Francisco Azulão – Genésio Guedes)
* 03. Balão azul (Sebastião Biano)
* 04. Capital do agreste (Onildo Almeida – Nelson Barbalho)
* 05. Cana caiana (Alceu Valença)
* 06. Isso aqui tá bom demais (Nando Cordel – Dominguinhos)
* 07. Petrolina, Juazeiro (Jorge de Altinho)
* 08. Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
* 09. Zoar (Zé da Flauta – Carlos Fernando)
* 10. Carapéba (Julinho – Luiz Bandeira)
* 11. Tudo isso é São João (Onildo Almeida)

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Marinês – Vamos xaxar

O áudio é uma colaboração do Thiago Silva, de Recife – PE, a capa foi enviada pelo Zé Lima, de Niteroi – RJ. A contra capa que nos enviou foi o DJ Rick, de São Paulo.

“A curiosidade é que são 04 discos de 78RPM que foram juntados e relançados em 10 polegadas, ou seja, essas músicas que estão aí já tinham sido lançadas em 78RPM. Então eis a lógica: quem não tinha vitrola de 78RPM poderia ter aquelas músicas em LPs normais o long play.”

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Um áudio extraído do vinil com altíssima qualidade. Destaque para “Que côco é esse” de Maruim, além, é claro, das clássicas, os xotes “Peba na pimenta” e “Pisa na fulô”.

Marinês – Vamos xaxar
1957 – Sinter

* 01. Quando a terra tá moiada (Zé Dantas)
* 02. Que côco é esse (Maruim)
* 03. Peba na pimenta (José Batista – João do Vale – Adelino Ribera)
* 04. Quero ver xaxar (Antônio Correia – Silveira Jr. – João do Vale)
* 05. Quadrilha é bom (Zé Dantas)
* 06. Segredo do sertanejo (José Candido – João do Vale)
* 07. Pisa na fulô (Silveira Jr. – Ernesto Pires – João do Vale)
* 08. É sempre assim (Tito Mendes – Caubi Melo)

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Zenilton – Eu vou botar o saco pra dentro

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Zenilton passou a maior parte da carreira gravado pela Copacabana, onde gravou um disco por ano e permaneceu nela por 22 anos, até o fechamento da empresa, segundo ele mesmo, por causa da pirataria.

Esse é um dos exemplos do final da década de 1980, com letras engraçadas mas bastante óbvias, o que não pode deixar de ser citado é o balanço. É muito balanço, muito bom pra se dançar e a qualidade da gravação e da mixagem é exepcionalmente boa.

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Arranjos de Chiquinho do acordeon, destaque para “O telefone” de Genésio Guedes e Zenilton, que poderia muito bem ser uma vinheta da sua operadora nas propagandas de telefonia atuais.

Zenilton – Eu vou botar o saco pra dentro
1987 – Copacabana

* 01. O saco de cimento (Antonio Sima – Zenilton)
* 02. Vampiro brasileiro (Zenilton – Juarez Santiago)
* 03. O ciumento (João Lourenço – Zenilton)
* 04. No mesmo clima (Zé Duarte – Zenilton)
* 05. Coisa preta (Juarez Santiago – Zenilton)
* 06. A coceira (Juarez Santiago – Zenilton)
* 07. Toca sanfoneiro (Zenilton – Edson Alves)
* 08. Tabaco, o gostoso da novela (Juarez Santiago – Zenilton)
* 09. O telefone (Genésio Guedes – Zenilton)
* 10. Santo de casa não faz milagre (Zenilton – João Lourenço)
* 11. Eu te laço (Zé Duarte – Zenilton)
* 12. Vou gozar a vida (João Caetano – Zenilton)

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Sebastião do Rojão – Show

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Olá amigos do Blog Forró em Vinil, eu DJ Rick estou novamente fazendo uma colaboração a esse excelente trabalho de popularização da música regional nordestina. Quem sabe, em médio prazo, não poderemos ouvir um bom forró pé-de-serra em outros meios de comunicação de massa. Hoje o disco postado é o “Show” de Sebastião do Rojão, se eu não estou enganado seu primeiro LP.

Sebastião do Rojão, cujo nome verdadeiro é Sebastião Ferreira Costa, é natural da cidade de Garanhus – PE, nascido em 06/03/1935. Sua primeira apresentação em público foi num circo que se exibia em sua cidade natal, quando foi convidado para integrar a trupe. Tinha doze anos e além de cantar, desempenhava as mais difíceis tarefas do circo, como: malabarista, acróbata, saltador, humorista, enfim tudo que lhe era possível fazer.

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Sebastião do Rojão viajou pelo Brasil, até que chegou ao Rio de Janeiro, participou dos mais famosos programas de radiofonia carioca. Foi para São Paulo e descobriu que a Rádio Nacional de São Paulo estava à procura de novos valores, inscreveu-se para um teste, do qual participaram 1200 candidatos e foi o único a ganhar a nota máxima.

Um contrato de exclusividade foi firmado com a Organização Victor Costa, para atuar em rádio e televisão, simultaneamente, aparecendo com destaque nos maiores programas daquela organização. Estreou no disco levado pelas mãos do consagrado acordeonista Mário Zan. Seu primeiro grande sucesso foi “Carestia”, que se classificou, durante várias semanas nas paradas musicais nordestinas. (Texto e disco enviados pelo DJ Rick – SP)

Sebastião do Rojão – Show
1964 – Chantecler

01. Amor e ciume (Italúcia – Sebastião do Rojão)
02. Salário não é carangueijo (Julio Antonio – Sebastião do Rojão)
03. Três pedidos (Jackson do Pandeiro – Ricardo Lima Tavares Maruim)
04. Glorioso São João (João Gualberto do Carmo – José Russo)
05. Bola de baiano não é côco (Julio Antonio)
06. O sofrimento das muié (Sebastião do Rojão)
07. Tenha dó de mim (Sebastião do Rojão – Praxedes Silva)
08. Helena (Julio Antonio – Italúcia)
09. Vê se aguenta (Venâncio – Corumba)
10. Carestia (Sebastião do Rojão – Wanderley Zan)
11. Você sabia (João Gualberto do Carmo – João Borges)
12. Dia 40 (Manezinho Araújo)

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Zé Marcolino – Sala de reboco

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Na semana passada, recebemos do amigo “Nordestino” alguns discos, um pernambucano que prefere ficar no anonimato, e que, numa atitude nobre, tirou do anonimato um disco bastante raro, além de ser belíssimo. O nosso colaborador virtual “Nordestino” escreveu as seguintes palavras:

“Zé Marcolino foi um grande compositor, principalmente com músicas cedidas à Luiz Gonzaga. Ele nasceu em Sumé, na Paraíba. Depois foi morar em Serra Talhada – PE. Faleceu em acidente automobilístico, acho que nos anos 80… Esse é o único disco gravado por ele (com acompanhamento do Quinteto Violado) é uma raridade. Parece que só foram feitas 1000 cópias”

Zé Marcolino ficou conhecido como o poeta de Sumé – PB, nascido José Marcolino Alves, em 28/6/1930. Cantava nas festas de sua cidade natal, trabalhou como carpinteiro, barbeiro e vaqueiro, entre outras atividades. Fazia músicas e sonhava em poder mostrá-las para Gonzagão.

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Em 1961, conheceu- o em Sumé, mostrou-lhe algumas e foi convidado para ir ao Rio de Janeiro. Lá produziu, pela RCA, junto com o Rei, o LP “Ô véio macho” que contém seis composições suas, além de tocar gonguê no disco.

Seu maior sucesso, o xote “Sala de reboco”, tem mais de 30 regravações. Além de Luiz Gonzaga, teve suas músicas gravadas por artistas como Trio Nordestino, Dominguinhos, Assisão, Genival Lacerda e Ivan Ferraz, entre outros.

Produção artística do Quinteto violado, direção musical de Toinho Alves, gravado nos estúdios Rozemblit em Recife – PE e sanfonas de Pinto do acordeon e Arlindo. Destaque para “Santo fingido” e “Morena feiticeira”.

Zé Marcolino – Sala de reboco
1983 – Chantecler

01 Numa sala de reboco (José Marcolino – Luiz Gonzaga)
02 Santo fingido (José Marcolino)
03 Flor de camarú (José Marcolino)
04 Rainha do Moxotó (José Marcolino)
05 Morena feitiçeira (José Marcolino – Maria Rita)
06 Baiana cheirosa a côco (José Marcolino)
07 Eu e ela na fogueira (José Marcolino)
08 Pássaro fura barreira (José Marcolino – Dero)
09 Louvação ao inverno (José Marcolino)
10 Côco paraibano (José Marcolino)
11 Pássaro carão (José Marcolino – Luiz Gonzaga)

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