Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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CD – Trio Candieiro – Alumiando o salão

O Trio Candieiro nasceu numa das maiores escolas de forró do Rio de Janeiro, o “Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas”, popularmente conhecido como “Feira de São Cristóvão”.

Certo dia, Rodrigo Rodrigues, o Rodrigo Cutia, mineiro, (zabumba) conheceu Vanderlei Junior, conhecido como Lelei, carioca, (voz e triângulo), tocando na “feira” e logo depois conheceram e convidaram Fabiano Santana, o Lango Lango, também mineiro, (voz e sanfona), formando assim o Trio Candieiro.

Sua principal característica é a animação em seus shows, não há quem não se contagie com a alegria e a animação desses meninos, que por amor e dedicação ao forró, enaltecem a cultura nordestina. O Trio Candieiro veio pra mostrar que nem só de genealogia vive o forró e para também levantar a bandeira do Forró Pé-de-Serra. (Resumo do release do trio)

Trio Candieiro – Alumiando o salão
2008

01 Sertão Potiguá (Lelei Jr. – Fabiano Santana)
02 Vou cantar (Fabiano Santana)
03 Caminhos da paixão (Fabiano Santana)
04 Mistérios da manhã (Lelei Jr. – Fabiano Santana)
05 Como eu pedi (Fabiano Santana)
06 A chuva (Lelei Jr. – Fabiano Santana)
07 “Cariodestino” (Lelei Jr. – Fabiano Santana)
08 Chego no fuá (Fabiano Santana)
09 Flor de Juazeiro (Lelei Jr. – Fabiano Santana)
10 Balanço maneiro (Fabiano Santana)
11 Pra você (Fabiano Santana)
12 Casa amarela (Fabiano Santana)
13 Homenagem à Ratinho do acordeon (Fabiano Santana)

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CD – Forró de Itaúnas – Primeiro Festival

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Hoje preparamos um CD que deixa um pouco de lado o pé-de-serra e tende um pouco mais para o lado do “Forró Universitário”. Porém esse é um trabalho importantíssimo para entender o movimento do forró aqui pelo sudeste.

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Há mais de uma década, estudantes da USP começaram a organizar festas com o forró, quem tocava nessas festas era o Trio Virgulino. Com o tempo as festas foram crescendo e várias casas do gênero foram abrindo.

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Quando o movimento já estava estabelecido nas capitais do sudeste, sustentado por estudantes universitários foi “descoberto” Itaúnas, uma vilazinha no norte do Espírito Santo. Hoje em dia Itaúnas é considerada a capital do forró do sudeste.

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Em 2001 a cidade preparou o primeiro Festival de Forró de Itaúnas, para aquecer um pouco mais o forró no meio do ano. E esse CD que postamos aqui hoje é o resultado desse primeiro festival, com as 13 bandas melhores classificadas.

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Encontramos nesse CD grandes clássicos, que são cantados pelas bandas até hoje, como “Pássaro Preto” do Trio Lubião a música vencedora do festival. Temos também “Saudades de Itaúnas” da banda Forró MandaChuva e “Terrinha” da Banda Pé no Chão, hoje o Bando de Maria.

Forró de Itaúnas – Primeiro Festival
Candeeiro – 2001

#01. Passáro Preto – Trio Lubião (Leonardo Junqueira)
#02. Osmarim salgado doce – Corindó (Leandro Ambrósio – Ítalo Haver)
#03. Vem cá – Forró de Saia (Carlinhos Axé – Antonio Carlos)
#04. Saudade de Itaúnas – Forró MandaChuva (Luciana Lima)
#05. Terrinha – Banda Pé no Chão (Thiago Mazzilli)
#06. Lembrança da casinha – Xote de Colo (João Henrique)
#07. Jerimum em Itaúnas – Trio Jerimum (Zecimar, Miudinho – Ratinho)
#08. Vento dos sonhos – Banda Cataia (Rodrigo Fonseca)
#09. Recomeço – Banda Bagana (Robson Guedes)
#10. Xote de Itaúnas – Banda Karalarga (Jeffinho)
#11. Te encontrar – Cipó Cravo (Alysson – Leo)
#12. Da cor brasileira – Trio Girassol (Beto Pepe)
#13. Vida seca – Banda Pizindim (Tina Dias)

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Zenilton – Educa o branco, educa o preto

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Hoje, pela primeira vez, tive o privilégio de conversar com o Zenilton, que será uma das atrações do Festival Rootstock 2008, liguei pra ele pra pegar algumas informações e compor um release sobre sua tragetória.

José Nilton Veras, mais conhecido por Zenilton, nasceu em Salgueiro – PE no dia 14/ 02/39. Começou a tocar sanfona aos 14 anos, e a contra-gosto do pai, que era dentista, trabalhava no exército e achava que a carreira como músico não levaria a nada.

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Mais um disco do Zenilton, que em alguns trabalhos, assim como esse, usava o refrão de uma das músicas pra dar título ao álbum, músicas que tinham nome diferentes de seus refrões. No caso desse disco, o título é Educa o branco, educa o preto e a música chama-se “Sem preconceito”, de Juarez Santiago e Zenilton.

Arranjos de Maestro Chiquinho, destaque para “Eu sou budista” Juarez Santiago e Zenilton e “O gato da minha prima” Zezé Martins e Zé Duarte.

Zenilton – Educa o branco, educa o preto
1988 – Copacabana

* 01. Não me deixe (Zé Duarte – Zenilton)
* 02. Eu sou budista (Juarez Santiago – Zenilton)
* 03. Ela foi, vem já (Zenilton)
* 04. O gato da minha prima (Zezé Martins – Zé Duarte)
* 05. O pobre e o rico (Zenilton – João Lourenço)
* 06. Moça teimosa (João Caetano – Zenilton)
* 07. Sem preconceito (Juarez Santiago – Zenilton)
* 08. O cambalacho (Zenilton)
* 09. O gato pega (Zenilton – Genésio Guedes)
* 10. Assim não dá (João Lourenço – Zenilton)
* 11. Aquilo (Onildo Almeida – Zenilton)
* 12. A ingratidão (Zenilton)

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Colabore com o Blog Forró em Vinil

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Olá frequentador do Blog Forró em Vinil, como você pode ver aqui, disponibilizamos diariamente discos para divulgar nosso amado forró pé-de-serra, porém, apesar do Blog ser totalmente gratuito, nós organizadores temos um custo com isso. São horas e mais horas gastas convertendo os LPs para arquivos digitais, mais horas e horas preparando as postagens e um custo incalculável adquirindo discos para o acervo.

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Enviando discos
Uma ótima maneira de também contribuir com o nosso trabalho é nos enviando discos. Não precisa ser o disco em si, pode ser apenas o arquivo digital com as faixas, capa e os dados do disco para que possamos postá-lo aqui. Muitas pessoas tem colaborado conosco dessa maneira, tornando assim cada vez mais rico o nosso trabalho.

Divulgando aos amigos (e aos inimigos também)
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Se você tiver idéias e vontade de contribuir com o nosso trabalho de outras maneiras estamos aqui prontos para conversar, basta entrar em contato conosco. Nosso contato se encontra no inicío da página no menu direito.

Eu DJ Tick e nosso colega DJ Ivan agradecemos a todos pelos caminhos alcançados pelo nosso projeto.

Buzil – Lá vai forró

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Muito forró, mas mais uma vez poucas informações, será que os frequentadores do Blog que acessam do nordeste não sabem nada pra nos ajudar a publicar informações sobre esses artistas menos famosos do nosso forró?

Buzil tem vários significados, creio que é uma palavra de origem francesa que evoluiu no português para búzio. “Espécie de concha grande, ao se soprar o buzil um som alto e parecido com o do apito é ecoado.” Que deve ter originado a palavra buzina. Em outros relatos buzil pode ser marca de produtos e limpeza, redemoinho de água e até, dentro do contexto certo, o centro da questão, nesse caso o buzil da questão.

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Voltando ao forró, esse disco é muito bom, arranjos e regências de Chiquinho do acordeon e produção executiva de Bastinho Calixto. Não deixem de reparar no baixista! Destaque para as faixas “Na puxada da sanfona” de Cordeiro do Norte e Buzil e “Tamanco no xaxado” de Bastinho Calixto e Vadico.

Buzil – Lá vai forró
1985 – Arca

* 01. Espera longa Ouvir audio (Bastinho Calixto – Ana Paula)
* 02. Nem bombeiro apaga (Enéas de Castro – Buzil)
* 03. Na puxada da sanfona (Cordeiro do Norte – Buzil)
* 04. Recordação do Pará (D. Martins – Clarinha Rodrigues)
* 05. Chamego das meninas (Severino Cordeiro – Buzil)
* 06. Só pra ver ela passar (Luizinho Calixto – Zé Garcia)
* 07. Magreza por pirraça (Bastinho Calixto – Antonio Rodrigues)
* 08. Tamanco no xaxado (Bastinho Calixto – Vadico)
* 09. Beleza morena (Zelita Calixto – Buzil)
* 10. Vá fumar noutro lugar (Zé Garcia – Buzil)
* 11. Vontade também consola (D. Martins – Clarinha Rodrigues)

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Jacinto Silva – O vestido da Mariana

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Mais uma ótima colaboração do meu compadre Paulo César, o PC da Sanfona. Esse disco dele já deve estar morando lá em casa faz um bom tempo diria eu. Então resolvi disponibilizá-lo aqui para que pelo menos ele possa ouvir o disco.

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Ness LP alêm de cantor, Jacinto Silva mostra sua versatilidade também como compositor. Todas as faixas são de sua autoria ou então parcerias.

Direção de produção de Pajeú e acordeon de Cézar. Destaque para as faixas “Mora na roça” de Bibiu do Acordeon e Jacinto Silva e “Casal de andorinho” de Walmir Silva e Jacinto Silva.

Jacinto Silva – O vestido da Mariana
Rancho – 1982

#01. Não corto meu cabelo (Sinval Francisco – Jacinto Silva)
#02. Desabafo de baiano (João Silva – Pedro Maranguape)
#03. A dona do aviário (Enoque Bezerra – Jacinto Silva)
#04. Mora na roça (Bibiu do Acordeon – Jacinto Silva)
#05. Cantiga do galo (Jacinto Silva – Pajeú)
#06. Côco do gago (Jacinto Silva)
#07. O vestido da Mariana (Jacinto Silva)
#08. Amigo coló (Enoque Bezerra – Jacinto Silva)
#09. Casal de andorinha (Walmir Silva – Jacinto Silva)
#10. Balanço do coqueiro (Bibiu do Acordeon – Jacinto Silva)
#11. Aviso final (Jacinto Silva – João Caetano)
#12. Mariano chinga (Walmir Silva – Jacinto Silva)

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José Cândido – O menino de Puxinanã

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Recebi ontem um e-mail do amigo e jornalista José Teles, do JC online de Recife – PE, com a notícia de que na madrugada de 25/02/2008, no hospital São Lucas em Aracaju – SE aconteceu o falecimento do compositor José Cândido, que tornou-se conhecido pela autoria da música “Carcará”, hoje com mais de 40 regravações.

José Cândido da Silva, nascido em 11/03/1927, no Sítio Puxinanã, Município de Santana do Ipanema -AL. Saiu de Puxinanã em 1945, foi para Aracaju de onde mudou-se para o Rio de Janeiro – RJ, em 1950. Em 1989 retornou a Santana do Ipanema e em 1992 mudou-se para Aracaju, onde fixou residência de forma definitiva.

“Carcará”é uma das músicas mais fortes da MPB. Em 1964, foi o marco inicial da carreira de Maria Bethânia, que estourou nacionalmente com este baião em 1965. Carcará é assinada pelo maranhense (de Pedreiras) João do Vale e o alagoano José Cândido. No entanto, quem ficou conhecido por ela foi únicamente João do Vale.

“Carcará” não é a única composição assinada pela dupla, Morena do grotão e Pé do lagêro (Onde a onça mora), também são fruto dessa “parceria”. José Cândido garante que nunca pegou carona no talento de João do Vale. Ele tem mais de 80 músicas gravadas, a maioria sem parceiros. Teve suas composições gravadas por Aldair Soares, Marinês, Nara Leão, Chico Buarque, Zé Gonzaga, Trio Mossoró e Luiz Wanderley, entre outros.

Escreveu uma biografia intitulada “O menino de Puxinanã”. Forma que encontrou de deixar sua história à posteridade, já que não existe nenhum verbete dele nas enciclopédias de música brasileira. (Resumo do texto de José Teles, teles@jc.com.br, publicado no JC Online em 29/06/2007)

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Baiano e Os Novos Caetanos – Baiano e Os Novos Caetanos

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Baiano e os Novos Caetanos é o nome de um trio musical e humorístico composto por Chico Anysio, Arnaud Rodrigues e pelo guitarrista Renato Piau, satirizando no nome Caetano Veloso e o conjunto Os Novos Baianos. O nome e a idéia dos personagens surgiu da revolta que a prisão e o exílio de Caetano e Gilberto Gil causaram em todo o meio artístico.

Servia como sátira, mas era também uma homenagem a dois artistas cuja prisão não pôde ser noticiada decentemente nos jornais nacionais, devido à censura. Letras divertidas e engajadas e um instrumental de primeira, com belos arranjos de violões, sanfonas e cavaquinhos, transitando por vários ritmos, entre eles, o forró.

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Esse LP foi gravado ao vivo e lançado em 1974 para aproveitar o sucesso dos personagens Baiano e Paulinho, criados por Chico Anysio e seu maior parceiro, o cantor, compositor, ator e humorista Arnaud Rodrigues. O grupo Baiano & Os Novos Caetanos fazia suas aparições no ‘Chico City’, programa exibido na TV Globo de 1973 a 1980.

Atitudes como essa ajudavam a transmitir a mensagem nas entrelinhas. Versos como ‘Amo a mata, porque nela não há presos’, ‘o medo, a angústia, o sufoco, a neurose, a poluição, os juros, o fim, nada de novo… a gente de novo só tem os sete pecados industriais’ eram carregados de denúncias sociais, neles a fome, a opressão, a censura.

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Por falar em censura, uma das músicas mais conhecidas da dupla é “Vou batê pá tu”, que fala da figura do delator, também conhecido como cagueta ou dedo de veludo e a música “Urubu Tá com Raiva do Boi” era uma crítica à situação econômica do país e ao falso milagre econômico brasileiro. Destaque para a faixa “Selva de feras”, regravada em 2001 pelo Trio Virgulino.

Baiano e Os Novos Caetanos – Baiano e Os Novos Caetanos
1974 – CID

* 01. Vô bate pá tu (Arnaud Rodrigues – Orlandivo)
* 02. Nêga (Arnaud Rodrigues)
* 03. Cidadão da mata (Arnaud Rodrigues – Chico Anízio)
* 04. Urubu tá com raiva do boi (Geraldo Nunes – Venâncio)
* 05. Aldeia (Arnaud Rodrigues – Chico Anízio)
* 06. Ciranda (Adapt: Arnaud Rodrigues – Chico Anízio)
* 07. Folia de Rei (Arnaud Rodrigues – Chico Anízio)
* 08. Veio Zuza (Arnaud Rodrigues – S. Valentim – Chico Anízio)
* 09. Selva de feras (Arnaud Rodrigues – Orlandivo)
* 10. Tributo ao regional (Arnaud Rodrigues – Chico Anízio)
* 11. Dendalei (Arnaud Rodrigues – Chico Anízio)

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Luiz Gonzaga – O canto jovem de Luiz Gonzaga

Essa é uma colaboração do Cacai Nunes do seu Blog Acervo Orígens.

Embora o lançamento original tenha sido pelo selo RCA Victor, vejam acima a capa de uma re-edição, pelo selo RCA (reprocessado para estéreo), e abaixo a contra capa de outra re-edição, pelo selo RCA Camden.

O disco conta com a participação especial de, seu filho, Gonzaguinha na faixa “Asa Branca”, sem dúvida o maior clássico do forró, e na época tornara-se uma espécie de hino dos exilados pelo regime militar. A outra participação especial é de Humberto Teixeira na faixa “Bicho, eu vou voltar”, este que foi um dos maiores autores do gênero e um dos grandes parceiros de composição do rei Lua.

Com arranjos bem mais leves e interpretando canções de compositores brasileiros da MPB, como “Chuculatera” de Antônio Carlos e Jocafi, “Procissão” de Gilberto Gil, “Cirandeiro” de Capinam e Edu Lobo, “Fica mal com Deus” de Geraldo Vandré e “No dia em que eu vim me embora” de Caetano Veloso e Gilberto Gil, entre outras.

Luiz Gonzaga – O canto jovem de Luiz Gonzaga
1971 – RCA victor

01 Chuculatera (Jocafi – Antônio Carlos)
02 Procissão (Gilberto Gil)
03 Morena (Gonzaguinha)
04 Cirandeiro (Capinan – Edu Lobo)
05 Caminho de Pedra (Tom Jobim – Vinicius de Moraes)
06 Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
07 Vida ruim (Catulo de Paula)
08 O milagre (Nonato Buzar)
09 No dia que eu vim me embora (Caetano Veloso – Gilberto Gil)
10 Fica mal com Deus (Geraldo Vandré)
11 O cantador (Nelson Motta – Dori Caymmi)
12 Bicho, eu vou voltar (Humberto Teixeira)

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Zé da Paraíba ao vivo na Cooperativa Brasil

Nessa sexta aconteceu em Campinas, na Cooperativa Brasil a festa de lançamento do CD Festival Rootstock 2007 como foi dito pelo Ivan na postagem anterior.

Porém o que ele não esperava é que eu viesse aqui para falar da mesma festa, alias, o que eu acho que ele nunca esperava era ver eu ter vindo aqui para postar um video no qual ele faz parte, rs. Não sei se é de conhecimento de todos vocês mas eu DJ Tick e nosso companheiro DJ Ivan somos músicos e tocamos na mesma banda.

Nessa sexta feira o Ivan teve o prazer de acompanhar, tocando triângulo, o Zé Paraíba. Na zabumba participação do Fred, do Trio Alvorada, um trio que tem mostrado um excelente trabalho aqui em São Paulo.

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