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Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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DJ Ivan

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Carlos Diniz – Forró do bom

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Essa é mais uma colaboração do nosso colaborador mineiro, o DJ Vinícius de Belo Horizonte.

Sobre o Carlos Diniz, pelo excesso de homônimos, ficou difícil de descobrir informações sobre sua vida e obra.

Esse disco tem um carimbo da Rádio Tupanci, de Pelotas – RS, ou seja, foi gravado pela extinta gravadora Rosenblit, em Recife – PE, umas das pioneiras a sustentar o forró naquela época, e foi parar no sul do País. Isso bom pra se ver como as fronteiras eram definidas apenas pelo gosto musical e não por interesses econômicos e de mídia.

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Entre vários arrasta-pés, alguns xotes, destaque para os côcos “Côco do Tibiribe” do próprio Carlos Diniz em parceria com Jacinto Silva e “Côco no rio” também de Carlos Diniz mas dessa vez em parceria com J. Nilo.

Carlos Diniz – Forró do bom
1968 – Rosenblit

01 O pinto piou (Carlos Diniz – J. Nilo)
02 Pá pul – Baião (Dilson Dória)
03 Amor de pai – Corrido (Carlos Diniz – J. Nilo – João Bezerra)
04 Casamento de Roberta – Xote (Raymundo Evangelista – Carlos Diniz)
05 Viva o sanfoneiro – Quadrilha (Carlos Diniz – Gaspardo Alves)
06 Côco do Tibiribe (Carlos Diniz – Jacinto Silva)
07 Os zóio matadô – Arrasta-pé (Agripino Aroeira – Onildo Almeida)
08 Gogó da ema – Toada (Carlos Diniz – Walter Luiz)
09 Tá tá tá – Xote (Carlos Diniz – Demostenes de Oliveira)
10 Sanfoneiro de vocês – Xote (Carlos Diniz – J. Nilo)
11 Acauâ increnqueira – Xote (Carlos Diniz – Nelson Barbalho – Zézé Silva)
12 Côco no rio (Carlos Diniz – J. Nilo)

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Jair Alves e Manoel Serafim – Cantiga do povo

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Essa é mais uma preciosidade enviada pelo nosso colaborador mineiro, o DJ Vinícius de Belo Horizonte.

Do Jair Alves não consegui levantar nenhuma informação.

Paraibano de Boqueirão, Manoel Serafim de Souza Filho nasceu em 1936. Cantor, compositor e ritmista, foi ao Rio de Janeiro em 1967, onde viveu por 21 anos atuando no ‘Forró Forrado’ de Anísio Silva. A convite do célebre Jackson do Pandeiro, tocou no Hotel Nacional durante dois anos. Gravou com Marinês, Abdias e Zé Calixto, como ritmista.

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Lançou nove LPs pela antiga e extinta gravadora ‘Tape K’ e também na ‘CBS’, além de cinco CDs independentes.Tocou também com Luiz Gonzaga. Seu último disco recebeu o título de ‘Coletânea para sempre’. Manoel tinha um programa ‘O Forró do Serafim’, aos sábados, das 16h às 18h, na Rádio Tabajara AM, com divulgação dos grandes trunfos da música nordestina.

Direção de produção de Oséas Lopes, Assistente de produção Bastinho Calixto, no lado A, destaque para o forró “Louco vagabundo” de Bastinho Calixto e Gilson Souto e, no lado B, para o samba “Não adianta chorar” de Geraldo Gomes e Reivan.

Jair Alves e Manoel Serafim – Cantiga do povo
1979 – Tapecar

Lado A
Intéprete: Jair Alves

* 01. Velha calçada (Glorinha – Estenio Bezerra)
* 02. Ana Benta (Glorinha – Albuquerque – Cicero Batista)
* 03. Incorrigível (Glorinha – Sergio Pretim)
* 04. Chega pra cá (Bartô Galeno – Coronel Pereira)
* 05. Louco vagabundo (Bastinho Calixto – Gilson Souto)
* 06. Saudade matadeira (Dominguinhos – Anastácia)

Lado B
Intéprete: Manoel Serafim

* 07. Cantiga do povo (Zelita – Bastinho Calixto)
* 08. Carimbó na Ribeira (Manoel Serafim – Julio César)
* 09. É lamentavel o teu erro (Severino Ramos – Manoel Serafim)
* 10. Baile na minha palhoça (Bastinho Calixto – Zé Calixto)
* 11. Transformação (João Gonçalves – Manoel Serafim)
* 12. Não adianta chorar (Geraldo Gomes – Reivan)

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Zenilton – Zenilton

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Um disco da fase mais tranquila do Zenilton, com um balanço contagiante, belas melodias e letras um pouco mais comportadas. Mais comportadas se comparadas as que as letras que passou a gravar na década de 1980.

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Produção de Lindolfo Barbosa, destaque para os forrós “Sem orgulho e sem maldade” de Guriatã de Coqueiro e Zenilton e “Coisa boa é um xodó” de Italúcia e para o xote “A cara do pai”de Durval Vieira e Genival Lacerda.

Zenilton – Zenilton
1978 – SOM

* 01. Cachaça também mata (Zenilton – Guriatã do Coqueiro)
* 02. Quebra gaio (Tio jovem)
* 03. O piston desafinado (Joca de Castro – Zé Nilton)
* 04. Lasca de minhoca (Zenilton – Guriatã do Coqueiro)
* 05. Sem orgulho e sem maldade (Guriatã do Coqueiro – Zenilton)
* 06. Coisa boa é um xodó (Italúcia)
* 07. Bode guloso (Guriatã do Coqueiro – Zenilton)
* 08. Não bebo não (Durval Vieira)
* 09. A cara do pai (Luiz Santa Fé – Genival Lacerda)
* 10. Zé Paquera (Jota Lima – Italúcia)
* 11. Quando o vale sair (Durval Vieira – Zenilton)
* 12. Ingratidão tira feição (Zenilton)

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Alventino Cavalcanti – Não bata no meu louro

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Essa é uma colaboração do Goes, um dos frequentadores do Blog. A capa é do DJ Vinícius de BH, a contra capa e os selos são do José de Sousa.

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O cantor Alventino Cavalcanti de Souza, ou apenas Alventino Cavalcanti, pernambucano nascido em 1920, começou a atuar artísticamente como compositor na década de 1950. Em 1954, no LP “Sua Majestade, O Rei do ritmo”, de Jackson do Pandeiro, teve gravado “O canto da ema”, de sua autoria em parceria com João do Vale e Ayres Vianna, seu maior sucesso.

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Suas composições foram gravadas por diversos artistas, como Venâncio e Corumba, Aldair Soares, Almira Castilho, Zito Borborema, Emilinha Borba, Oswaldinho do Acordeon, Genival Lacerda, Carmélia Alves e Trio Nordestino, entre outros.

Um disco repleto de baiões, alguns xotes e dois frevos. Destaque para três baiões, “Maria do Amparo” de Hianto de Almeida, para a faixa título “Não bata no meu louro” de Agenor Madureira e Monito Silva e para “Bode Cheiroso” de Elias Soares e M. Fernandes.

Alventino Cavalcanti – Não bata no meu louro
1961 – Columbia

# 01. Cabra inchirido (Buco do Pandeiro/Wilson Pinho)
# 02. Quem sou (Murilo Vieira/Odilon Vargas)
# 03. Ela qué penerá (Alventino Cavalcanti/Jacobina)
# 04. Maria do Amparo (Hianto de Almeida)
# 05. Não bata no meu louro (Agenor Madureira/Monito Silva)
# 06. Paisagens de Pernambuco (Paulo Patricio)
# 07. Bode cheiroso (Elias Soares/M. Fernandes)
# 08. Amalá de Orixá (Alventino Cavalcanti/José Rosas)
# 09. A calça virou calção (Uzias Silva/Oldemar Magalhães)
# 10. Veneza brasileira (Carlos Diniz/Alventino Cavalcanti)
# 11. Cacaréco (Alventino Cavalcanti/Hilton Simões)
# 12. Tome cuidado Zé (Paulo Patrício)

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Zequinha de Andrade

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Fotógrafa: Lia

Seu Zequinha no camarim do Festival Rootstock 2007.

Seu Zequinha de Andrade, que atualmente toca no Trio Xamego, é irmão do sanfoneiro Jonas de Andrade, que durante um bom tempo foi líder do Trio Nortista.

CD – Mestre Zinho – Gelo na farinha

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Depois de alguns anos sem lançar um CD, Mestre Zinho se juntou a Candeeiro discos e lançou em 2005 esse que na minha opinião é um dos melhores trabalhos já realizados pelo Mestre.

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Eu e o Tick tivemos a incumbência, na época, de escrever esse texto de apresentação, o que foi um prazer e uma responsabilidade tentar resumir a carreira do Mestre em tão poucas linhas, embora muitas informações tenham ficado de fora, valeu pelo desafio e pelo privilégio de podermos ali escrever nossos nomes junto à discografia do forró.

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Com a maioria das composições ficando por conta do próprio Mestre Zinho e do grande compositor da música nordestina, João Silva, esse é um prato cheio para qualquer forrozeiro do Brasil.

Nesse trabalho encontramos um dos grandes sucessos do Mestre dos últimos tempos “Gelo na farinha” e o belissimo xote de João Silva “Fique linda e bote cheiro”

Mestre Zinho – Gelo na farinha
2005 – Candeeiro

01. Gelo na farinha (Mestre Zinho – Agamenon)
02. Cuidado Iracema (João Silva)
03. Fique linda e bote cheiro (João Silva)
04. Doce de pudim (Mestre Zinho – Nininha)
05. Forró de candeeiro (João Silva – Erismar Silva)
06. Forró da tremedeira (Mestre Zinho – Nininha)
07. Pé-de-serra com mele (João Silva)
08. Forró passe a mão (Mestre Zinho)
09. Melô do desempregado (Eudes – Mestre Zinho)
10. Alegria do povo (José Maria dos Santos)
11. Moça (Mestre Zinho)
12. Calafrio (Mestre Zinho)
13. Afogar a tristeza (Mestre Zinho)
14. Relâmpago e trovão (Pinto do Acordeon)

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Zé Piatã – Forró alegre vol.3

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Piatã pode ser um tipo de café, pode ser nome de rádio, de pousada, de hotel, de um bairro ou de uma praia de Salvador – BA. Além de tudo isso, Piatã é um município bahiano. Sua população é de aproximadamente 20mil habitantes. É o município mais alto e frio do estado da Bahia. Tem um clima tropical de altitude e apresenta chuvas no inverno e um verão menos chuvoso.

Do sanfoneiro é Zé Piatã, pra variar, não consegui achar quase nada, sobre a obra, alguns poucos discos e sobre sua vida, nada mesmo. Sendo assim, imagino que ele seja natural ou tenha alguma relação com essa pequena cidade.

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Esse disco é composto por releituras instrumentais de grandes sucessos do forró como “Eu só quero um xodó” de Dominguinhos e Anastácia, “Procurando tu” de Antonio Barros e “Forró no escuro” de Luiz Gonzaga.

Zé Piatã – Forró alegre vol.3
Cartaz

* 01. Eu só quero um xodó (Dominguinhos – Anastácia)
* 02. Vassourinha (Matias da Rocha – Joana Batista Ramos)
* 03. Amanhecer no norte (Roberto Stanganelli – Zé Cupido)
* 04. Procurando Tu (Antonio Barros)
* 05. Homenagem a Luiz Gonzaga (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
* 06. Forró no escuro (Luiz Gonzaga)
* 07. Baião do batizado (Pedro Luiz Búbola)
* 08. Até o sol raiar (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
* 09. Forró de Mané Vito (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
* 10. Fuga da África (Luiz Gonzaga)

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Marquinhos – Filho de peixe, peixinho é

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Mais um excelente disco de Marcos Farias, o Marquinhos, nesse álbum conseguiu a proeza de reunir ótimas composições, de grandes autores da época, como Dominguinhos, Lindolfo Barbosa, Camarão, Cecéu e Chiquinho.

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Participações especiais de sua mãe Marinês na faixa “Gírias do norte”, de autoria de Jacinto Silva e Onildo Almeida, e de seu pai Abdias na faixa “Eu e meu pai”, composta por Genário.

Arranjos do próprio Marquinhos, sob supervisão de produção de Abdias, destaque para “Forró no sertão” de Assisão e para “Forró em Mandasaia” de Camarão.

Marquinhos – Filho de peixe, peixinho é
1982 – Copacabana

* 01. Forró black (Marquinhos – Genário)
* 02. Forró no sertão (Assisão)
* 03. Forrózinho desaforado (Dominguinhos – Guadalupe)
* 04. Como antigamente (Lindolfo Barbosa)
* 05. Na penumbra (Genário – Marqiunhos)
* 06. Forró em mandasaia (Camarão)
* 07. Girias do norte (Jacinto Silva – Onildo Almeida)
* 08. Começo de amor (Cecéu)
* 09. Estrela azul (Chiquinho)
* 10. Mais uma desilusão (Genário – Dorinha)
* 11. Eu e meu pai (Genário)
* 12. Cheio de armação (Marquinhos)

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Pedrinho e seu conjunto – Um cavaquinho no forró

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Esse é o primeiro volume de “Um cavaquinho no forró”, posteriormente Pedrinho lançaria mais um álbum para dar continuidade à mesma proposta que veio mostrar nesse. Não tem como dizer que os arranjos não lembram alguns chorinhos, seja pelos solos do cavaco ou pelo balanço dos ritmos que compõe o forró misturado com o balanço do samba.

Não achei os nome dos compositores, nem na contra capa e nem no rótulo do disco, sendo assim, concluo que são todas músicas de autoria do próprio Pedrinho. Atualmente ele tem alguns homônimos, fato que dificultou ainda mais descobrir alguma coisa sobre sua vida e sua obra.

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Os solos de cavaquinho são acompanhados por um ótimo regional, incluindo sanfona e um belo violão de 7 cordas, além das percussões, que dão ao molho um tempero muito especial. Qual das faixas é a melhor? Qual é a mais dançante?

Pedrinho e seu conjunto – Um cavaquinho no forró
1981 – Brasildisc

* 01. Um cavaquinho no forró ()
* 02. Forró em Paripiranga ()
* 03. Catadinho ()
* 04. Macaco na cinza ()
* 05. Dance comigo ()
* 06. Genioso ()
* 07. Sergipano ()
* 08. Quatro cordas e cinco dedos ()
* 09. Passeio alegre ()
* 10. Baião do amor ()
* 11. Forró no Ipê ()
* 12. Forró em Lagedo Grande ()

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Luiz Andrade – 8 e 80

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Quando peguei esse disco pra passá-lo para o computador, não me lembrava ao certo de como ele na verdade é, a imagem que eu guardava era de um disco comum de músicas soladas em sanfonas de 8 e 80 baixos.

Porém ao ouví-lo novamente veio a surpresa, o diferencial desse álbum é que nele foram gravados apenas os instrumentos harmônicos, as sanfonas de 8 e 80 baixos do sanfoneiro Luiz Andrade, violão e guitarra de Pinga Fogo e contra baixo de Manda Brasa.

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Gravado pela Unacam, do saudoso Antonio Ramos, na época radicado em São Paulo – SP e lançado pela Diplomata, sediada em Belo horizonte – MG. Participação especial de Acir Antão, marcando a quadrilha. Entre vários arrasta-pés, algumas rancheiras e os poucos forrós, se é que podemos chamá-los assim, com a sanfona ponteada, lembrando ao calangos do interior do Brasil, são eles “Afogadinho” e “Pula fogueira”.

Luiz Andrade – 8 e 80
1980 – Diplomata

* 01. Chega mais (Luiz Andrade – Antonio Ramos)
* 02. Fogo na cangica (Luiz Andrade – Guará)
* 03. Saudades de Minas Nova (Gervásio Horta – Luiz Andrade)
* 04. Afogadinho (Luiz Andrade – Compadre Pereira)
* 05. Pé na brasa (Luiz Andrade – Antonio Soares)
* 06. Fofoca (Luiz Andrade – Luiz Carlos)
* 07. Noite de São João (Luiz Andrade – Edson Andrade)
* 08. Quentão quente (Luiz Andrade – Matilde)
* 09. Pula fogueira (Luiz Andrade – Edson Andrade)
* 10. Levanta poeira (Luiz Andrade – Manda Brasa)
* 11. Primavera (Luiz Andrade – Antonio Soares)
* 12. Da nela (Luiz Andrade – Vicente – Edson Andrade)
* 13. Quadrilha de Antão (Luiz Andrade)

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