Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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Ivan Romão – Forró na praia do futuro

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Um maravilhoso disco instrumental, com uma boa dose de forró e uma ótima pitada de samba, uma mistura perfeita para aqueles que apreciam a arte de se dançar.

Mas não só aos dançadores serve esse disco, ele serve também aos bons apreciadores de nossa música.

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Nesse LP encontramos músicas de Benito de Paula, Paulinho da Viola assim como releituras de clássicos do forró como “Enxuga o rato” e “Selva de feras”, gravada em 1974 por Baiano e Os Novos Caetanos, banda formada por Chico Anísio e Arnould Rodrigues.

Ivan Romão – Forró na praia do futuro
Esquema

01. Charles Brown (Benito de Paula)
02. Os meninos da mangueira Hildo Hora – Sérgio Cabral)
03. Perito criminal (Hélcio Brenhas)
04. Enxugue o rato (Luiz Moreno)
05. Sangrando o peba (D. Menezes – Custódio Teixeira)
06. Selva de feras (Arnnaud Rodrigues – Chico Anizio)
07. Mulher brasileira (Benito de Paula)
08. Poxa (Gilson de souza)
09. Severina xique xique (João Gonçalves – Genival Lacerda) / Procurando tu (Antonio Barros) / Carolina
10. Meu carro chefe (J. Barone – Osnely)
11. Gostoso é assim (Luiz Moreno – Maria do Carmo)
12. Argumento (Paulinho da Viola)

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Schangay – Acontecivento

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Certo sábado à tarde, estava aqui em casa de bobeira, com minha namorada e minha filha, quando de repente, decidimos visitar a feirinha da Benedito Calixto. Chegando por lá, só por curiosidade de um bom colecionador, resolvi dar uma olhada nos discos que lá sempre estão à venda. E que surpresa, quando vi tinha me deparado com esse disco aqui, um disco que eu procurava a tempos e nem sinal.

Então para comemorar a minha primeira postagem no ano (bom, não só no ano, afinal faz um tempinho que eu não conseguia escrever e postar aqui no blog) escolhi esse disco, que não chega a ser um disco de forró pé-de-serra, mas mostra diversas características da música nordestina.

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Considero esse um disco indispensavel na vitrola de qualquer bom colecionador e amante da música. Filho e neto de violeiros, Eugênio Avelino, popularmente conhecido como Xangai, nascido em Itapebi – BA em 20/03/1948.

Este é o primeiro álbum do Schangay (perceba que o nome dele ainda era com Sch e Y e não Xangai como é hoje em dia) e trás duas regravações, que para mim são de grande qualidade, são elas: a regravação de “Forró de Surubin” cantada por Jackson do Pandeiro e “Me diga se tá certo” composta por Gordurinha.

Schangay – Acontecivento
Epic – 1976

01. Acontecivento (Nanuke – Schangoya – Piteira)
02. Asa Branca (Nanuke – Schangoya)
03. Forró de Surubin (Antonio Barros – José Batista)
04. Bóia fria (Hélio Contreiras – Zé Fontoura)
05. Pronde tu vai Luiz? (Luiz Gonzaga – Zé Dantas) / Verde caninha (Filó) / Esta noite serenou (Hervê Cordovil)
06. Jogo “Peço e ela me dá” (Nanuke – Schangoya)
07. Cantiga de cego (Hélio Contreiras)
08. Tanto queima como atrasa (João do Vale – Helena Gonzaga) adaptação: Ascenso Ferreira
09. Posso falar e cantar (Zé Augusto Eletriko – Schangay)
10. Na volta da pá (Jonga – Schangoya)
11. Me diga se tá certo (Gordurinha)
12 . Marcha rancho (Nanuke – Schangoya)

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Jacinto Silva – Festival de verão

Sebastião Jacinto da Silva, nascido em Palmeira dos Índios, em 1933, teve sua primeira apresentação pública na década de 50, no auditório da Rádio Difusora, onde foi batizado com o nome artístico de Jacinto Silva. Em 1958, transferiu-se para Caruarú, onde iniciou profissionalmente sua carreira artística.

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Na década de 1960 gravou pela CBS seu primeiro LP, intitulado Cidade de Alagoas, onde gravou a primeira versão de “Aquela Rosa”. Direção artística de Pedro Sertanejo, destaque para o côco “Não me deixe louco” e para o arrasta-pé “Aquela Rosa” ambas do próprio Jacinto Silva.

Jacinto Silva – Festival de verão
1978 – Itamaraty

* 01. Não quero mais você (Jacinto Silva)
* 02. Caruarú minha terra (Juarez Santiago – Adolfo da Modinha)
* 03. Não me deixe louco (Jacinto Silva)
* 04. Aquela rosa (Jacinto Silva)
* 05. O vendedor de uva (Zé Babão – Cabo França)
* 06. Chegou a bandinha (Anatólio Dias – Luiz do Sinal)
* 07. Abandonou-me por outro (Jacinto Silva)
* 08. O patromônio (Assisão)
* 09. Onde canta o sabiá (Jacinto Silva)
* 10. O bananeiro (Genésio Guedes – Ivan Bulhôes)
* 11. Guerreiro “Indio Peri” (Juarez Santiago – Jacinto Silva)
* 12. Vaquejada é assim (Jacinto Silva)

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Edson Duarte – Só você e eu

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Para começar bem o ano, esse é o LP que mais me agrada, do Édson Duarte, que em 2008 será uma das atrações do Festival Rootstock. Embora resida atualmente em Fortaleza – CE, ele se dispôs a vir para o sudeste e trazer mais prestígio ao festival com seu show e com o lançamento de seu novo CD, recém gravado.

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Esse disco foi gravado em 8 canais, com produção de Bastinho Calixto e arranjos e regência de Chiquinho do acordeon. Destaque para a faixa que dá nome ao LP “Só você e eu” de Nininha e Genário, “O tocador de tuba” do próprio Édson, para “O fim da taperinha” de Antônio de Padua Silva e Oscar Herculano Barbosa e para “De rolha na boca” de João Gonçalves e Micena do Icó.

Edson Duarte – Só você e eu
1981 – Veleiro

* 01. O tocador de tuba (Edson Duarte)
* 02. Lá vai barão (Chico Xavier – Dom Pedrito)
* 03. Zé namorador (Nininha – Edson Duarte)
* 04. O fim da taperinha (Antonio de Padua Silva – Oscar Herculano Barbosa)
* 05. Seu manél esperto (Chico Xavier – Amadeu Macêdo)
* 06. Conta conjunta (Edson Duarte – Moraes)
* 07. De rolha na boca (João Gonçalves – Micena do Icó)
* 08. Sempre que volto (Bastinho Calixto)
* 09. O catador de nota (Genário – Joás)
* 10. Só você e eu (Nininha – Genário)
* 11. Familia negociante (Chico Xavier – Duda Santos)
* 12. No forró do Moraes (Severino Ramos – Moraes)

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Joci Batista – Fofoca de artista

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Durante todo esse ano nós publicamos vários álbuns de forró, embora tenhamos acesso aos discos dos diversos artistas que cultuamos aqui no blog, seja garimpando em sebos ou vindo de nossos parceiros, grandes pesquisadores, as informações sobre a vida e obra de alguns desses músicos são muito difíceis de se conseguir.

Joci Batista é um bom exemplo que ilustra essa dificuldade em achar dados sobre a carreira de vários forrozeiros. De qualquer forma continuaremos publicando discos que estão atualmente fora de catálogo, fomentando e divulgando o forró pé-de-serra. Mas se algum dos frequentadores do blog souber ou tiver como descobrir e nos mandar, todas as informações são bem vindas.

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José Teles, jornalista do Jornal do Comércio de Recife – PE nos mandou alguns dados sobre ele:…” salvo engano, é alagoano, fez um relativo sucesso no início dos anos 70. Com Briga de artistas (briga igual aquela/ninguém nunca viu/é a briga dos artistas/na casa de dona Biu).

Dona Biu era dona de uma pensão, em São Paulo, acho que no Braz, e Joci vivia com ela. A pensão era frequentada por Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, e muita gente do meio. Joci hoje vive em Olinda, e está inteiramente esquecido, fiz uma matéria com ele no ano passado.”

Nesse disco, com produção artística de Marumby, destaque para o xote “Eu não sou bola” de Durval Vieira e Joci Batista.

Joci Batista – Fofoca de artista
1972 – Premier

* 01. Quero ser atendido (Joci Batista – Carlos Real)
* 02. Fofoca de artista (Durval Vieira – João Bôsco)
* 03. Para matar minha saudade (Cajazeira do Norte – Edgar Ferreira)
* 04. São Paulo e Rio (Durval Vieira)
* 05. Linda professora (Joci Batista – Marumby)
* 06. O bom brasileiro (Túlio Ricardo)
* 07. O famoso boi bumbá (Alexandre Alves – Zito de Souza)
* 08. Eu não sou bola (Durval Vieira – Joci Batista)
* 09. Rei Pelé, rei Luiz (Durval Vieira – Reginaldo Santos)
* 10. Incentivo (Joci Batista – João Gonçalves)
* 11. O maior amigo meu (José Claudio – Otávio Rodrigues de Abreu)
* 12. Vai conhecer Penedo (Joci Batista – Arlindo Duarte)

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Januário – 78RPM – 1954

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Um 78RPM interessantíssimo, uma verdadeira viagem no tempo.

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No rótulo diz apenas “Januário – Seus filhos e seus 8 baixos” mas a voz que se ouve bem é a do Rei Lua. Interessante também a classificação dos ritmos gravados.

Luiz Gonzaga e Januário – 78RPM
1954 – RCA Victor

Lado A – O Balaio de Veremundo – Baião Xote (Zedantas e Luiz Gonzaga)
Lado B – Pronde tu vai Lui – Baião (Luiz Gonzaga e Zedantas)

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CD – Marinês – Canta a Paraíba

Graças a meu amigo Fábio Ricardo, vulgo “Seu Madruga”, tive acesso a esse belíssimo registro, uma justa homenagem à Rainha do Xaxado. A ele o CD foi presenteado pelo próprio Marcos Farias, o Marquinhos, filho prodígio da rainha Marinês com Abdias, mestre dos 8 baixos, além de excepcional produtor artístico.

Arranjos de orquestra e produção de Marcos Farias, o disco intercala depoimentos de Dominguinhos, Tânia Alves, Fagner, Flávio José, Belchior e Elba Ramalho com músicas gravadas ao vivo em João Pessoa – PB com acompanhamento da orquestra sinfônica da Paraíba, sob regência do Maestro Duriêr.

Marinês – Canta a Paraíba
2006

01. Depoimento de Dominguinhos
02. Aquarela nordestina (Rosil Cavalcante – Maria das Neves Coura Cavalcante)
03. Depoimento de Tânia Alves
04. Campina Grande (José Orlando)
05. Depoimento de Fagner
06. Meu Cariri (Rosil Cavalcante – Dilu Melo)
07. Depoimento de Flávio José
08. Saudade de Campina Grande (Rosil Cavalcante – Maria das Neves Coura Cavalcante)
09. Depoimento de Belchior
10. Meu sublime torrão (Genival Macedo)
11. Depoimento de Elba Ramalho
12. Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)

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Antonio Barros – O maior forró do mundo

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

“O Cantor e compositor paraibano Antonio Barros é considerado, por muitos artistas, como o ‘Pelé da música nordestina’. Tem mais de 700 composições gravadas por trios, sanfoneiros e artistas de destaque como Luiz Gonzaga, Jackson do pandeiro, Trio Nordestino, Genival Lacerda, Marinês, Elba Ramalho e Ney Matogrosso, entre outros.

Além de um dos maiores compositores da música regional brasileira, também foi capaz de presentear-nos com esse disco ‘O Maior Forró do Mundo’. Disco repleto de músicas pra lá de dançantes, todas de autoria de sua esposa Cecéu. Fica difícil destacar uma ou outra, vou apenas expor minha predileta: a faixa ‘Brincar de esconder’, devido sua letra maravilhosa.” (Texto enviado por DJ RICK)

Antonio Barros – O maior forró do mundo
1978 – Beverly

01. Segura o machucado (Cecéu)
02. Rebenta o mocotó (Cecéu)
03. Furrubiando (Cecéu)
04. Caipora do mato (Cecéu)
05. Brincar de esconder (Cecéu)
06. Separação (Cecéu)
07. Modificação (Cecéu)
08. O maior forró do mundo (Cecéu)
09. Da gente só a boca (Cecéu)
10. Competição (Cecéu)
11. Recordando pau-de-arara (Cecéu)
12. Espere por mim (Cecéu)

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Zé Duarte – Cabeça do meu pai

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Dedico essa postagem ao Fê Nogueira, grande amigo, um dos maiores apreciadores do forró que conheço e em particular dessa faceta que cultua letras mais picantes. As letras das músicas do forró sempre tiveram trocadilhos e brincadeiras saudáveis com a língua portuguesa, porém na década de 1980, esses trocadilhos foram se tornando cada vez mais óbvios.

Zé Duarte é um dos grandes representantes dessa modalidade de forró, com participação em todas as composições, em algumas sozinho e na maioria em parceria com diversos outros autores, alguns deles consagrados dentro do universo das músicas de duplo sentido, como João Gonçalves e Durval Vieira, entre outros.

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Arranjos e sanfonas de Oswaldinho, destaque para os xotes “Velho sapeca” de Zé Duarte e Severino Dias, para “O campeão de box” de Zé Duarte e em especial para “Venceu na vida” de Zé Duarte, Carlito da Modinha e Zé Lourenço.

Zé Duarte – Cabeça do meu pai
1988 – Copacabana

* 01. Velho sapeca (Zé Duarte – Severino Dias)
* 02. As grandes potências (João Gonçalves – Zé Duarte)
* 03. Rainha da estância (Zé Duarte)
* 04. É contra a religião (Durval Vieira – Zé Duarte)
* 05. Fez fuxico de mim (Zé Duarte – Zezé Martins – Diva)
* 06. Ping pong (Zé Duarte)
* 07. O campeão de box (Zé Duarte)
* 08. De janeiro a janeiro (Durval Vieira – Zé Duarte)
* 09. Venceu na vida (Zé Duarte – Carlito da Modinha – Zé Lourenço)
* 10. Vou mudar meu visual (Zé Duarte – Zé da Silva)
* 11. O rei da voz (Zé Duarte – Isaac Lucas)

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Os Caçulas do Baião – Procurando tu

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Reparei que na sanfona desse camarada na capa, está escrito, além da marca, Todeschini, o nome Domingos Tenório, que concluo ser o nome do sanfoneiro, a autoria de alguma composições corrobora com essa tese.

Esse é o terceiro disco que postamos deles e ainda não sabemos quase nada sobre a história, formações e trajetória do trio. Será possível que nenhum dos frequentadores do blog sabe alguma coisa sobre eles?

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Destaque para a faixa título “Procurando tu” de Antonio Barros e J. Luna, nessa versão em ritmo de forró, para as instrumentais “Tiro e queda” de Domingos Tenório em parceria com Juarez Maior e “Forró alagoano” de Pedro Sertanejo.

Os Caçulas do Baião – Procurando tu
Cartaz

* 01. Procurando tu (Antonio Barros – J. Luna)
* 02. A velha minha sogra (Domingos Tenório – Juarez Major)
* 03. Destes versos só quem faz sou eu (Candango do Ypê)
* 04. Enverga mas não quebra (Domingos Tenório – Zito Pereira)
* 05. Meu pé de rosa (Amaro Silva – Domingos Tenório)
* 06. Tiro e queda (Domingos Tenório – Juarez Major)
* 07. Duas flores prá nós dois (Domingos Tenório – Feliciano da Paixão)
* 08. Coló (Domingos Tenório – Juarez Major)
* 09. Felicidades no meu coração (Antonio Tenório – Domingos Tenório)
* 10. Brasa viva (Domingos Tenório – Zito Pereira)
* 11. Vozes da seca (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
* 12. Forró alagoano (Pedro Sertanejo)

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