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Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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Luiz Gonzaga & Carmélia Alves – Espetáculo das Seis e meia

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O álbum postado hoje é o registro fantástico do projeto “Espetáculo das Seis e Meia” com a série única de shows com Luiz Gonzaga e Carmélia Alves.

Esse projeto consistia em espetáculos de artistas brasileiros no Teatro João Caetano, foi interrompida em dezembro de 1976 e só recomeçou em março de 1977. Fato com que todos achariam essa interrupção seria fatal, por retirar o carioca o hábito de assistir um espetáculo de música popular após o horário de trabalho. Caberia assim a dupla Luiz Gonzaga e Carmélia Alves a provar o contrário.

O resultado está nesse álbum, multidões lotaram diariamente o teatro na certeza de encontrar os dois artistas. Os que já conheciam o talento da dupla viram confirmados a certeza e os mais jovens descobriram o tão extraordinário que são.

Esse LP me foi um presente de um grande amigo, Madruga, e é um dos discos de maior relevância no meu acervo, pois além da qualidade musical e importância histórica, ele é autografado por Luiz Gonzaga e Carmélia Alves, como se nota no lado esquerdo no pé da capa.

Os destaques são os belíssimos duetos em “Reis do Baião”, “Forró de Mané Vito”, “Lorota Boa” e “Dezessete e Setecentos”. (Texto e disco enviados por DJ RICK)

Luiz Gonzaga & Carmélia Alves – Gravado ao vivo
Espetáculo das Seis e meia – Teatro João Caetano – Rio de Janeiro
1977 – RCA

Lado A

01.

  • Reis do Baião (Luiz Gonzaga – Luiz Bandeira)
  • Trepa no Coqueiro (Ary Kerner)
  • Qui Nem Giló (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga)

02.

  • Boiadeiro (Armando Cavalcante e Klecius Caldas)
  • Vozes da Seca (Zédantas – Luiz Gonzaga)
  • Lorota Boa (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)

Lado B

01.

  • Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
  • A Volta da Asa Branca (Luiz Gonzaga e Zédantas)
  • Légua Tirana (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)

02.

  • Sábia na Gaiola (Herve Cordovil – Mario Vieira)
  • Cabeça Inchada (Herve Cordovil)
  • Forró de Mané Vito (Luiz Gonzaga – Zédantas)

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Luiz Gonzaga – Aboios e vaquejadas

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Hoje Gonzagão completaria 94 anos, e recebemos esse presente do DJ Vinícius de BH.

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Um disco raro e antigo, é realmente um prazer poder compartilhar, com todos, algumas das estrelas do acervo de um grande pesquisador da música brasileira e principalmente do forró.

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Um disco belíssimo, com as gravações originais de músicas que se tornaram muito famosas, como “O chêro da Carolina” de Zé Gonzaga e Amorim Roxo e “Derramaro gai” de Luiz Gonzaga e Zédantas, nota-se que na época grafava-se de forma diferente o nome desse célebre compositor e parceiro de Seu Lula.

Luiz Gonzaga – Aboios e vaquejadas
1956 – RCA

01. Tacacá – Baião (Luiz Gonzaga – Lourival Passos)
02. Vassouras – Xote (Luiz Gonzaga – David Nasser)
03. Aboio apaixonado – Aboio (Luiz Gonzaga)
04. Chorão – Chorão (Luiz Gonzaga)
05. Braia dengosa – Maracatu (Luiz Gonzaga – Zédantas)
06. O chêro da Carolina – Xote (Zé Gonzaga – Amorim Roxo)
07. Derramaro gai – Côco (Luiz Gonzaga – Zédantas)
08. Tesouro e meio – Baião (Luiz Gonzaga)

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Luiz Gonzaga – Sanfona do povo

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Mais um presente do DJ Vinícius de BH, quem ganha somos nós, todos os frequentadores do Blog e indiretamente os de outros blogs também.

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Que todas essas formas de compartilhamento de arquivos divulguem e nos ajudem a fomentar, cada vez mais, o forró pé-de-serra e a música brasileira.

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Dez anos depois de lançar esse disco, mestre Lua viria a gravar outro álbum com o mesmo nome, com músicas diferentes mas com a mesma música de trabalho, a faixa título “Sanfona do povo” de Luiz Guimarães e Luiz Gonzaga. Destaque para o xaxado “Nega Zefa” de Severino Ramos e Noel Silva.

Luiz Gonzaga – Sanfona do povo
1964 – RCA

* 01. Sanfona do povo (Luiz Guimarães – Luiz Gonzaga)
* 02. O baião vai (Elias Soares – S. Rodrigues)
* 03. Aquilo sim, que vidão (Jota portela – Luiz Gonzaga)
* 04. Não foi surpresa (João Silva – João do Vale)
* 05. Rainha do mundo (Júlio Ricardo – Ary Monteiro)
* 06. Documento de matuto (Paulo Patrício)
* 07. Fogo no Paraná (Helena Gonzaga – João do Vale)
* 08. Nordeste sangrento (Elias Soares)
* 09. Nega Zefa (Severino Ramos – Noel Silva)
* 10. Fole gemedor (Luiz Gonzaga)
* 11. Padre sertanejo (Pantaleão – Helena Gonzaga)
* 12. A carta (Iza Franco)

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Luiz Gonzaga – Dengo maior

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A primeira vez que vi esse LP foi na casa de um grande amigo, o Escowa, no meio da coleção de discos de sua mãe, argentina e acordeonista, provando a versatilidade e a notoriedade que Gonzagão desfrutava. Agradando a todos, desde o mais humilde até o mais letrado, sem nenhum limite de fronteiras, não tem quem diga que suas músicas não o agrada.

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Arranjos de Orlando Silveira e Sivuca, sanfonas deles dois juntamente com Dominguinhos e participação de Sivuca e Glorinha Gadelha nas faixas “Serena do mar” e “Nunca mais eu vi esperança”. Destaque para o arrasta-pé “Alegria de pé-de-serra” de Dominguinhos e Anastácia, para os forrós “Viola de Penedo” de Luiz Bandeira e “Onde o nordeste garoa” de Onildo Almeida.

Luiz Gonzaga – Dengo maior
1978 – RCA

* 01. Alegria de pé de serra (Dominguinhos – Anastácia)
* 02. Engenho Massangana (Capiba)
* 03. Serena do mar (Sivuca – Glorinha Gadelha)
* 04. Salmo dos aflitos (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 05. Umbuzeiro da saudade (João Silva – Luiz Gonzaga)
* 06. Serrote agudo (Luiz Gonzaga – José Marcolino)
* 07. Viola de penedo (Luiz Bandeira)
* 08. Nunca mais eu vi esperança (Sivuca – Glorinha Gadelha)
* 09. Onde o nordeste garoa (Onildo Almeida)
* 10. Dengo Maior (Humberto Teixeira – Julinho)
* 11. Qui ri qui qui (Luiz Gonzaga – Audizio – Brizeno)
* 12. Pai nosso (Janduhy Finizola)

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Luiz Gonzaga – Eu e meu pai

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É difícil dizer qual disco do Gonzagão é o mais bonito, porém, creio que esse é um deles. Com esse álbum ele se despede de seu pai, o sanfoneiro Januário Gonzaga, pernambucano nascido em 1888, e que havia falecido no ano anterior, no dia 12/06/1978.

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“Ai ele pega uma sanfona e um chapéu de couro e canta. E encanta. Luiz Gonzaga não é apenas um rei, ou um líder, um espelho ou um extra normal. Este fenômeno é um dos poucos símbolos de unidade nacional brasileiro, é uma somatória de nordeste num homem só. Luiz Gonzaga é uma bandeira. Uma bandeira eterna.”(Palavras de Luís Manoel Paes Siqueira, extraídos da contra capa)

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Com arranjos, regência e acordeon de Orlando Silveira, acordeon de Dominguinhos e Chiquinho, Dino no violão de 7 cordas e Azulão no zabumba. Destaque para o arrasta-pé “Romance matuto” de Luiz Bandeira e para o xote “Respeita Januário” de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga, com direito à célebre história contada por Gonzagão do seu reencontro com seus pais ao voltar pra casa.

Luiz Gonzaga – Eu e meu pai
1979 – RCA

* 01. Orelia (Humberto Teixeira)
* 02. O mangará (Luiz Ramalho)
* 03. Súplica Cearense (Gordurinha – Nelinho)
* 04. A vida do viajante (Luiz Gonzaga – Hervê Cordovil)
* 05. Acordo as quatro (Marcondes Costa)
* 06. Respeita Januário (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 07. Romance matuto (Luiz Bandeira)
* 08. Sorriso cativante (Dominguinhos – Anastácia)
* 09. Manoelito cidadão (Luiz Gonzaga – Helena Gonzaga)
* 10. Sou do banco (José Clementino – Hildelito Parente)
* 11. O caçador (Janduhy Finizola)
* 12. Rio Brígida (Luiz Gonzaga – Luiz Gonzaga Jr)
* 13. Alvorada nordestina (Orlando Silveira – Dalton Vogeler)
* 14. Adeus a Januário (João Silva – Pedro Maranguape)

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Luiz Gonzaga – O fole roncou

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No início da década de 1970, Luiz Gonzaga passou um breve período de tempo fora da RCA, nessa época, gravou pela Odeon e provou que não dependia de gravadora para fazer sucesso. Esse disco reúne algumas músicas dessa época.

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Destaque para o xaxado “O fole roncou” de Nelson Valença em parceria com Gonzagão, par ao xote “A mulher do meu patrão” de Nelson Valença e para o baião “Retrato de um forró” de Luiz Ramalho e Gonzagão.

Luiz Gonzaga – O fole roncou
1974 – Odeon

* 01. Só xote (Onildo Almeida)
* 02. Frei Damião (Janduhy Finizola)
* 03. O fole roncou (Nelson Valença – Luiz Gonzaga)
* 04. Tei tei no arraiá (Onildo Almeida)
* 05. A mulher do meu patrão (Nelson Valença)
* 06. Cantarino (Nelson Valença – Luiz Gonzaga)
* 07. Daquele jeito (Luiz Ramalho – Luiz Gonzaga)
* 08. Cidadão de Caruarú (Janduhy Finizola – Onildo Almeida)
* 09. Sangue de nordestino (Luiz Guimarães)
* 10. Fogo-pagou (Rivaldo Serrano de Andrade)
* 11. Retrato de um forró (Luiz Ramalho – Luiz Gonzaga)
* 12. Baião de Sào Sebastião (Humberto Teixeira)

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Compacto – Marinês

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Colaboração do DJ Rick, de São Paulo – SP. Os selos foram enviados posteriormente pelo Jhonatas Pasternack, também de São Paulo.

Apresentamos nesse domingo um compacto simples de Marinês e sua gente, pré-lançamento do álbum Siu, Siu, Siu, gravado em 1964, seu quinto disco pela RCA Victor.

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Marinês interpreta excelentes composições do célebre elenco: Jacinto Silva, Abdias e Onildo Almeida.

Compacto – Marinês
RCA – 1964

Lado A – Valsa Nenê (Jacinto Silva – Abdias Filho)
Lado B – Siu, Siu, Siu (Onildo Almeida)

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CD – Samba de Luiz – Meu nome é Luiz

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A busca incansável pela qualidade musical uniu quatro músicos que sempre estudaram a fundo as raízes da música popular brasileira. O termo “Luiz” no nome da banda não vem por acaso, visto que todos os quatro músicos vêm da mesma escola musical, o forró de Luiz Gonzaga. Daí a homenagem. A banda é formada por Alysson D’Sousa, violão, cavaquinho e voz; William “Gargamel” Navarro, zabumbateria e vocais; Tuiuiu do Pandeiro, percussão e vocais; e Popolla de Natal – saxofone, trompete e flauta.

A proposta do quarteto é fundir o samba com a raiz nordestina, fazendo misturas inteligentes e ousadas de xaxados, baiões, rojões e sambas nordestinos, além de fazer releituras de sambas já consagrados. Dedicado únicamente à Luiz Gonzaga, o primeiro CD do Samba de Luiz, intitulado “Meu nome é Luiz”, de 2007, conta com 10 músicas próprias e uma regravação de um clássico eternizado pelo Rei do Ritmo, Jackson do Pandeiro, “Capoeira mata um” de Álvaro Castinho e De Castro.

Entre as músicas próprias, destacamos “Papo de gente grande”, composição de Éverton Coroné, com participação de Janaína Pereira, “Deus da guerra”, de Alysson d’Sousa, um samba-funk com muito peso e suingue, e “Samba na ladeira”, de William “Gargamel” Navarro, que é a música que melhor mostra a proposta da banda, fundindo o samba com o baião. (Palavras extraídas do release da banda e do CD)

Um abraço ao meu amigo Túlio de BH, e que, no final das contas, o talento supere a mídia!

Samba de Luiz – Meu nome é Luiz
2007

01. Nunca mais (Alysson d´Sousa)
02. Pena de borboleta (Alysson d´Sousa)
03. Vagabundou (Alysson d´Sousa)
04. Papo de gente grande (Éverton Conroné)
05. Fechado pra balanço (Alysson d´Sousa e Éverton Coroné)
06. Pronto pra saber (Éverton Coroné)
07. Calendário (Alysson d´Sousa)
08. Deus da guerra (Alysson d´Sousa)
09. Tereza (Éverton Coroné)
10. Samba na ladeira (William “Gargamel” Navarro)
11. Capoeira mata um (Álvaro Castinho e De Castro)

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João Nunes – São João do bacalhau

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Hoje apresentamos o trabalho de João Nunes, através do LP gravado em 1991 pela Brasil Novo, “São João do Bacalhau”.

Disco de produção de Ligeirinho do Trio Juazeiro juntamente com João Nunes. Nele participam os músicos Nivaldo no Acordeon, Tiziu na zabumba, Cidão na guitarra, Onório dos Santos no triângulo, Aluízio no agogô e no coro Ibeji com as garotas do forró e Aloízio.

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Apesar de ser um disco relativamente novo podemos notar características dos clássicos de duplo sentido, principalmente nos xotes “Seu Rodolfo deu as horas”, “Picanha mau passada” e “Pra cheirar tabaco” assim como no forró “Maria Tapioca”. (Texto o disco enviados por DJ RICK)

João Nunes – São João do Bacalhau
Brasil Novo -1991

01 – Seu Rodolfo deu as Horas (João Nunes)
02 – Festa na Capelinha (João Nunes)
03 – Maria Tapioca (João Nunes)
04 – Lambadiando no Forró (Honório – João Nunes)
05 – Picanha Mau Passada (João Nunes)
06 – São João do Bacalhau (João Nunes)
07 – Prece a N. S. Aparecida (João Nunes)
08 – Forró pra se Enganchar (João Nunes)
09 – Saudade do Pará (João Nunes)
10 – Pra Cheirar Tabaco (João Nunes)

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Zenilton – Comilho cru

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Não se pode falar em músicas de duplo sentido sem falar no Zenilton. No início de sua carreira gravou forrós de ótima qualidade, isso no fim da década de 1960 e início da de 1970, passando a investir nessa faceta “humorística” que dominou seus últimos trabalhos.

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Depois de driblar a censura durante anos com trocadilhos e afins, consegue emplacar mais dois sucessos nesse disco, a faixa título “Comilho cru” e “Eu sou cômico”, ambas de João Caetano e do próprio Zenilton.

Destaque para o xote “A gente tem que ir” de Zé Duarte e Zenilton.

Zenilton – Comilho cru
1986 – Copacabana

* 01. Milho cru (Zenilton – João Caetano)
* 02. Aracajú (Zenilton – João Caetano)
* 03. Piqui (Zenilton – João Caetano)
* 04. Vendedor de frutas (Zenilton – Zé Duarte)
* 05. Bota no toco (Zenilton)
* 06. Buraqueira (Antonio da Paz – Zenilton)
* 07. O calouro não passou (João Caetano)
* 08. O velho gosta (Genésio Guedes – Zenilton)
* 09. A gente tem que ir (Zé Duarte – Zenilton)
* 10. Bicho tamanduá (Zenilton)
* 11. Eu sou cômico (João Caetano – Zenilton)
* 12. No tempo do cajú (João Caetano – Zenilton)

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