Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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Flávio José – Só confio em tu

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Esse se não for o primeiro, é um dos primeiros discos gravados pelos Flávio José. Ao contrário dos inúmeros xotes que o consagraram e que costuma tocar atualmente, esse álbum é composto por vários forrós e baiões, além de alguns xotes e arrasta-pés.

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Destaque para Lembranças, um lindo baião, para a faixa título, o xote, “Só confio em tu” e para o forró “São João no municipal”.

Flávio José – Só confio em tu
1977 – Chororô

* 01. Lembranças (Flavio José)
* 02. Só confio em tu (Flavio José)
* 03. Menina mansa (Flavio José)
* 04. Côco do teatá (Flavio José)
* 05. A procura de um amor (Flavio José)
* 06. Meu siriá (Ramos – Wilson Mor)
* 07. São João lá na Bahia (Flavio José)
* 08. A cachoeira (Paulo Romero)
* 09. Pedido a São João (Flavio José)
* 10. Seca nordestina (Flavio José)
* 11. Devolva (Flavio José)
* 12. São João no municipal (Flavio José)

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Coronel Ludugero – Manda brasa

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Nascido em 1929, Luiz Jacinto Silva, o famoso Coronel Ludugero, foi escoteiro aos dez anos de idade e estudou no Colégio de Caruarú (hoje Colégio Diocesano), onde só fez até o ginasial. Começou a trabalhar cedo, ajudando o pai a fazer selas de cavalo, mas não fez isso de profissão.

Começou na música, na Rádio Clube de Pernambuco, e em 1960 conheceu Luiz Queiroga, que (com o incentivo do também radialista Hilton Marques) criou o personagem Coronel Ludugero. Logo no início, o Coronel Ludugero se apresentava sozinho, interpretando textos e pequenas músicas que Queiroga escrevia, mas, depois, na mesma época, conheceu Irandir Peres Costa, que também ganhou de Queiroga, o personagem de Otrópe, secretário e ¨braço direito¨ do coronel.
O personagem de Dona Felomena ficou mais conhecido com a interpretação da atriz Mercedes Del Prado, mas apesar de muita gente não saber, nos primeiros programas, o mesmo personagem era interpretado, com o nome de Dona Rosinha, por outra atriz de muito talento, Rosa Maria.

Com o incentivo de Onildo Almeida e Nelson Ferreira, iniciaram-se gravações de músicas sertanejas. A primeira foi ¨Carnavá de Ludugero¨ em 1961 num disco de 78 rotações e depois em 1962 , num segundo disco de 78 rotações, vieram “Cumbuque de Ludugero” e “Ludugero Apoquentado”. Depois disso, gravou junto com a ¨trupe¨, vários discos e fizeram muito sucesso no Brasil inteiro. Nesses discos, ele gravava, além de músicas, textos humorísticos todos escritos por Luiz Queiroga. Mas interpretava músicas de grandes compositores como Onildo Almeida, Elino Julião, Dílson Dória, Abdias Filho, Oswaldo Oliveira, Juarez Santiago, Hélio Gomes, Jacinto Silva, Elias Soares e Luciano Rangel . Nos textos que tinham fundo musical, a maioria das vezes tinha a participação de João do Pife.

Mas, seu primeiro grande sucesso foi “Se Tivé Mulé” gravada pelo selo Mocambo, do Recife, num texto de Queiroga intitulado de ¨A Inleição do Coroné Ludugero¨.
Além de Ludugero, Luiz Jacinto interpretava mais dois personagens: Zé Beato (um sacristão puritano e envergonhado criado por Hílton Marques) e Virgulino (criado por Luiz Queiroga).

Em 1964, juntamente com Irandir Costa e Luiz Queiroga, foi trabalhar na extinta TV TUPI, no Rio de Janeiro. Lá, participou do programa A E I O Urca, fazendo o personagem Zé Beato. Depois participou da primeira Escolinha do Professor Raimundo de Chico Anísio fazendo Zé Beato e Ludugero.

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Além dos discos do coronel, ele passou a gravar também pela CBS do Rio de Janeiro, que fazia a promoção dos seus discos, com a Caravana Pau de Sebo, apresentando shows em várias cidades do Nordeste. Entre os artistas que também participavam da Caravana, estavam Jackson do Pandeiro, Marinês e Trio Nordestino.

Mas, no triste 14 de março de 1970, morre Luiz Jacinto e Irandir Costa, vítimas de desastre aéreo na Baía de Guajará Mirim, em Belém do Pará. O corpo de Jacinto só foi encontrado no dia 30 de março e sepultado um dia depois, na cidade de Caruaru (PE). E foi-se com eles, o Coronel Ludugero e Otrópe, a alegria pura que animava os corações dos brasileiros carentes de riso.

Em 1975, a Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru (PE), inaugurou na Praça Coronel Porto, que fica na rua Preta, bairro de São Francisco, um monumento com as estátuas do Coronel Ludugero e Otrópe. Obra do artista caruaruense Armando Lacerda, o mesmo artista plástico que fez a estátua do Padre Cícero, em Juazeiro do Norte – CE, homenageando os personagens, filhos da cidade, e que muita alegria e orgulho trouxeram ao seu povo.

E alguém um dia escreveu assim:

“É triste , seu moço é triste
é triste mas eu vou contar
a lamentável tragédia
na Baia de Guajará

A fatalidade
num gesto de covardia
roubou a vida de quem
nos dava tanta alegria

Quantos corações tristonhos
eles fizeram gargalhar
Roguemos a Deus uma prece
Deus os ponha em bom lugar¨
(J. Cavalcante – Osvaldo Oliveira)

Essa música foi gravada pelo Trio Nordestino em 1970 na coletânea “As melhores do Nordeste, Volume 2” e se chama “Norte e nordeste chorou”.

Depois da morte de Jacinto e Irandir, levando com eles os personagens famosos, lançaram-se outros personagens tentando resgatar o riso perdido com a triste tragédia. Entre eles, Coroné Ludrú e Gerômo e Seu Pajeú e Zé Macambira (esses com a produção e direção de Luiz Queiroga) mas por admiração ao personagem do coronel, o Coroné Caruá, o Jerimum e o Véio Mução, também revivem a alegria e o bom humor, lembrando o jeito matuto do coronel.
E, sabe-se que até hoje, os personagens são lembrados e revividos em épocas juninas por atores amadores e admiradores dos tipos, em todo o país.

Na cidade de Caruarú, foi criada, na Vila do Forró, a miniatura da Casa do Coronel Ludugero e da Véia Felomena, onde é grande a visitação por visitantes. E durante os festejos juninos desta cidade, podem ser vistos personagens caracterizados, desfilando pelas ruas, relembrando esses artistas.

Agradecimentos especiais a Mevinha Queiroga por ceder esse texto que faz parte de um livro contando a história de Luiz Queiroga que em breve será lançado por ela.

Coronel Ludugero – Manda Brasa
CBS – 1967

01. Amanhecer na fazenda (Texto de Luiz Queiroga)
02. Brincá de ané (Dilson Dória – Helio Gomes)
03. Mulé traidêra (Luiz Queiroga – Luiz Jacinto)
04. Mulé traidêra (Luiz Queiroga – Luiz Jacinto)
05. Eu vi passar (Onildo Almeida)
06. Quadrilha do Ludugero (Adapt: Abdias Filho)
07. Pega ele Siriri (Luiz Queiroga – Luiz Jacinto)
08. Zé da tuba (Luiz Queiroga – Luiz Jacinto)
09. Xote fungadinho (Onildo Almeida)

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Coletânea – Isto é que é forró

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Quatorze faixas, quantidade incomum nos vinis, porém, melhor pra gente, não? Aqui temos músicas gravadas por Camarão, Zé Paraíba, Trio Nordestino, As Cangaceiras, Zé do Peba, Zé Cupido, Renato Leite, Luiz Sérgio e Adolfinho e sua 8 baixos.

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Várias instrumentais e algumas cantadas, um disco bem pra frente.

Das músicas cantadas, destaque para “Meu pião”, com As Cangaceiras e dentre as instrumentais, destaque para “Tex” gravada pelo Camarão”.

Coletânea – Isto é que é forró
1993 – CID

01. Forró no escuro – Zé Cupido (Luiz Gonzaga)
02. Forró em Limoeiro – Luiz Sérgio (Edgar Ferreira)
03. Forró do Trio Nordestino – Trio Nordestino (Toninho do Acordeon)
04. Forró perigoso – Zé do Peba (Luiz do Acordeon – Zé do Peba)
05. Meu pião – As cangaceiras (Zé do Norte)
06. Mirador – Adolfinho e sua 8 baixos (Leticio Vieira – Adolfinho)
07. Eu sou eu – Zé do Peba (Zé do Peba – Marizete de Oliveira)
08. Tex – Camarão (Camarão – Solon Cabral)
09. Forró de Mané Vito – Zé Cupido (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
10. É proibido cochilar – As cangaceiras (Antonio Barros)
11. Forrozando – Camarão (Camarão – Rato Hi-fi)
12. Forró do bizerrão – Renato Leite (Renato Leite)
13. Forró quentão – Zé Paraíba (Zé Paraiba)
14. Forró pra barão – Camarão (Camarão)

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Compacto – Anastácia

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O disco desse domingo é um compacto simples de uma das maiores cantoras e compositoras da música brasileira, Luciane Ferreira, conhecida artisticamente como Anastácia.

Uma curiosidade, após a vinda dela para morar em São Paulo em 1960, ganhou do produtor, cantor e compositor, Palmeira, então diretor da gravadora Chantecler, o nome artístico de Anastácia, por inspiração de filme com o mesmo nome que fazia bastante sucesso na época. É dessa mesma gravadora que apresentaremos o álbum de hoje, uma relíquia.

O compacto gravado em 1982 é um pré-lançamento do álbum Cheinho de Amor.

Destaque para a música composta por ela e Dominguinhos “Eu Só Quero um Xodó”. Gravada originalmente em 1973 por Gilberto Gil, essa que seria a sua composição de maior sucesso. Recebeu mais de 20 regravações dentre elas Elba Ramalho, Gilberto Gil, Dominguinhos, Mangabinha com participação de Nhozinho, Trio Sabiá, Daniela Mercury, Maria Eugênia, e por ai a lista se estende. Vamos ouvir e vangloriar essa música cantada por sua própria voz. (Texto e Disco enviados por DJ RICK)

Compacto – Anastácia
1982 – Chantecler

Lado A – Eu Só Quero um Xodó (Anastácia – Dominguinhos)
Lado B – Mulher com “M” Grande (Anastácia – Liana)

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Fúba fala da sua carreira e sobre o forró

Fúba de Taperoá, conhecido no início de sua carreira como Juberlino, fala dos artistas com quem trabalhou e sobre o forró.

E pra onde irá o forró?

CD – Coletânea – Só forró

Uma lindíssima coletânea de forró onde estão reunidas canções memoráveis e instrumentais belíssimas. Juntos: Sivuca, Maciel Melo, Xangai e Dominguinhos, além das participações especiais de Petrúcio Amorim e Marinês.

Cada gravação tem sua particularidade, como na instrumental “13 de Dezembro”, o mestre Dominguinhos contracena com Heraldo do Monte, além da zabumba de Dió de Araújo. Nas músicas cantadas pelo Xangai, bandolim de Armandinho. E na canção “Meu cenário”, com Petrúcio amorim, sanfonas de Genário.

Destaque para o xote “Caia por cima de mim” de Maciel Melo e para a instrumental “Um tom para Jobim”, música de Sivuca e Oswaldinho, na performance de Sivuca.

Coletânea – Só forró
1998 – Kuarup discos

01 Meu cenário (Petrúcio Amorim)
02 Forró na penha (João Lyra/ Adelmo Arcoverde)
03 Vou de tutano (Jackson do pandeiro – J. Cavalcante)
04 Cintura Fina (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
05 Forró Miúdo (Não tem culé) (Júnior Vieira)
06 Fuga pro Nordeste (Dominguinhos)
07

  • Buxada com aruá (Jacinto Silva)
  • Pisa maneiro (Juvenal Lopes – Gilson Dória)

08 Treze de Dezembro (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
09 Caia por cima de mim (Maciel Melo)
10 Um Tom pra Jobim (Sivuca/ Oswaldinho do Acordeon)
11 Nóis é Jeca mais é Joia (Juraildes da Cruz)
12 Gavião Peneira (Maciel Melo/ Virgilio Siqueira)
13 A Volta da Asa Branca (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
14 Forró Em Timbaúba (Dominguinhos)
15

  • Serra da Borborema (Agripino Aroeira)
  • Balanço da Sereia (Deo do Baião)
  • Quem casou, casou ! (Elias José Alves)

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Bezerra da Silva – O rei do côco

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Finalmente atendendo a pedidos e mais pedidos, venho aqui postar esse que é um disco bem raro de se encontrar, eu mesmo não o tenho. Há alguns anos, alguém me enviou as músicas dele, se não me engano foi nosso amigo DJ Ivan, porém sem o registro da capa. Há alguns meses também não me lembro quem, mas me enviaram a capa dele. E hoje chegou a vez de disponibiliza-lo aqui.

Como já dito na postagem do volume 2 do rei do côco, Bezerra foi nacionalmente conhecido pelos seus sambas de partido alto. Mas um outro lado dele é o seu lado de compositor. Pesquisando nos registros do Brasil em Vinil, encontramos duas composições suas que foram gravadas por Jackson do Pandeiro, são elas: “Cadê meu boi” e “Chico chora”

Nesse disco, podemos encontrar uma música que praticamente todo bom forrozeiro aqui do sudeste conhece, “Rapa cuia”, vale a pena conferir

Bezerra da Silva – O rei do côco
1975 – Tapecar

01. O rei do côco (Bezerra da Silva)
02. Língua grega (Buco do Pandeiro – José Pereira)
03. Valente na boca do boi (Arnô Canegal – Waldemar Silva)
04. Côco de Itambé (Bezerra da Silva)
05. Rapa cuia (Bezerra da Silva – Jorge Garcia)
06. Côco do trato (Bezerra da Silva – F. Terra)
07. A coisa mudou (Bezerra da Silva – Geraldo Barbosa)
08. Côco do B (Bezerra da Silva – Jorge Garcia)
09. O catimbozeiro (Bezerra da Silva – Sydney da Conceição)
10. Vai chover hoje urubu (Antônio Rodrigues – Buco do Pandeiro)
11. Lei da Bahia (Bezerra da Silva – Jorge Garcia)
12. Rima de doê (Bezerra da Silva)

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Coletânea – Só proibidas

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Vários artistas, como Chico Amaro, Gerson dos 8 baixos, Zé Capoeira, Chaveco da Paraíba, Roberto Becker, Agostinho Ribeiro, Glória Rios, Zé de Loura e Os Vikings interpretando músicas bem picantes.

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Duplo sentido é apenas a desculpa que esses camaradas usavam pra poder brincar com as palavras, para o ouvinte um pouco desatento, um susto a cada música.

Destaque para “Banho de açude” e “Forró danado” com Chico Amaro.

Coletânea – Só proibidas
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01. Banho de açude – Chico Amaro (Chico amaro – Lucas)
02. Comida típica (Cagada de Ipanema) – Roberto Becker (Roberto Becker)
03. Forró do Zé do Fóle – Gerson s/ 8 baixo (Ernesto Pires)
04. Tô querendo – Glória Rios (Nando Cordel – A. Hernandes)
05. Forró na Darzé – Agostinho Ribeiro (Agostinho Ribeiro)
06. Prá acudir todo mundo – Roberto Becker (Juca Santos)
07. Bochecha inchada – Zé Capoeira (Ciço do Pará – J. Cícero)
08. Forró danado – Chico amaro (Chico Amaro – Miscena)
09. Bum bum de Tanajura – Chaveco da Paraíba (Reinaldo Belo – Chaveco – Joana angélica)
10. O baile – Os vikings (Walter Basso)
11. Letra D – Zé de Loura (Severino J. R. Martins – Zé de Loura)
12. O alemão malandro – Bruno Neher (Bruno Neher – Luiz de Lara)

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Zé Gonzaga – Danças e ritmos do Nordeste

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Hoje venho aqui postar mais um disco que nos foi encaminhado. O responsável por nos mandar esse disco foi o Dj Vinícius, lá de Belo Horizonte – MG.

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Vinícius é um amigo de longa data e grande colecionador de discos também, esse ano ele estará participando do Festival Rootstock mostrando o melhor do forró pé de serra diretamente do vinil.

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Essa é a quarta postagem que fazemos sobre Zé Gonzaga, um dos irmãos de Luiz Gonzaga. Já tinhamos aqui postados dois 78 RPM e um LP desse artista. Agora chegou a vez de um segundo LP. Lançado em 1958 pela Copacabana tras duas músicas que muito me agradam, “Prisão do Quelemente” e “Aquarela carioca”.

Zé Gonzaga, Danças e ritmos do Nordeste
Copacabana – 1958

01. Maria José (Lourival Passos)
02. Festa na casa grande (Zé Gonzaga)
03. Voltar a Pernambuco (Carlos Diniz – Silveira Junior)
04. Paulistinha (Zé Gonzaga)
05. Prisão do quelemente (Carlos Diniz – Silveira Junior)
06. Flor do mandacaru (Zé Gonzaga)
07. Caçada de onça (Atilla Bezerra)
08. Cascatinha (Zé Gonzaga)
09. Aquarela carioca (Zé Gonzaga – Nadim Abraham)
10. Frevinho na roça (Zito Borborema – Zé Gonzaga)
11. Cada um sabe de si (João Vale – J. Ferreira – Silveira Junior)
12. Cachorro ventania (Zé Gonzaga – J. Portela)

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Coletânea – Forró

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Essa coletânea reúne Chiquinha do acordeon, Zito Borborema, José do Patrocínio e José Alves.

É nesse disco que foi gravada pela primeira vez a voz de Chiquinha cantando sozinha em uma música, anteriormente ela já havia gravado, mas sempre em companhia do seu marido Zito Borborema.

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Destaque para a maravilhosa versão da música de Gordurinha, “Tenente Bezerra”, aqui cantada pelo José do Patrocínio.

Coletânea – Forró
Odeon

01. Palá palá – José Alves (René Bittencourt – Chico Xavier)
02. Zé da Onça – Zito Borborema e Chiquinha do Acordeon (João do Vale)
03. Tenente bezerra – José do Patrocínio (Gordurinha)
04. Despertar do sertão – Zito Borborema e Chiquinha do Acordeon (Pádua Muniz – Elpidio dos Santos)
05. Cajueiro doce – José Alves (Manezinho Araújo – Antonio Maria)
06. O tombo do navio – Chiquinha do Acordeon (Tito de Souza)
07. O embalo da Carolina – José do Patrocínio (Luiz Moreno)
08. Súplica Cearense – José Alves (Gordurinha – Nelinho)
09. Falta de sorte – José do Patrocínio (Elias Soares – Benedito Nunes)
10. Destinos iguais – Zito Borborema e Chiquinha do Acordeon (Ariowaldo Pires – Laureano)

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