Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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Trio Nordestino – Montanha russa

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Um álbum memorável do maior trio do Brasil, nessa época a produção era sempre do genial Lindú, o saudoso Lindolfo Barbosa. Tive que apelar para os universitários e pedir pro Tick tirar as fotos da capa e contra capa, pois aqui em casa o disco tava bom, mas com a capa toda remendada, cheia de fita crepe.

Várias das músicas que todo forrozeiro e apreciador de boa música deve ter em sua coleção, composições de grandes autores como Antonio Barros, Dominguinhos, Anastácia e João Silva, entre outros.

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Destaque para “Chililiqui” uma das músicas mais conhecidas do forró e que pouca gente sabe que é do trio, “Fogo de amor” um baião lindíssimo e “Quem quiser amor”, só para os apaixonados.

Trio Nordestino – Montanha russa
1974 – Copacabana

01. Montanha russa (Antonio Barros)
02. Chililique (João Silva – J. B. Aquino)
03. Conversa de motorista (Anastácia – Dominguinhos)
04. Vou botar no jornal (Lindolfo Barbosa – Noêmia da Bahia)
05. Você tá mais bonita (Antonio Ceará – Elias Soares)
06. Festa de amor (Francisco Guedes)
07. Hoje é seu dia (Antonio Barros)
08. Desilusão (Anastácia – Dominguinhos)
09. Fogo de amor (Antonio Barros – Lindolfo Barbosa)
10. Eu só quero ter você (Kim de Oly)
11. Quem quiser amor (Anastácia – Dominguinhos)
12. Despedida (Antonio Barros)

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Luiz Wanderley – O mundo girou com Luiz Wanderley

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Fez sua estréia em disco em 1952, pela gravadora Star, cantando o samba “O palhaço chegou”, de Rosângela de Almeida e Enso Passos. Em 1955, gravou pela Polydor o xote “Moça véia”, de sua autoria e Portela, e o baião “Pisa mulata”, de João do Vale, José Cândido e Ernesto Pires.

Em 1956, gravou ainda na Polydor o baião “Bebap do Ceará”, de Catulo de Paula e Carlos Galindo, e o rojão “O segredo da dança”, de João do Vale, Onaldo Araújo e Vicente Longo Neto. No mesmo ano atuou na TV Paulista. Em 1957, gravou o xote “O cheiro de Carolina”, de Amorim Roxo e Zé Gonzaga, e o samba “Charuto brabo”, de Talismã e Agenor de Souza e Silva. No mesmo ano gravou o samba “Iracema”, de Adoniran Barbosa. Em 1958 fez sucesso com “Forró em Catumbi”.

Em 1959, transferiu-se para a gravadora Chantecler, onde gravou no mesmo ano o baião “Boi na cajarana”, da dupla Venâncio e Corumba, o côco “Matuto transviado”, parceria com João do Vale, e o hoje clássico “Baiano burro nasce morto”, de Gordurinha, obtendo grande sucesso com todas as três.

Gravou ainda da dupla Venâncio e Corumba o forró “Piada de papagaio” e o foxtrote “Paulificante”. Em 1960, gravou de sua autoria e Elias Soares o baião “Mineiro sabido” e de sua autoria o batuque “Padroeira do Brasil”.

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Em 1961, passou a gravar na RCA Victor, onde registrou a marcha “Marcha do berimbau”, de sua autoria e Sebastião Nunes, e o samba “Não acredito em ninguém”, de sua autoria, William Duba e Aldacir Louro. Gravou também no mesmo ano o chá-chá-chá “Rei Pelé”, de sua autoria, Wilson Batista e Jorge de Castro. Em 1962, gravou os boleros “Amarga solidão”, de sua autoria, e “Me leva contigo”, em parceria com Luís de Carvalho. Em 1963, gravou pela Philips “Número um”, de Benedito Lacerda e Mário Lago, e “Coronel Limoeiro”, dele e Romário Vanderley.

Como compositor, um de seus principais parceiros foi Elias Soares, com quem compôs, entre outras, os xotes “A sopinha do Zarur” e “O cozido do papai” e a marcha “A marcha do Chacrinha”. Em 1967 lançou pela Polydor o LP “Moço velho”, um dos mais vendidos naquele ano. Em 1970, Tim Maia regravou com grande sucesso o baião “Matuto transviado”, também conhecido como “Coronel Antônio Bento”. (texto retirado do site Dicionário Cravo Album de música brasileira)

Luiz Wanderley – O mundo girou com Luiz Wanderley
1968 – Chantecler

01. Morunga, morunguê (Luiz Wanderley)
02. Amor de louco (Luiz Wanderley)
03. Rosario de amargura (Luiz Wanderley – Ary Monteiro)
04. Deus é o dono do mundo (Luiz Wanderley – Darcy Muniz)
05. Paraíba, mulher macho, sim senhor (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
06. Quem me chama de mentiroso, mentiroso é (Chico Anisio)
07. Mineiro sabido (Luiz Wanderley – Elias Soares)
08. O mundo girou (Luiz Wanderley – Miguel Lima)
09. Baiano burro nasce morto (Gordurinha)
10. A pequena estória de Virgulino Ferreira, o Lampião (Luiz Wanderley)

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Ary Lobo – Forró em Calcaia

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Venho hoje, depois de uns 5 dias deixando meu amigo Ivan na mão, postar mais um grande disco de Ary Lobo para vocês.

Eu particularmente sou um grande fã desse cantor, o ritmo que ele impõe nas suas músicas é de grande excelência.

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Nesse LP lançado em 1964 pela RCA Victor duas músicas em especial me chamaram muito a atenção, são elas “Gato sem unha não briga”, de S. Ramos e K-Boclinho e “Duelo do amor” de S. Ramos e Noel Silva.

Ary Lobo – Forró em Calcaia
RCA Victor – 1964

01. Forró em Calcaia (J. Lima – J. Bruno Magalhães – Zéguimar)
02. Gato sem unha não briga (S. Ramos – K-boclinho)
03. Lelê ziriguidum (Paulo Miranda – Ramon Laca)
04. Quem mandou você pra cá (Alventino Cavalcante – Ary Lobo)
05. Quem dá aos pobres, empresta a deus (Buco do Pandeiro – Panta)
06. Cabelos grasalhos (Assumpção Corrêa – William Duba)
07. Vamos a farinhada (Carlos Magno – Ary Lobo – José F. Braga)
08. Duelo do amor (S. Ramos – Noel Silva)
09. Saudade de Caicó (Adão Ferreira – Manoel Francisco)
10. Saudade atroz (Jayme Silva – Neuza Teixeira)
11. Pastoril no torrião (Luiz Boquinha – Ary Lobo)
12. Poeira (Assumpção Corrêa – Coroné Narcizinho)

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Fotos da Marinês em Itaúnas jul/2006

Agradeço imensamente um dos frequentadores do blog por ter nos enviado essas fotos, valeu Anderson por ter compartilhado conosco as lembranças desse momento inesquecível!

Nessa primeira foto, Zinho ao fundo, tocando agogô.

Ao fundo, Zinho no agogô e Seu Zequinha no triângulo.

No zabumba, Dió de Araújo. Pena que o sanfoneiro Marquinhos não apareceu em nenhuma…

Zinho saiu e passou o triângulo pro Marcelo Mimoso (Os Cabras), ao lado do Seu Zequinha.

Fim de show, sentiremos saudades…

Camarão & seu acordeon – Na toca do camarão

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Semana passada fui junto com o Tick encontrar o Rouxinol Paraibano, pra lhe entregar uma gravação, e nessa ocasião, após alguns anos comprando vinis dele, ganhei um de presente e aqui o compartilho com todos.

Esse disco foi produzido por Pedro Sertanejo em 1978, este exemplar, no caso, é um re-lançamento pelo selo Itamaraty de 1999, sem problema, o que importa é o som, não é mesmo?

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Diversas instrumentais daquelas de tirar o fôlego, daquelas que os sanfoneiros se lascam pra tocar e algumas cantadas pela vocalista Risoleide Alves. Destaques para “Tex”, “Barra dos coqueiros”, “Canhoto” e “Feixando a rosca”.

Camarão & seu acordeon – Na toca do camarão
1999 – Itamaraty

01. Tex (Camarão – Solon Cabral)
02. Vai quem pode (Camarão – Juarez Santiago)
03. Patrício (Tôco Preto)
04. Dengoso (Camarão – José Ozano)
05. Barra dos coqueiros (Genésio Guedes – Azulão – Djalma da Hi-fi)
06. Preciso de você (Everaldo do Acordeon – Risoleide alves)
07. Canhoto (Camarão – Ivan Bulhões)
08. Forrózando (Camarão – Rato da Hi-fi)
09. Na toca do Camarão (Camarão – Lenildo Lima)
10. Feixando a rosca (Camarão – Ataide Lira)
11. No balanço do amor (Genésio Guedes – Risoleide Alves)
12. Filha do norte (Camarão – Cabo França)

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Abdias – 78 RPM

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Atendendo a pedidos dos frequentadores do blog, nesse domingo apresentaremos mais um disco de 78 RPM de Abdias.

Em 1963 ele gravou quatro 78 RPM pela CBS, esse foi o último deles. São marchas, dentre elas um Pout-Pourri com “Zé Pereira” e “Abre Alas” essa última composta em 1899 por Chiquinha Gonzaga.

“Abre alas” se destaca por ser primeira marcha registrada na história do carnaval brasileiro, inspirada na cadência que os negros imprimiam à passeata nas ruas, enquanto desfilavam cantando as músicas de carnaval. (Texto e disco enviados por DJ Rick)

Abdias – 78RPM
1963 – CBS

01 pout-pourri:

  • Zé Pereira (Abdias Filho)
  • Abre alas (Chiquinha Gonzaga)

02 Beliscando (Abdias Filho)

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Marinês e sua gente – 50 anos de forró

Um disco muito bom, uma homenagem à maravilhosa carreira de Marinês, idealizado por Elba Ramalho e com produção e arranjos de Marcos Farias, o Marquinhos, que com muito bom gosto releu antigos sucessos e uniu com canções consagradas e grandes convidados como Dominguinhos, Genival Lacerda e Antônio Barros, entre outros.

Esse disco é para alguns, apenas uma jogada comercial, mas para nós fãs, é mais uma peça obrigatória na discoteca de um bom apaixonado por forró, com arranjos bem dançantes, numa roupagem mais moderna e usufruindo da tecnologia atual, porém sem perder as raízes.

Destaque para “Forró das cumadre”, “Forró do beliscão” e para o épico “Meu Cariri”.

Marinês e sua gente – 50 anos de forró
1999 – BMG

1 A noite toda (Tadeu Mathias – Yeda Dantas)
2 Coco da Mãe do mar (Siba – Lenine) – com Lenine
3 Se lembra coração (Luiz Fidélis – Ferreira Filho)
4 Forró das cumadre (João Silva) – com Elba Ramalho
5 Mundo de amor (Dominguinhos – Anastácia) – com Dominguinhos
6 Forró do beliscão (Ary Monteiro – Leôncio – João do Vale) – com Genival Lacerda
7 Pelas ruas que andei (Alceu Valença – Vicente Barreto) – com Alceu Valença
8 Fulutiado (Jarbas Marins – Chico César) – com Chico César
9 Lamento sertanejo (Dominguinhos – Gilberto Gil) – com Ney Matogrosso
10 Remelexo, swing e suor (Aracílio Araújo – Marinês)
11 Meu Cariri (Dilú Melo – Rosil Cavalcanti) – com Zé Ramalho
12 Bulir com tu (Cecéu) – com Marcos Farias
13 Tempero do forró (Geraldo Amaral – Geraldo Azevedo) – com Geraldo Azevedo
14 Rompeu aurora (Antônio Barros) – com Margareth Menezes
15 Medley de xotes: com Antônio Barros e Ceceu
• Sou o estopim (Antônio Barros)
• Por debaixo dos panos (Cecéu)
• Bate coração (Cecéu)
• Desabafo (Cecéu)
16 Mais dias, menos dias (Moraes Moreira) – com Morais Moreira
17 Assim nasceu o xaxado (Agripino Aroeiro – Onildo Almeida)

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Benício Guimarães – Vitamina tipo D

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Tudo que sei sobre o sanfoneiro Benício Guimarães é que ele é pai do Zé Neto, zabumbeiro do Trio Araripe. Ele andou fazendo alguns shows aqui em São Paulo há uns dois anos, infelizmente não pude ir a nenhum, mas o PC foi e disse que é muito bom.

Com seu nome registrado em todas as músicas desse disco, Benício Guimarães é um grande compositor, autor de diversas canções, algumas gravadas por grandes nomes do forró como Azulão de Caruaru, Os 3 do nordeste e Jackson do pandeiro, entre outros.

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Gravado em 16 canais, com o Zé Neto tocando zabumba e o próprio Benício na sanfona, com duas instrumentais, as últimas de cada lado do disco, destaque para a faixa título, um xote bem safado, “Vitamina tipo D” e para “forró na fazenda” regravada nesses últimos tempos pelo Trio Araripe na voz de Tiziu.

Benício Guimarães – Vitamina tipo D
Art discos

01. Vitamina tipo D (Benicio Guimarães – Galileu)
02. Decisão junina (Benicio Guimarães – Mathuzalem)
03. Tipo de criança (Benicio Guimarães – Ramira Gentille)
04. Forró na fazenda (Benicio Guimarães)
05. Sapo realejo (Benicio Guimarães – Zé do Rojão)
06. Reforma agrária (Benicio Guimarães – Renato Moreno)
07. Baião da boa vontade (Renato Moreno – Tito Mendes)
08. A siricora (Benicio Guimarães)
09. Flor morena (Benicio Guimarães – Chico Santana)
10. Chá de moringa (Benicio Guimarães)

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Edson Duarte – Bicho papão

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Embora ainda faltem diversos artistas para postar aqui no blog para vocês, postamos hoje um disco do Edson Duarte.

Me lembro ainda hoje o dia em que comprei esse disco. Estava eu e o Ivan passeando pelos sebos das galerias do centro de São Paulo, quando nos deparamos com esse disco. Na época ainda conheciamos poucas coisas do Edson Duarte. Lembro termos ficado em dúvida sobre comprá-lo ou não.

Mas para a minha felicidade acabei comprando-o. Esse disco tem certamente a música que mais sucesso fez aqui pelos forrós do sudeste nos últimos tempos. Quem nunca cantou ao som da discotecagem, ou ao próprio som ao vivo de Edson Duarte, o famoso refrão “Vou me embebedar”? Muitos pensam que esse é também o nome dessa música, porêm o nome dela é “Outra como ela” de composição de Cecéu. Para todos aqueles que sempre me pediram essa música, aqui está.

Edson Duarte – Bicho papão
Veleiro – 1981

01. Sopa de pique (Juarez Santiago – Edson Duarte)
02. Pra lá de bom (Chico Xavier – Edecio Lopes)
03. Reci-fe-e-fe (D. Matias – J. B. de Aquino)
04. Mania de querer (Florival Ferreira – Edson Duarte)
05. Simbolo de Maceió (Florival Ferreira – Edson Duarte)
06. A moça e o papagaio (Chico Xavier)
07. Outra como ela (Cecéu)
08. Indio quer comer feijão (Chico Xavier – Tito mendes)
09. Bicho papão (D. Matias – Hamilton de Oliveira)
10. Traição (Bastinho Calixto)
11. Chave do amor (Florival Ferreira – Oscar Barbosa)
12. Convite de Macaubas (Edson Duarte)

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Marinês ao vivo em Itaúnas – ES

Embora nossa proposta seja de publicar apenas discos de vinil, creio que essa seja uma exceção bastante aceitável, para homenageá-la e para que as próximas gerações possam, mesmo que numa gravação, ouvir o talento e o carisma de Marinês.

Filha do ex-cangaceiro do bando de Lampião Manoel Caetano de Oliveira e da dona de casa Josefa Maria de Oliveira, dona Donzinha, a menina Maria Inês Caetano de Oliveira nasceu em 16 de novembro de 1935, em São Vicente Ferrer – Pernambuco.

Neste show, que aconteceu em Itaúnas em julho de 2006, ela estava com seus 70 anos, porém esbanjando vitalidade e alegria, considero um grande privilégio ter assistido esse show ao vivo, guardarei para sempre na memória a única vez que a vi. Nessa gravação, Marinês foi acompanhada pelo seu filho com Abdias, Marcos Farias, o Marquinhos, Dió de Araújo no zabumba, Zequinha no agogô e Zinho no triângulo.

“O Brasil perdeu hoje sua rainha do forró, nossa querida Marinês, a primeira grande cantora nordestina que aparece nos anos 50, inaugurando um ciclo de ouro da voz feminina na música do Nordeste. Teve um papel extraordinário com profundas raízes na alma do povo brasileiro. Era uma pessoa muito próxima, cativante e autêntica, casada com Abdias, um grande sanfoneiro nordestino e filha de cangaceiro. Fez do forró sua alforria para a criação plena, enfrentando todos os preconceitos com sorriso largo, intenso, firme e verdadeiro.

Com as bênçãos do mestre Gonzaga, que a ajudou a colocar a voz feminina de uma forma decisiva nas canções brasileiras, Marinês parte e deixa conosco o testemunho da força da mulher brasileira. Nossa Maria Bonita da música nordestina”.(palavras de Gilberto Gil, em nota oficial do Minc. em 14/05/2007)

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