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Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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DJ Ivan

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Trio Nordestino – É forró que vamos ter

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Tai um dos discos que demorei mais para conseguir para a minha coleção, uma preciosidade lançada em 1968 pela CBS. As capas foram enviadas pelo José de Souza.

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O Trio Nordestino começou a gravar discos em 1962 quando lançaram o álbum de nome “Trio Nordestino” pela gravadora Copacabana, seus 3 próximos Lps também foram lançados pela Copacabana. Porém em 1967 eles sairam da Copacabana e passaram a gravar pela CBS.

Pela CBS o nordestino gravou 7 LPs, de 1967 a 1972. Esse “É forró que vamos ter”, é o segundo, que foi lançado depois do LP “Vamos xamegar”.
Após sair da CBS o trio voltou a lançar seus discos pela Copacabana.

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Nesse grande LP podemos encontrar músicas de grandes compositores da música nordestina, como Antônio Barros, Gordurinha, Jacinto Silva, Riachão entre muitos outros. Destaque para duas composições, a primeira é “Rosinha indiferente”, um lindo xote de Agripino Aroeira e Lindolfo Barbosa, o Lindú, vocalista do Trio Nordestino, e a segunda é “Chega de chorar” do Antônio Barros.

Trio Nordestino – É forró que vamos ter
CBS – 1968

01. Naquele São João (Antonio Barros)
02. Véio mole (Rosil Cavalcante)
03. Uma prece para os homens sem deus (Gordurinha)
04. Atire no bicho (Agripino Aroeira – Onildo Almeida)
05. Não levo Maria (D. Matias – Jacinto Silva)
06. Jardim do amor (Lindolfo Barbosa – Antonio Ceará)
07. Vamos pular, gente (Riachão)
08. Rosinha indiferente (Agripino Aroeira – Lindolfo Barbosa)
09. Chega de chorar (Antonio Barros)
10. ABC da saudade (Onildo Almeida)
11. É forró que vamos ter (Antonio Barros)
12. Se teu pai deixar (Lindolfo Barbosa – Dilson Doria)

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Sivuca e Rildo Hora – Sanfona e realejo

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Este é certamente um dos discos que eu mais gosto, músicas pra ouvir e músicas pra dançar, definitivamente um trabalho completo e irretocável.

De um lado Sivuca, o Severino Dias de Oliveira, nascido em Itabaiana – PB, no dia 26/05/1930, um dos maiores músicos brasileiros, com enorme repercussão internacional e sem dúvida um dos melhores acordeonistas que já existiu.

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Do outro lado Rildo Hora, o Rildo Alexandre Barreto da Hora, pernambucano de Caruaru, nascido no dia 20/04/39, aos seis anos de idade, começou a estudar, por conta própria, a harmônica de boca, também conhecida como gaita, a partir dai passou a dedicar-se totalmente à música, tornando-se um grande produtor musical, violonista, cantor e um dos maiores gaitistas brasileiros.

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Arranjos e produção de Sivuca e Rildo Hora, na capa lá em cima, um rabisco do mestre e quanto às músicas, destaque para o “Forró do ABC” e para o “Forró bachiano”.

Sivuca e Rildo Hora – Sanfona e realejo
1987 – 3M

01. O amanhã (João Sérgio)
02. Forró do ABC (Moraes Moreira – Patinhas)
03. Toada (Zé Renato – Claudio Nucci – Juca Filho)
04. Sanfona e realejo (Sivuca)
05. Seleção de choros:
·Doce de coco (Jacob do Bandolim)
·Vale tudo (Jacob do Bandolim)
·Apanhei-te cavaquinho (Ernesto Nazareth – Hubaldo Sciangula)
06. Forró bachiano (Sivuca – Armandinho)
07. San Vicente (Milton Nascimento – Fernando Brant)
08. Espraiado (Rildo Hora – Sérgio Cabral)
09. Os meninos da mangueira (Rildo Hora – Sérgio Cabral)
10. Você é linda (Caetano Veloso)

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Zito Borborema – 78 RPM

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Depois de uma sequência de dois domingos postando compactos, hoje publicamos um 78 RPM, dessa vez Dj Rick nos presenteou com um dos primeiros discos lançados por Zito Borborema.

Zito Borborema fez sua primeira gravação em carreira solo em 1956. Conseguimos resgatar aqui o seu segundo disco, gravado no mesmo ano ainda pela RGE: Zito Borborema e Seus Cabras da Peste.

A primeira faixa é o rojão “Mata Sete” composta por Jorge e Venâncio, grande sucesso do artista. A segunda faixa é o forró “Vizinha Faladeira” também composta por Jorge e Venâncio. (disco e texto enviado por Dj Rick)

Zito Borborema – 78 RPM
RGE – 1956

01. Mata Sete (Jorge / Venâncio)
02. Vizinha Faladeira (Jorge / Venâncio)

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CD – Trio Jerimum – Meninos

Um dos melhores trios que eu já vi tocar, o Trio Jerimum gravou apenas um CD, em 2001 de forma independente.

Na época, era formado por dois irmãos, filhos de José e Josefa Inácio, e um sobrinho, todos paraibanos, Zécimar no vocal e no triângulo, Miudinho no zabumba e o sanfoneiro Ratinho que começou a tocar com 9 anos de idade e desde cedo, junto com Miudinho, participava do Trio Jovens Forrozeiros, que era uma prévia do Trio Jerimum.

Essa formação durou algum tempo, mas foi desfeita, Miudinho foi para o Trio Forrózão e Ratinho, um dos melhores acordeonistas que conheci, foi para o Trio Classe A, até o trágico acidente de carro que lamentamos até hoje.

Esse disco foi produzido pelo conceituado baixista Eraldo Trajano (Lau), com arranjos de Dominguinhos, que gravou as sanfonas junto com Ratinho, e a participação de Fubá de Taperoá.

Em seu repertório, a mistura de algumas canções inéditas com regravações consagradas como “Taturana” e “Sou do mundo”.

Trio Jerimum – Meninos
2001 – Independente

01 Meninos (Juraíldes)
02 Taturana (Cecilio – Genival Lacerda)
03 Alcalino (Lima Júnior – Luiz Dihar)
04 Sou do mundo (Dominguinhos – Climério)
05 Garotinha linda (Carlos Benitz – Juca Medalha)
06 Te jurei (João Silva)
07 O menino e a boneca (Edson Duarte – Chico Xavier)
08 Jerimum em Itaúnas (Zecimar – Miudinho – Ratinho)
09 Te jurei (Geraldo Nunes)
10 Bundinha de tanajura (Papalo Monteiro)
11 No deserto do meu peito (Edgar Mão Branca)
12 Forró, cachaça e mulher (Geraldo Nunes)
13 Mentira cabeluda (Geraldo Nunes – Joca de Castro)
14 Tô berando (João Silva)

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Chiquinha Gonzaga – Penerô xerém

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Atendendo ao pedido do Fabinho, hoje postamos esse maravilhoso disco de Chiquinha Gonzaga.

Francisca Januária dos Santos, conhecida como Chiquinha Gonzaga, irmã de Luiz Gonzaga, Zé Gonzaga e Severino Januário, compositora, sanfoneira e cantora. Nos anos de 1950, Chiquinha Gonzaga mudou-se para o Rio de Janeiro, na esteira de seu famoso irmão. Quando criança ela costumava tocar a sanfona do pai as escondidas.

Iniciou sua carreira artística em 1950 fazendo coro com suas irmãs para Luiz Gonzaga. Ainda em 1950 participou com os irmãos do show de inauguração da TV Tupi. Em 1952, fez com os irmãos e seu pai, o seu Januário, então chamados de “Os sete Gonzagas”, uma temporada de sucesso na rádio Tupi do Rio de Janeiro. Até a década de 80 gravou 5 LPs. Em 1982 foi se afastando da vida artística após a morte de seu marido. (texto retirado da comunidade da artista no Orkut)

Esse disco é um disco muito bom, ele tras o legítimo forró pé-de-serra porém com a marcação do baixo bem à frente, bem destacada. Destaque para a regravação do sucesso de Gonzaga “Tacacá” e o forró “Na fazenda sabonete”.

Chiquinha Gonzaga – Penerô xerém
RS

01. Penerô Xerém (Luiz Gonzaga – Miguel Lima)
02. Na curva do Joá (João Silva – Manoel Euzébio)
03. Na fazenda sabonete (Manoel do Exú)
04. De promessa eu ando cheia (Chiquinha Gonzaga)
05. Dois corações (Chiquinha Gonzaga – Severino Januário)
06. Chorinho da saudade (Maria do Socorro – Januário da rocha)
07. Mineirinho (Chiquinha Gonzaga – Miguel Lima – Severino Januári)
08. Tacaca (Luiz Gonzaga – Lourival Passos)
09. Jeito prá tudo (Chiquinha Gonzaga)
10. Bejú da Yayá (Chiquinha Gonzaga)
11. Roendo unha (Luiz Ramalho)
12. Arrasta-pé no nordeste (Chiquinha Gonzaga)

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Oswaldinho – Forró in concert

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Outro dia um grande amigo passou aqui em casa e me deu alguns discos, pediu pra eu passar pro computador e mandar pra ele, embora alguns fossem repetidos, aceitei, é claro!!! Esse é um deles, mais uma cortesia do sanfoneiro PC para o mundo.

“Outra coisa que muito me orgulha, é ver que Oswaldinho sempre procurou aperfeiçoar-se, e hoje, está mostrando que o acordeon é um instrumento de múltiplas possibilidades. Até algum tempo atrás, muitos pensavam que o acordeon só servia pra tocar música setaneja e nordestina, o que não é verdade. Exemplo disso é este disco, onde Oswaldinho toca, com desenvoltura, tanto um forró quanto um clássico. E como me orgulho disso!” (palavras de Pedro Sertanejo, extraídas da contra-capa)

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Décimo trabalho de Oswaldinho do acordeon, um disco predominantemente instrumental, com forrós de primeiríssima qualidade, um grande deleite para os músicos, destaque para “Língua de canivete” e para “Sinfonia no 5 de Beethoven”.

Oswaldinho – Forró in concert
1980 – Continental

01. Forró in concert (Oswaldinho)
02. Sinfonia nº 5 de Beethoven (Adaptação de Oswaldinho)
03. Côco de improviso (Edson Menezes – Alventino Cavalcanti – José Gomes )
04. Motivação (Oswaldinho)
05. Risco (Oswaldinho)
06. Forró com fritas (Oswaldinho)
07. Forró em Aracajú (Pedro Sertanejo)
08. Língua de canivete (Oswaldinho)
09. Festejo (Vicente Barreto – Antonio C. de Carvalho)
10. Cá entre nós (Oswaldinho)
11. Pesadelo (Oswaldinho)
12. Naquela noite (Zé Gonzaga – Pedro Maranguape)

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Sirí do Forró – Mandando brasa

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Está ai um grande artista cujo trabalho eu admiro muito. Nesse disco Siri do Forró apresenta uma levada que se assemelha muito ao estilo de Jackson do Pandeiro.

Nesse disco eu gostaria de destacar 3 faixas em especial, a primeira é o “Baião do bambolê” que originalmente foi gravada por Jackson em 1959 no disco “Jackson do Pandeiro”, essa música é uma composição do grande Antonio Barros em parceria com Almira Castilho.

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Outra música que me agrada nesse discos é “Passei dos trinta”, essa me lembra muito o Rouxinol Paraíbano, que para quem não conhece é um cantor que vive aqui em São paulo. E a última faixa que gostaria de destacar desse discos é “Baião no morro” uma ótima composição de Germano da Silva.

Siri do Forró – Mandando brasa
Continental – 1965

01. Gosto não se discute (José Batista de Oliveira)
02. Baião do bambolê (Antonio Barros – Almira Castilho)
03. De a Cesar o que é de Cesar (Rodrigo da Silva)
04. Vai pescador (Germano da Silva)
05. Vida de peixe (Arlindo Veloso – Nelson Santos)
06. Passei dos trinta (Severino Ramos)
07. Pegando fogo (Germano da Silva)
08. Fui a umbanda (Delmiro Ramos)
09. Baião no morro (Germano da Silva)
10. A volta do pó de mico (Siri do Forró – J. M. Pereira – Carlos alberto)
11. Silencio no forró do limoeiro (Astrogildo Silva)
12. Estou de colher (Paulo Patricio)

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Dominguinhos – Pé de poeira

Na década de 1990 pudemos observar a força da mídia que recém descobrira que conseguiria vender qualquer coisa, independentemente da sua qualidade, que por sua vez, era o fator primordial até então. Deu-se durante esse período, de transição do vinil para o CD, a ida de vários artistas nordestinos para o ostracismo, foi o início de um período negro para a música brasileira.

Dominguinhos é um dos poucos artistas que conseguiu driblar todos os interesses econômicos e as tendências impostas pelas gravadoras e pôde continuar gravando e produzindo de forma constante, lançando ao menos um álbum a cada ano.

Esse CD, que também foi lançado em vinil, tem arranjos e regência de Heraldo do Monte. Destaque para o forró “Fogo na paia”, para o maravilhoso instrumental título do álbum e para o xote “Você é ouro”, com participação de Nando Cordel.

Dominguinhos – Pé de poeira
1996 – Continental

01 – Ô xará (Zé Mocó – João Silva)
02 – Fogo na “paia” (Cecéu – Antônio Barros)
03 – Pot-pourri:
• Numa sala de reboco (José Marcolino-Luiz Gonzaga)
• Quando chega o verão (Dominguinhos-Abel Silva)
• Eu só quero um xodó (Dominguinhos-Anastácia)
04 – Canto nordestino (Airton Oliveira – Dominguinhos)
05 – Pé de poeira [Puxa o fole Eurides] (Dominguinhos)
06 – Corre pelo coração (Dominguinhos – Nando Cordel)
07 – Tô sozinho (Sebastião do Rojão)
08 – Maravilhoso São João (Dominguinhos)
09 – Coisa muito fina (Eliezer Setton)
10 – Recife minha paixão (Zezum)
11 – Você é ouro (Dominguinhos – Nando Cordel)
12 – Eu chego cedo (Clésio – Dominguinhos)
13 – Terra da procissão (Hélio Matheus)

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Coletânea – No tempo dos bons tempos 4 – Em tempo de nordeste

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Taí um disco que faz tempo que eu estava querendo postar, hoje deixei a preguiça de lado e aqui está.

Esse é o volume 4 de uma série de discos lançados pela gravadora Fontana: “No tempo dos bons tempos”. Essa série apresenta gravações originais anteriormente lançadas em 78 RPM. No caso desse disco, por exemplo, retoma gravações de 1956, 1957 e 1958.

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Aqui neste LP contamos com a presença de 4 grupos bem marcantes por seus diferentes estilos, são eles: Jorge Fernandes, Vanja Orico, Trio Nagê, e o Trio Marayá.

Encontraremos entre essas gravações, versões de músicas já conhecidas em geral, como por exemplo “Boiadeiro”, interpretada pelo Trio Nagô e “Pé do Lagêro”, interpretada pelo Trio Marayá e mais conhecida pela versão de João do Vale, um dos seus compositores.

Coletânea – No tempo dos bons tempos 4 – Em tempo de nordeste
Fontana – 1972

01. Mulé rendeira – Vanja Orico (D.P)
02. Boiadeiro – Trio Nagô (Klecius Caldas – Armando Cavalcanti)
03. Rolete de cana – Jorge Fernandes (Oswaldo Santiago – Dilú Melo)
04. Choveu no Ceará – Trio Marayá (Catulo de Paula)
05. Prenda minha – Vanja Orico (D.P)
06. Baião do chofer – Trio Nagô (Miguel Gustavo)
07. Querer bem não é pecado – Jorge Fernandes (Osvaldo de Souza)
08. Maria Filó – Trio Marayá (Luiz Vieira – João do Vale)
09. Birimbau – Vanja Orico (J. L. Paiva Mello – Clodoaldo Brito)
10. Aquarela cearense – Trio Nagô (Waldemar Ressureição)
11. Baianinha – Jorge Fernandes (Babi Oliveira)
12. Pé do lagero – Trio Marayá (João do Vale – José Candido – Paulo Bangu)

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Marinês – Compacto – 1966

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Marinês, mesmo esquecida pelo volúvel eixo Rio – São Paulo, jamais deixou de fazer sucesso no nordeste, foi a única mulher que carregou a bandeira do forró, envergando as ferramentas de gigantes do porte de Gonzaga e Jackson do Pandeiro.

Marinês nunca cantou outro tipo de música que não fosse o forró, o xote, o baião, o côco e o xaxado. Ou seja, tem toda a visceralidade da força do nordeste, sem concessão.

Por tudo que Marinês foi, a homenagem desse domingo não poderia ser diferente.

O compacto postado hoje, é um compacto simples gravado pela CBS em 1966. A primeira música de Geraldo Vandré e Théo, intitula-se “Disparada”. Gostaria de destacar essa faixa, pois em sua letra justamente faz uma menção aos nordestinos valentes que, como ela, são corajosos e enfrentam todas as dificuldades, incluse a morte sem chorar.

A segunda faixa “Menino Não Me Arremede” de J. Cavalcanti e Venancio, conta a história de uma mãe que não possui estudo e aconselha o filho à não seguir o mesmo caminho. (texto escrito e disco enviado por Dj Rick)

Marinês – Compacto
CBS – 1966

01. Disparada (Theo de Barros / Geraldo Vandré)
02. Menino Não Me Arremede (J. Cavalcanti / Venâncio)

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