Quem somos

Somos uma rede filantrópica colaborativa de colecionadores e músicos.

Uma comunidade que se conheceu e se comunica virtualmente, unidos em torno de uma paixão comum, o forró tradicional.

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Um grade abraço,
DJ Ivan

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João do Vale – João do Vale

João Batista do Vale nasceu em Pedreiras, no interior do Maranhão em 11 de Outubro de 1934. Aos 13 anos foi para São Luis – MA, onde participou de um grupo de bumba-meu-boi já como compositor de versos. Aos 15 anos foi para o sul do país, parando em diversas cidades e arranjando empregos como garimpeiro, pedreiro, ajudante de caminhão.

Em 1950 chegou ao Rio de Janeiro e empregou-se numa obra de construção civil no bairro de Ipanema. Como já tinha algumas composições, em sua maioria baiões, começou a frequentar as rádios para mostrar seu trabalho.

A partir de então começou a ter suas canções gravadas por grandes ídolos da época, que imortalizaram sua obra, mesmo assim, João do Vale não tinha muito crédito com as gravadoras, tanto que nesse tempo gravou seu primeiro disco, O poeta do povo, em 1965 e só quando Chico Buarque reuniu-se com Fagner e com o produtor Fernando Faro em 1981 para que o compositor gravasse o segundo disco da sua carreira, com o primeiro time da MPB como convidado.

Quem quiser se aprofundar mais em sua vida e sua obra, vale a pena dar uma olhada na biografia de João do Vale: Pisa na Fulô Mas Não Maltrata o Carcará, (Lumiar Editora), escrito pelo jornalista Márcio Paschoal, misturando acontecimentos políticos, econômicos e sociais à fascinante trajetória de vida do artista.

João do Vale, João do Vale
CBS – 1981

01. Na asa do vento (João do Vale – Luiz Vieira)
02. Pé do lageiro (João do Vale – José Cândido)
03. Estrela miúda (Luiz Vieira – João do Vale)
04. Bom vaqueiro (João do Vale – Luiz Guimarães)
05. O canto da ema (João do Vale – Alventino Cavalcante – Ayres Vianna)
06. Carcará (João do Vale – José Candido)
07. Morceguinho (o rei da Natureza) (João do Vale)
08. Morena do grotão (João do Vale – José Cândido)
09. Uricuri (segredo do sertanejo)
10. Fogo no Paraná (João do Vale – Helena Gonzaga)
11. Pipira (João do Vale – José Batista)
12. Pisa na fulô (João do Vale – Ernesto Pires – Silveira Jr.)
13. Minha história (Raimundo Evangelista – João do Vale)

Para fazer o download desse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Dominguinhos – Festa no sertão

De nome José Domingos de Moraes, nasceu em 12 de Fevereiro de 1941 na cidade de Garanhuns em Pernambuco. Começou cedo na vida da sanfona, aos 6 anos de idade já tocava com seus irmão em feiras e portas de hoteis, esse era o primeiro trio em que Dominguinhos, ainda conhecido como Nenê participaria, Os Três Pinguins.

Um ano depois, com sete anos de idade conheceu o rei Luiz Gonzaga, em um hotel onde tocava na porta. O rei ficou encantado com esse menino e falou que quando ele fosse para o rio era só o procurar, e isso aconteceu em 1954. Assim que chegou ao Rio e encontrou o rei, ganhou uma sanfona de presente.

Dominguinhos começou a gravar seus discos em 1965, a convite de Pedro Sertanejo, um dos pioneiros do forró aqui em São Paulo, que na época estava montando uma gravadora, a CantaGalo.

Nesse disco que postamos aqui agora Dominguinos mostra todo o seu virtuosismo na sanfona, em um disco todo instrumental.

Dominguinhos, Festa no sertão
Tropicana – 1973

01. Baião mimoso (Dominguinhos – Anastácia)
02. Esse é o forró (Dominguinhos – Anastácia)
03. Forró da pesada (Dominguinhos – Anastácia)
04. Toque esta outra vez (Dominguinhos – Anastácia)
05. Você queria tá ai (Dominguinhos – Anastácia)
06. Enigmático (Altamiro Carrilho)
07. Forró em Petrolina (Dominguinhos – Anastácia)
08. Essa é boa (Dominguinhos – Anastácia)
09. Amor estou voltando (Dominguinhos – Anastácia)
10. Festa no sertão (Dominguinhos – Anastácia)
11. Minha decisão (Dominguinhos – Anastácia)
12. Homenagem a Pixinguinha (Dominguinhos – Anastácia)

Para fazer o download desse disco, clique aqui.
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Jackson do Pandeiro – O rei do ritmo

Jackson do Pandeiro nasceu dia 31 de Agosto de 1919, na cidade de Alagoa Grande na Paraíba, com o nome de José Gomes filho.

Mais tarde ganharia seu nome artístico, passando por Campina Grande, João Pessoa, Recife até chegar ao Rio de Janeiro, de onde se tornou conhecido para todo Brasil.

Sobre Jackson do Pandeiro tem muito o que se falar. Ele foi realmente uma figura ímpar na história da música popular brasileira, vários artistas famosos de hoje em dia dizem ter influências do maravilhoso rei do ritmo.

Embora tenha sido lançado em 1960, o sucesso foi grande e duradouro, tanto que as capas e selos são do re-lançamento de 1991.

Para quem quiser se aprofundar mais na sua carreira, procure o livro: Jackson do Pandeiro – o rei do ritmo de Fernando Moura e Antônio Vicente, coleção Todos os cantos, Editora 34.

Tendo isso tudo em vista, não podia ser diferente a nossa escolha de começar com esse grande ícone do forró, para darmos inicio a esse nosso blog, que esperamos a partir de hoje trazer sempre muitas coisas boas da música nordestina.

Para aqueles que irão acompanhar esse nosso trabalho gostariamos de dizer que estamos sempre abertos a sugestões e a pedidos, e gostariamos também que todos participassem desse projeto, escrevendo e comentando os discos.

Pararemos agora de falar sobre esse blog e comecaremos finalmente com o motivo de estar aqui, segue ai o primeiro disco de muitos outros que ainda virão.

Sua Magestade – O rei do ritmo, Jackson do Pandeiro
Copacabana – 1960

01. Forró em Caruaru (Zé Dantas)
02. Cabo Tenório (Rosil Cavalcanti)
03. O canto da ema (Alventino Cavalcanti – Ayres Vianna – João do Vale)
04. Sebastiana (Rosil Cavalcanti)
05. Cremilda (Edgar Ferreira)
06. Côco improvisado (Edson Menezes – Alventino Cavalcanti – Jackson do Pandeiro)
07. Xote de Copacabana (José Gomes)
08. A mulher do Anibal (Genival Macêdo – N. de Paula)
09. 1×1 (Edgar Ferreira)
10. Côco social (Rosil Cavalcanti)
11. Falsa patroa (Geraldo Jacques – Isaias de Freitas)
12. O crime não compensa (Genival Macêdo – Eleno Clemente)

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