Eu Conheci o Pedro Chaves (filho), Dono da fazenda Cabo Verde. Êle continuou fazendo a mesma coisa que o pai, patrocinando artistas do Nordeste inclusive Gerson Filho e Clemilda.
Eu conheci Propriá desde os anos 60 ou 1960, era um Propriá festival, com aquele “footing” aos domingos a noite naquela av. Tavares de Lira (tenho dúvida do nome, a av. q tem a feira aos sábados) o 12 Tênnis club onde entrava pessoas de paletó e gravata, p,ra hj qualquer cão entrar, do Cavaleiro da Noite, do Mangaba na beira do rio. Hj Propriá se acabou e me deixou a saudade, o remorso, e q de vez em quando apareço lá e me lembro dos dias festivos dos anos d,outrora q ñ volta mais. Lembro-me nas noites de insônia da rua da linha, lugar de altas orgias e q hj é uma assombração. A rua da linha acabou-se de uma maneira tal q até a linha ferroviária, q dava nome ao lugar foi arrancada. Eu querioa q os tempos voltasse p,ra eu rever Propriá quando era viva. Era uma cerveja de casco verde.
Eu Conheci o Pedro Chaves (filho), Dono da fazenda Cabo Verde. Êle continuou fazendo a mesma coisa que o pai, patrocinando artistas do Nordeste inclusive Gerson Filho e Clemilda.
Eu conheci Propriá desde os anos 60 ou 1960, era um Propriá festival, com aquele “footing” aos domingos a noite naquela av. Tavares de Lira (tenho dúvida do nome, a av. q tem a feira aos sábados) o 12 Tênnis club onde entrava pessoas de paletó e gravata, p,ra hj qualquer cão entrar, do Cavaleiro da Noite, do Mangaba na beira do rio. Hj Propriá se acabou e me deixou a saudade, o remorso, e q de vez em quando apareço lá e me lembro dos dias festivos dos anos d,outrora q ñ volta mais. Lembro-me nas noites de insônia da rua da linha, lugar de altas orgias e q hj é uma assombração. A rua da linha acabou-se de uma maneira tal q até a linha ferroviária, q dava nome ao lugar foi arrancada. Eu querioa q os tempos voltasse p,ra eu rever Propriá quando era viva. Era uma cerveja de casco verde.