Search results for Fernando filizola

Fernando Filizola – Tá cheirando a coisa boa

fernando-filizola-1986-ta-cheirando-a-coisa-boa-capa

Colaboração do Maicon Fuzuê, do Trio Aracá, radicado em São Paulo – SP. Após deixar a primeira formação do grupo “Quinteto Violado”, passaram-se dois anos até Fernando Filizola gravar esse disco, multi-instrumentista, artista plástico e produtor musical, recifense criado no município de Limoeiro, no agreste de Pernambuco, estudou piano, violão e sanfona.

fernando-filizola-1986-ta-cheirando-a-coisa-boa-selo-afernando-filizola-1986-ta-cheirando-a-coisa-boa-selo-b

Participaçãoes especiais de Dominguinhos na faixa título “Tá cheirando a coisa boa” de Fernando Filizola em parceria com Nando Cordel e de Nando Cordel na faixa “Olhos da saudade” de sua autoria.

fernando-filizola-1986-ta-cheirando-a-coisa-boa-verso

Gravado em dezembro de 1985, em Recife – PE, arranjos de Sérgio Kyrillos, Tovinho e Fernando Filizola, além de acordeons de Dominguinhos, Savinho e Fernando Filizola. Destaque para o arrastapé “Indo e voltando” de Fernando Filizola.

Fernando Filizola – Tá cheirando a coisa boa
1986 – Polydisc

01 Tá cheirando a coisa boa (Fernando Filizola – Nando Cordel)
02 Olhos da saudade (Nando Cordel)
03 Indo e voltando (Fernando Filizola)
04 Minha procura (Fernando Filizola)
05 Ternura (Janduhy Finizola)
06 Dia de mar azul (João Bá – Barbatana – Capenga)
07 Coração vadio (Fernando Filizola)
08 Balanço do amor (Nando Cordel)
09 Canto primeiro (Rogério Maranhão)
10 Passarinho liberdade (Fernando Filizola – Zé Geraldo)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Quinteto Violado – Pilogamia do baião

capa

Colaboração do DJ Sampa, de Zurique, Suíça.

seloaselob

foto

Mais um ótimo disco do Quinteto Violado.

verso

Destaque para a faixa inicial “Numa sala de reboco” de José Marcolino e Luiz Gonzaga.

Quinteto Violado – Pilogamia do baião
1979 – Philips

01 Numa sala de reboco (José Marcolino – Luiz Gonzaga)
02 Um sonho (Gilberto Gil)
03 Catirina (Jararaca)
04 Uai! Uai! (Venâncio – Corumba)
05 Do Pilar (Jararaca)
06 Kalú (Humberto Teixeira)
07 Martelo agalopado (Diniz Vitorino – Otacilio Batista)
08 Gíria do norte (Onildo Almeida – Jacinto Silva)
09 Do velho para o novo (Fernando Filizola)
10 Paluchiado da cachaça (Roberto Santana – Toinho Alves)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Quinteto Violado – Berra Boi

pcapa

Colaboração do João Gabriel, de Niterói – RJ.

pseloapselob

Formação: Marcelo Melo (Violão), Fernando Filizola (Viola), Luciano Pimentel (Percussão), Toinho Alves (Contrabaixo) e Sando (Flauta).

pverso

Lindo disco do Quinteto.

Quinteto Violado – Berra Boi
1973 – Philips

01. Vaquejada (Toinho Alves / Luciano Pimentel / Marcelo Melo)
02. Duda no Frevo (Senô)
03. Três Três (Fernando Lona)
04. Ladainha (Toinho Alves / Marcelo Melo)
05. Engenho Novo (Fernando Filizola)
06. Minha Ciranda (Antônio Perna / Ruy Espinheira)
07. Pipoquinha (Sebastião Biano)
08. Beira de Estrada (Toinho Alves / Luciano Pimentel)
09. Baião do Quinjí (Vicente Barreto / Fábio Cardoso)
10. Abraço ao Hermeto (Sando / Toinho Alves)
11. Forró do Dominguinhos (Dominguinhos)
12. De Uma Noite de Festa (Marcelo Melo / Fernando Filizola)
13. Cavalo Marinho (Tradicional / Adpt. Luciano Pimentel / Adpt. Fernando Filizola)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Quinteto Violado – …Até a Amazônia

O áudio é uma colaboração do Arlindo, as capas são minhas.

Mais um disco do Quinteto Violado.

Formação: Toinho Alves (Vocal, Baixo), Marcelo Mello (Voz, Violão, Viola), Fernando Filizola (Voz, Viola, Sanfona), Luciano Pimentel (Bateria, Percussão) e José (Flauta)

Quinteto Violado – …Até a Amazônia
1978 – Philips

01. Conto do Canto (Marcelo Melo / João de Jesus Paes Loureiro)
02. Palavra Acesa (Fernando Filizola / José Chagas)
03. Mestre Vitalino (Toinho Alves / João de Jesus Paes Loureiro)
04. Anúncios Classificados (Toinho Alves / João de Jesus Paes Loureiro)
05. Canção Marginal (Marcelo Melo / João de Jesus Paes Loureiro)
06. História Luminosa e Triste de Cobra Norato (Toinho Alves / João de Jesus Paes Loureiro)
07. Mourão Voltado (Fernando Filizola / Luciano Pimentel)
08. Palavra de Cantador (Toinho Alves / Diniz Vitorino Ferreira)
09. Taeiras (Fernando Filizola / Luciano Pimentel)
10. A Palafita (Fernando Filizola / Toinho Alves / José Chagas)
11. Profissão de Fé (Fernando Filizola / Toinho Alves)
12. Gravatá (No Tempo do Meu Pai) (Marcelo Melo / Toinho Alves)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Quinteto Violado – Asa Branca

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“…Mas esse disco do Quinteto Violado é particularmente especial. Ele foi o primeiro do grupo, lançado pela gravadora Phillips, antes do Quinteto realizar as históricas gravações com a Marcus Pereira.

A história da capa desse disco também é curiosa. Nesse mesmo ano (1972) uma banda de hard Rock inglesa, chamada Paladin, lançou o disco Charge!, com essa capa que vemos abaixo:

Reparem que é praticamente idêntica à capa do disco do Quinteto Violado. Quem fez a ilustração do disco do Paladin foi Roger Dean, um ilustrador que assinou as capas de dezenas de discos de bandas progressivas da década de 1970. Parece que a Phillips, gravadora do disco do Quinteto, usou o desenho e ainda introduziu nele algumas alterações, como o chapéu de cangaceiro do cavaleiro. Foi em uma turnê ao Japão que os músicos do Quinteto tomaram conhecimento dessa cópia, e, a partir daí, os relançamentos desse disco passaram a ter outra capa, com essas aves brancas voando.

Exatamente por isso, os LPs com essa primeira capa são raridades, peças de colecionador. Mas as músicas são as mesmas.

Como foi o primeiro disco do Quinteto Violado, está repleto de clássicos, como Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, Vozes da Seca e de Luiz Gonzaga e Zé Dantas. O destaque fica para o belíssimo arranjo de Asa Branca.”

Quinteto Violado – Asa Branca
1972 – Philips

01-Asa Branca (Luiz Gonzaga-Humberto Teixeira)
02-Freviola (Marcelo Melo)
03-Santana (Fernando Filizola)
04-Reflexo (Luciano Pimentel-Fernando Filizola-Toinho Alves)
05-Imagens do Recife (Deda- Marcelo Melo-Toinho Alves)
06-Roda de ciranda (Marcelo Melo-Toinho Alves)
07-Baião da garoa (Luiz Gonzaga-Hervê Cordovil)
08-Acauã (Zé Dantas)
09-Marcha nativa dos índios Quiriris (Marcelo Melo-Toinho Alves)
10-Vozes da seca (Luiz Gonzaga- Zé Dantas)
11-Agreste (Fernando Filizola-Sando)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Quinteto Violado – Enquanto a Chaleira não Chia

quinteto-frente

Em 1971 surgiu em Pernambuco um grupo musical que traçava um novo caminho para a MPB. O ‘Quinteto Violado’ apresentava uma proposta fundamentada nos elementos musicais da cultura regional, através de trabalhos de pesquisa e da própria vivência de cada um dos seus integrantes, todos nordestinos.

Toinho Alves, voz e contrabaixo do Quinteto Violado, é o responsável pela coordenação musical dos arranjos, repertório, produção artística dos discos e direção musical dos espetáculos.
Fernando Filizola, violeiro e sanfoneiro desde a primeira formação do Quinteto Violado.
Marcelo Melo, violão e voz predominante do Quinteto Violado, passou também a tocar viola de 12 cordas, após a saída de Fernando Filizola.
Luciano Pimentel, explorava bastante os acessórios percussivos, tinha o hábito de usar um ganzá enquanto tocava a bateria, proeza que instigava a curiosidade dos músicos e dos observadores mais atentos.
Luciano Medeiros, é um dos integrantes mais antigos do Quinteto, toca violão em alguns arranjos.
Sando, tinha apenas 13 anos de idade quando entrou para o Quinteto, antes da gravação do primeiro disco, estudava flauta desde os sete anos e chamava a atenção pelo seu virtuosismo, saiu em 1977. Da formação inicial foi o primeiro a abandonar o grupo.
Um músico que passou pelo Quinteto e deve ser citado é o recifense Zé da Flauta, que entrou em 1977, deixou o grupo em 1981 e hoje é um ativo produtor fonográfico da nova cena musical pernambucana.

Conseguindo extrair das mais simples manifestações populares a sua essência rítmica e melódica, o Grupo criou uma nova concepção musical, cujo traço fundamental é a interação entre o erudito e o popular, sem desfiguração, reafirmando a idéia de que toda arte é sempre a universalização do popular.

O Quinteto Violado foi um dos primeiros artistas brasileiros a incorporar o conceito de grupo musical-empresa. Para viabilizar uma mobilidade que se fazia necessária, atendendo às exigências da infra-estrutura de som e cenários que as apresentações demandavam, a saída foi comprar um ônibus, que permitiu ao Quinteto realizar a proeza de percorrer mais de 1 milhão de quilômetros por estradas de todas as regiões do Brasil – alcançando ainda alguns países da América do Sul. (Informações extraídas do site oficial do Quinteto)

quinteto-verso

Os ritmos do forró predominam neste LP, voltado para o período junino, que traz as participações especiais de Luiz Gonzaga, na marchinha “Lorota Boa”, e de Dominguinhos, em “A Fé do Lavrador”.

Foi o único lançamento do Quinteto Violado pela RCA, destaque para a produção de Oséas Lopes, do Trio Mossoró e para a música: “O forró ta cheio” de João silva e Manoel Euzébio.

Quinteto Violado – Enquanto a Chaleira não Chia
1984 – RCA

01. Enquanto a Chaleira não Chia (João Silva – Zé Mocó)
02.
Noites Brasileiras (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
Fogueira de São João (Luiz Gonzaga – Carmelina Albuquerque)
Lorota Boa (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
03. Bom Demais (Jorge de Altinho)
04. Erva Doce (João Neto – Maciel Melo)
05. Último Pau de Arara (Venâncio – Curumbá – José Guimarães)
06. Pipoca Real (Fernando Filizola)
07. O Forró tá Cheio (João Silva – Manoel Euzébio)
08. De Viola e Rabeca (Toinho Alves)
09. A Fé do Lavrador (Dominguinhos – Janduhy Finizola)
10. Amar é… (Toinho Alves)
11. Azul Maceió (Marcelo Melo – Edson José)
12. Aracajú (Toinho Alves – Ciano)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

CD – Azulinho – O filho do Azulão

Colaboração do Parafuso.

Filho do “Pequeno Grande”, Alexandre Lima, o Azulinho, nascido em 13 de dezembro, mesma data em que veio ao mundo o Rei do Baião. Começou sua carreira aos onze anos de idade fazendo backing vocal nos shows do pai. Aos 25 anos e atendendo a um pedido do próprio Azulão, deixou o forró estilizado e abraçou a missão de dar continuidade ao trabalho daquele que foi o grande responsável por sua vocação musical.

As influências foram muitas e com as quais conviveu bem de perto, desde Trio Nordestino, Jackson do Pandeiro, Marinês, Luiz Gonzaga, Os 3 do Nordeste ao próprio Azulão.

Azulinho define seu estilo como tradicional, mas com uma cara nova. “Na verdade, eu já estava saturado do estilizado e aí veio o pedido do meu pai e agora, além do meu show solo, eu produzo os shows dele e temos um em parceria, é maravilhoso”, explica.

Aos 68 anos, o cantor Azulão diz que seu maior sonho é ver os filhos continuarem seu trabalho, e ele diz que vai manter o estilo musical do pai em seus trabalhos. “Estou iniciando minha carreira por opção, mas com o incentivo dele (Azulão). Ele sentou, teve uma conversa séria comigo e pediu que eu continuasse o trabalho dele”.

Com 17 canções, o álbum intitulado “Azulinho: O filho do Azulão” começou a ser gravado no mês de novembro de 2010 e contou com participações do próprio Azulão e de sua filha Renata Lima. Um trabalho em família, mas com composições assinadas por nomes como Jandhuy Finizola, Brito Lucena, Juarez Santiago, Totonho e até Onildo Almeida. Azulinho também mostra o seu lado compositor, com músicas próprias.

Azulinho – O filho do Azulão
2010

01 – Pra sanfonear (Totonho – Azulinho)
02 – Caruaru é Roma pegando fogo (Carlos Fernando)
03 – Dona Tereza (Elias Soares – Azulão)
04 – Rosa Maria (Lula Viegas)
05 –
Pobre matuto (Janduhy Filizola)
Carne de sol (Onildo Almeida)
06 – O reviver (Azulinho)
07 –
Não lhe solto mais (Cecéu)
Sete meninas (Toinho – Dominguinhos)
08 – O amor é um parafuso (Brito Lucena – João Brito)
09 – Caruaru do passado (José Pereira)
10 – Gaiola bonita (Jacinto Silva – Azulão)
11 –
Toque de fole (Bastinho Calixto – Ana Paula)
Eu vou pra lua (Ary Lobo – Luiz Bouquinha)
12 – Bota lenha na fogueira (Amadeu Ferreira – Azulinho)
13 –
Apanhadeira de café (Azulão – Brito Lucena)
Mulher querendo é bom demais (Juarez Santiago)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.