Roberto do Acordeon – Escadaria

roberto-do-acordeon-escadaria-capa

Nascido no Rio de Janeiro, Roberto José Belém dos Santos, o Roberto do Acordeon, foi levado, antes de completar um ano de idade, para Paratibe (PE), onde foi criado pelo avô Euclides, conhecido como “Seu Dudu”.

Aos seis anos de idade, ganhou do avô sua primeira sanfona, de quatro baixos de botão. Aos sete, ganhou a segunda sanfona, de doze baixos. Em pouco tempo, a sanfona de doze baixos tornou-se insuficiente ao seu rápido desenvolvimento no instrumento. “Seu Dudu”, então, comprou uma sanfona de oitenta baixos para o neto. Com a sanfona de oitenta baixos, Roberto começou a tocar nas festas tradicionais de sua cidade e das redondezas. Tocando em circos, em feiras livres, em festas juninas e em pastoris, adquiriu uma experiência que considera fundamental a qualquer sanfoneiro.

Aos onze anos de idade, ingressou num programa infanto-juvenil na Rádio “Jornal do Comércio”, em Recife. O sucesso foi tão grande que Roberto o tocador foi convidado a participar do programa de televisão “Gurilândia Show”, apresentado por Valdemar Garcia.

capa-verso3

O tempo foi passando, e Roberto do Acordeon, já conhecido em toda a região, continuou tocando em forrós, em comícios, em festa de aniversário e de casamento e em batizados. Aos dezoito anos, serviu ao Exército e, em seguida, ingressou na Polícia Militar de Pernambuco. Depois de um acidente em serviço, foi reformado em 1975. Nessa época, Roberto do Acordeon veio passear em Natal, onde vive até hoje. Ao se apresentar na Praça Gentil Ferreira, ao lado de Luiz Gonzaga, despertou o interesse de vários contratantes da cidade e foi convidado para realizar vários shows em Natal.

As portas do mercado foram abertas, e Roberto do Acordeon tornou-se conhecido em todo o RN. Em 1978, Roberto gravou, em São Paulo, seu primeiro LP, intitulado “Roberto do Acordeon e seus cabra da peste”. Em 1980, gravou “Caixão de Gás”, seu segundo LP. (Fonte)

Roberto do Acordeon – Escadaria
Cancan – 1983

01. Meu Rio Grande do Norte (Dobrado – Roberto do Acordeon)
02. Vamos acordar (Pedro Sertanejo – J. Luna)
03. Forró do Araripe (Dominguinhos)
04. Xote do bululu (Roberto do Acordeon)
05. Palhoção (Toco Preto)
06. Forró em Surubim (Oswaldinho)
07. Escadaria (Pedro Raimundo)
08. Homenagem a Abreu e Lima PE (Roberto do Acordeon)
09. Forró em Puxinanam (Zito Borborema)
10. Forró gaúcho (Roberto do Acordeon – Lário)
11. Fole e cavaco (Improviso Roberto do Acordeon – Toco preto)
12. Forró na caiçara (Manoel Sobrinho)

Para baixar esse disco, clique aqui

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Zé Paraíba – Festa boa

ze-paraiba-frente

Zé Paraíba, esse é um nome que foi usado por alguns sanfoneiros, nas décadas de 1970 e 1980, cada gravadora lançou seu próprio Zé Paraíba, conseguimos reunir gravações de pelo menos três “Zés Paraíbas”, além do grande sanfoneiro radicado em Campinas – SP que infelizmente ainda não foi registrado.

za-paraaba-verso

Várias instrumentais boas pra se dançar, passando por vários ritmos, e duas cantadas, no caso dois xotes, um deles, bem cara de pau.

Zé Paraíba – Festa boa
1978 – Premier

01. Festa boa (Zé Paraiba)
02. Sanfona do povo (Zé Paraiba)
03. Noites de luar (Zé Paraiba)
04. Na passarela (Zé Paraiba)
05. Sacudindo (Renato Leite)
06. Forró em Manaus (Janjão)
07. Zé Paraiba na tv (Zé Paraiba – Reinaldo Silva)
08. Na casa do homem (Zé Paraiba – Adelmo de Oliveira)
09. Tudo em paz (Zé Paraiba)
10. Dance direito (Renato Leite)
11. Maneirando (Aarão Bernardo)
12. Forró na Tapera (Zé Paraiba)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Anastácia – Anastácia no torrado

capa-frente5

Bom, de anastácia já temos um post, mas foi a recomendação de um CD. Achei então estar na hora de disponbilizarmos aqui um disco dela.

Esse disco não tem a data de lançamento, mas é do início da década de 60, quando Anastácia começou a fazer suas gravações.

Esse disco é produzido por Diogo Mulero, o Palmeira, que é quem é responsavel pelo nome artístico de Anastácia.

capa-verso5

Encontramos nesse LP, várias faixas de composição de Venâncio, um grande compositor da música nordestina. Venâncio e Anastácia por certo tempo moraram juntos e tiveram filhos, foi Venâncio quem deu o primeiro emprego a Anastácia quando ela chegou aqui em São Paulo, no seu escritório de produção. Também encontramos nesse LP duas composições de Geraldo Filme, um grande sambista.

Anastácia – Anastácia no torrado
Continental

01. Coisas do meu sertão (Corumba – Reginaldo Bezerra)
02. Forrófiá (Venâncio – Corumba)
03. No meu sertão é assim (Guriatã de Coqueiro)
04. Saudade junina (Kazinho)
05. Não faça isso (Venâncio – Geraldo Filme)
06. São João no arraiá (Pechincha – Venâncio)
07. Torrado de Guiomar (Marçal de Araujo)
08. Conselho da umbigada (Venâncio – Geraldo Filme)
09. Forró com véio é mió (Venâncio – Marçal de Araujo)
10. Uai uai (Venâncio – Corumba)
11. Forró de salão (Lucinete – Jean Haidar)
12. Tá nascendo fio (Francisco Anizio – Aydee Paula)

Para baixar esse disco, clique aqui

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Marquinhos – Chegou um sanfoneiro

capa-frente4

Aproveitando o gancho do disco abaixo, onde o assistente de produção é o Marquinhos, resolvi postar hoje um disco dele.

Por esse disco, agradeço profundamente a um amigo muito generoso, que me possibilitou consegui-lo. Tal amigo é conhecido de muitos aqui, uma pessoa de grande carisma. Se trata do sanfoneiro Chiquinho, que há tempos vem acompanhando o Trio Xamego. Graças a ele veremos aqui muitas preciosidades do nosso forró pé de serra.

capa-verso4

Marquinhos teve a grande sorte de ser filho de dois forrozeiros de marca maior, sua mãe é nada mais nada menos que Marinês, seu pai, uma grande fera da sanfona de oito baixos, Abdias. Tendo isso em vista esse disco dispensa mais comentários, baixem, escutem e apreciem esse disco que veio de um sanfoneiro para os forrozeiros de todo o Brasil.

Marquinhos – Chegou um sanfoneiro
Araponga – 1982

01. Forró no Jaqueirão (Genário – Martinho)
02. Amassando barro (Samborico)
03. Xaxando no terreiro (Arlindo Piupiu)
04. Desafiando o acordeon (Dominguinhos – J. B de Aquino)
05. Forró dengoso (Dominguinhos)
06. Chegou o sanfoneiro (João Silva – Marquinhos)
07. Forró de latada (Genário)
08. Pout pourri nº1:
No Ceará não tem disso não (Guio de Moraes)
Vem morena (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
09. Vida de ilusão (Pereira – Sussuanil)
10. Final de forró (Dominguinhos)

Para baixar esse disco, clique aqui

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Genário – Forró de vanguarda

genario-frente

Genário ficou conhecido como um dos sanfoneiros que integrou o Trio Nordestino, ele entrou no lugar do Lindú após sua morte em 1983.

Esse disco tem um lado todo instrumental e outro com músicas cantadas, como é de 1981 é de antes da sua participação no Trio Nordestino, onde influiu bastante nos arranjos, letras e levadas, tornando-se bem nítida a diferença entre a sua liderança e a do Lindú.

genario-verso

Destaque para a produção artística de Abdias, assistente de produção Marquinhos (Marcos Farias) e os arranjos e sanfonas do Maestro Chiquinho do acordeon.

Genário – Forró de vanguarda
1981 – Veleiro

01. Forró de vanguarda (Genário)
02. Depois se vê (Genário)
03. Chamego do Borel (Genário – Borel)
04. Debulhadinho (Genário)
05. Arrastão (Camarão)
06. Apressadinho (Genário)
07. Nas assas do pensamento (Genário)
08. Morena da minha rua (Florival Ferreira – Edson Duarte)
09. Mutirão da pedreira (Julinho – João do Vale)
10. Chamgo bom (Genário – D. Matias)
11. O cirandeiro (Julinho)
12. Mundo de flores (Tito Mendes – Chico Xavier)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Ary Lobo – Compacto

compacto-ary-lobo-capa-frente

A cada domingo que passa eu me impressiono com o material que o DJ Rick vem nos enviando. Hoje um compacto muito bem escolhido de Ary Lobo, mais uma preciosidade aqui no Blog Forró em Vinil.

Sem data de gravação esse compacto foi gravado pela RCA próximo à 1965, juntamente com o disco Zé Mané que tem data de gravação de 1965 que dispunha das mesmas músicas gravadas no compacto.

A música Cheiro da Gasolina de composição de Severino Ramos e Barros de Oliveira, faz uma sátira às mulheres, conhecidas como “Gasolinas”. Algumas mulheres que não podem ver um carro novo ou moto nova e desprezam a todos, se apaixonam pelo automóvel com o chofer na direção.

A segunda música Ary Lobo compôs junto J. Cavalcanti, Cadê Mãe, foi para demonstrar a saudade da mãe dele e de sua terra Natal, Belém do Pará por estar no Rio de Janeiro fazendo sua carreira afastados das que dava mais importância. (texto escrito por Dj Rick)

Compacto – Ary Lobo
RCA Victor

01. Cheiro da gasolina (Severino Ramos – Barros de Oliveira)
02. Cadê mãe (J. Cavalcante – Ary Lobo)

Para baixar esse disco, clique aqui

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

CD – Baião de Corda – A dança da moda

Para aqueles que tiveram a oportunidade de conhecer a banda carioca Baião de Corda tai uma oportunidade de relembrar os velhos tempos, para aqueles que não tiveram essa oportunidade não deixem de conferir esse CD de uma das melhores bandas de forró que já existiram.

Formado por estudantes apreciadores dos ritmos nordestinos, encantam o público com uma nova roupa para antigos clássicos da música brasileira. Seus forrós, xotes e xaxados passeiam por composições de Gilberto Gil, Edu Lobo e Caetano Veloso. Se não me engano a banda apareceu no cenário no final dos anos 90.

Seus integrantes eram Rodrigo Marchevsky na sanfona, André Aragão na voz e violão, Léo Di Mola na zabumba e voz, Andreas na guitarra e voz, Fernado Maranhão no baixo e Dudu no triângulo e voz.

Baião de Corda – A dança da moda
2000

01. Ó do borogodó (André Aragão)
02. Pé do Lajeiro (João do Vale – José Candido – Paulo Bangu)
03. Ponteira (Sérgio Habib)
04. Saudade de você (Dudu)
05. Pra se misturar gostoso (Dominguinhos – Nando Cordel)
06. A dança da moda (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
07. Pena de mim (André Aragão)
08. Rasgo de lua (Geraldo Azevedo – Carlos Fernando)
09. Enquanto engomo a calça (Ednardo – Glimério)
10. Toda cor (Léo Di Mola – Fernando Maranhão)
11. Boizinho brasileiro (Léo Di Mola – Fernando Maranhão)

Para baixar esse disco, clique aqui

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Banda de pífanos de Caruaru

pafanos-frente

A Banda de Pífanos de Caruaru tem suas origens no ano de 1924, quando Manoel Clarindo Biano, sertanejo das Alagoas, herdou de seu pai dois pífanos (ou pifes), um bombo, um prato e a missão de manter viva a Zabumba Cabaçal criada por seu avô, banda de pífanos, ou “esquenta mulher”, como é conhecida nas Alagoas, ou banda cabaçal, ou terno de zabumba, dentre outras denominações que variam conforme a região.

Manoel juntou a família, seus filhos Benedito e Sebastião, e um amigo e começaram a percorrer o nordeste, fugindo da seca e da miséria, fazendo apresentações em quermesses, novenas, casamentos, batizados, enterro de “anjos” e até mesmo para o lendário Lampião (1927). Foi nessas andanças que aportaram em Caruaru, no ano de 1939, onde continuaram com seus shows. 1955 marca a perda de s. Manoel. A missão de manter viva a tradição foi delegada aos seus filhos, e agora também aos seus netos: Luiz, que permaneceu por pouco tempo, e Amaro (filhos de Sebastião) e Gilberto e João (filhos de Benedito), agora batizados com o nome de Banda de Pífanos de Caruaru.

pafanos-verso

A música da “Bandinha” ultrapassou os limites do estado de Pernambuco, chegando aos ouvidos, nos anos 60, dos tropicalistas Jards Macalé, de nosso atual ministro Gilberto Gil e, mais pra frente de Caetano Veloso. Do encontro entre os instrumentistas e Caetano nasceu “Pipoca Moderna”, que permitiu, embora os Biano só tivessem descoberto, por acaso, a veiculação da música alguns anos depois, o reconhecimento nacional da Banda de Pífanos de Caruaru.(texto extraído do sítio entre cantos)

Banda de pífanos de Caruaru
1976 – Continental

01. Pipoca moderna (Caetano Veloso – Sebastião Biano)
02. Caboré (Sebastião Biano)
03. Frevo Danado (Ronaldo Maciel – Rui Ferreira)
04. Arrasta pé corneta (Sebastião Biano)
05. Lamentação (Plácido de Souza)
06. Flor de muçambê (Manoel Alves – João Biano)
07. Carimbó do pífano (Sebastião Biano)
08. O tocador rebate a marcha (Sebastião Biano)
09. Levanta Poeira (Sebastião Biano)
10. O choro dos pífanos (Sebastião Biano)
11. Cabo da vassoura (Sebastião Biano)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Luiz Vieira – Encontro com Luiz Vieira

capa-frente3

Grande cantor e compositor, Luiz Vieira ficou conhecido por cantar o nordeste, vai do baião ao samba passando pela toada e pela guarânia.

Como compositor, Luiz Vieira tem grandes sucessos, como por exemplo “Forró do Tio Augusto”, interpretada por ele, por Carmélia Alves e posteriormente por Fagner, “Largo do Cafunçu”, interpretada por ele e mais tarde pelo Trio Juazeiro. Da parceria com João do vale vieram também dois grandes sucessos, “Na asa do vento” e “Estrela miuda”.

capa-verso2

Nesse disco lançado pela Copacabana, tem o seu lado A separado para as guarânias, toadas e sambas. Já o lado B tem os baiões com destaque para “Coisas do sertão” e “Cabra ligeiro”.

Luiz Vieira, Encontro com Luiz Vieira
Copacabana – 1962

01. Prelúdio para ninar gente grande (Luiz Vieira)
02. Jaguaribe (Geraldo Figueiredo)
03. Protesto (Tulio Piva)
04. Guarânia da lua nova (Luiz Vieira)
05. Pagando o pato (Luiz Vieira)
06. Guarânia do amor sofrido (Luiz Vieira)
07. Meu sentida era na bela (João do vale – Ary Monteiro)
08. Coisas do sertão (R. Olavo – Nilo Barbosa)
09. Chovendo eu fico (Luiz Vieira – Timoteo Martins)
10. A fava que o boi comeu (Zé Bezerra – F. Terra)
11. Cabra ligeiro (Zé do Violão)
12. Paroliado (Luiz Vieira)

Para baixar esse disco, clique aqui

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Baianinho da sanfona – forró sem briga vol 2

baianinho-2-frente

Atendendo a pedidos, ai vai o Baianinho da sanfona, esse é o volume 2 do “Forró sem briga”, no primeiro volume, de 1973, estão as clássicas como “forró na fazendinha “, “só tocava isso” além da faixa título e “Fim de festa”.

baianinho-2-verso

Lançado pela Copacabana em 1978 e produzido por Lindolfo Barbosa, o Lindú do Trio Nordestino, esse disco é composto básicamente por instrumentais de pé-de-bode, é pra dançar de cabo a rabo.

Destaque para o belo 7 cordas quase solando em algumas faixas e quanto às músicas, me agradou bastante o samba matuto “8 baixos fofoqueiros” e o baião “Arregaça”.

Baianinho da sanfona – forró sem briga vol 2
1978 – Copacabana

01. Bafo de bode (Bezerra dos 8 baixos)
02. Quadrilha do Quincas (Paraíba dos 8 baixos)
03. Pisando na brasa (G. Amorim – Lindú)
04. 8 Baixos fogueteiro (Zé Mamede – Dunga)
05. Esquenta mulher (Zé Mamede – Célio C. M.)
06. Arrasta o pé argolo (Lindú – Xavier)
07. Bagaço grosso (Célio C. M. – G. Amorim)
08. Quadrilha da copa (Lindú – Xavier)
09. Limpa o beco (Pipa)
10. Tá porreta (Pipa – Miriam Nascimento)
11. Arregaça (Miriam Nascimento – Célio C. M.)
12. Forró no brega (Zé Mamede – Dunga)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

1 2 3 4