Fúba fala da sua carreira e sobre o forró
Fúba de Taperoá, conhecido no início de sua carreira como Juberlino, fala dos artistas com quem trabalhou e sobre o forró.
E pra onde irá o forró?
Fúba de Taperoá, conhecido no início de sua carreira como Juberlino, fala dos artistas com quem trabalhou e sobre o forró.
E pra onde irá o forró?
Uma lindíssima coletânea de forró onde estão reunidas canções memoráveis e instrumentais belíssimas. Juntos: Sivuca, Maciel Melo, Xangai e Dominguinhos, além das participações especiais de Petrúcio Amorim e Marinês.
Cada gravação tem sua particularidade, como na instrumental “13 de Dezembro”, o mestre Dominguinhos contracena com Heraldo do Monte, além da zabumba de Dió de Araújo. Nas músicas cantadas pelo Xangai, bandolim de Armandinho. E na canção “Meu cenário”, com Petrúcio amorim, sanfonas de Genário.
Destaque para o xote “Caia por cima de mim” de Maciel Melo e para a instrumental “Um tom para Jobim”, música de Sivuca e Oswaldinho, na performance de Sivuca.
Coletânea – Só forró
1998 – Kuarup discos
01 Meu cenário (Petrúcio Amorim)
02 Forró na penha (João Lyra/ Adelmo Arcoverde)
03 Vou de tutano (Jackson do pandeiro – J. Cavalcante)
04 Cintura Fina (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
05 Forró Miúdo (Não tem culé) (Júnior Vieira)
06 Fuga pro Nordeste (Dominguinhos)
07
08 Treze de Dezembro (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
09 Caia por cima de mim (Maciel Melo)
10 Um Tom pra Jobim (Sivuca/ Oswaldinho do Acordeon)
11 Nóis é Jeca mais é Joia (Juraildes da Cruz)
12 Gavião Peneira (Maciel Melo/ Virgilio Siqueira)
13 A Volta da Asa Branca (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
14 Forró Em Timbaúba (Dominguinhos)
15
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Finalmente atendendo a pedidos e mais pedidos, venho aqui postar esse que é um disco bem raro de se encontrar, eu mesmo não o tenho. Há alguns anos, alguém me enviou as músicas dele, se não me engano foi nosso amigo DJ Ivan, porém sem o registro da capa. Há alguns meses também não me lembro quem, mas me enviaram a capa dele. E hoje chegou a vez de disponibiliza-lo aqui.
Como já dito na postagem do volume 2 do rei do côco, Bezerra foi nacionalmente conhecido pelos seus sambas de partido alto. Mas um outro lado dele é o seu lado de compositor. Pesquisando nos registros do Brasil em Vinil, encontramos duas composições suas que foram gravadas por Jackson do Pandeiro, são elas: “Cadê meu boi” e “Chico chora”
Nesse disco, podemos encontrar uma música que praticamente todo bom forrozeiro aqui do sudeste conhece, “Rapa cuia”, vale a pena conferir
Bezerra da Silva – O rei do côco
1975 – Tapecar
01. O rei do côco (Bezerra da Silva)
02. Língua grega (Buco do Pandeiro – José Pereira)
03. Valente na boca do boi (Arnô Canegal – Waldemar Silva)
04. Côco de Itambé (Bezerra da Silva)
05. Rapa cuia (Bezerra da Silva – Jorge Garcia)
06. Côco do trato (Bezerra da Silva – F. Terra)
07. A coisa mudou (Bezerra da Silva – Geraldo Barbosa)
08. Côco do B (Bezerra da Silva – Jorge Garcia)
09. O catimbozeiro (Bezerra da Silva – Sydney da Conceição)
10. Vai chover hoje urubu (Antônio Rodrigues – Buco do Pandeiro)
11. Lei da Bahia (Bezerra da Silva – Jorge Garcia)
12. Rima de doê (Bezerra da Silva)
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Vários artistas, como Chico Amaro, Gerson dos 8 baixos, Zé Capoeira, Chaveco da Paraíba, Roberto Becker, Agostinho Ribeiro, Glória Rios, Zé de Loura e Os Vikings interpretando músicas bem picantes.
Duplo sentido é apenas a desculpa que esses camaradas usavam pra poder brincar com as palavras, para o ouvinte um pouco desatento, um susto a cada música.
Destaque para “Banho de açude” e “Forró danado” com Chico Amaro.
Coletânea – Só proibidas
Brasidisc
01. Banho de açude – Chico Amaro (Chico amaro – Lucas)
02. Comida típica (Cagada de Ipanema) – Roberto Becker (Roberto Becker)
03. Forró do Zé do Fóle – Gerson s/ 8 baixo (Ernesto Pires)
04. Tô querendo – Glória Rios (Nando Cordel – A. Hernandes)
05. Forró na Darzé – Agostinho Ribeiro (Agostinho Ribeiro)
06. Prá acudir todo mundo – Roberto Becker (Juca Santos)
07. Bochecha inchada – Zé Capoeira (Ciço do Pará – J. Cícero)
08. Forró danado – Chico amaro (Chico Amaro – Miscena)
09. Bum bum de Tanajura – Chaveco da Paraíba (Reinaldo Belo – Chaveco – Joana angélica)
10. O baile – Os vikings (Walter Basso)
11. Letra D – Zé de Loura (Severino J. R. Martins – Zé de Loura)
12. O alemão malandro – Bruno Neher (Bruno Neher – Luiz de Lara)
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Hoje venho aqui postar mais um disco que nos foi encaminhado. O responsável por nos mandar esse disco foi o Dj Vinícius, lá de Belo Horizonte – MG.
Vinícius é um amigo de longa data e grande colecionador de discos também, esse ano ele estará participando do Festival Rootstock mostrando o melhor do forró pé de serra diretamente do vinil.
Essa é a quarta postagem que fazemos sobre Zé Gonzaga, um dos irmãos de Luiz Gonzaga. Já tinhamos aqui postados dois 78 RPM e um LP desse artista. Agora chegou a vez de um segundo LP. Lançado em 1958 pela Copacabana tras duas músicas que muito me agradam, “Prisão do Quelemente” e “Aquarela carioca”.
Zé Gonzaga, Danças e ritmos do Nordeste
Copacabana – 1958
01. Maria José (Lourival Passos)
02. Festa na casa grande (Zé Gonzaga)
03. Voltar a Pernambuco (Carlos Diniz – Silveira Junior)
04. Paulistinha (Zé Gonzaga)
05. Prisão do quelemente (Carlos Diniz – Silveira Junior)
06. Flor do mandacaru (Zé Gonzaga)
07. Caçada de onça (Atilla Bezerra)
08. Cascatinha (Zé Gonzaga)
09. Aquarela carioca (Zé Gonzaga – Nadim Abraham)
10. Frevinho na roça (Zito Borborema – Zé Gonzaga)
11. Cada um sabe de si (João Vale – J. Ferreira – Silveira Junior)
12. Cachorro ventania (Zé Gonzaga – J. Portela)
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Essa coletânea reúne Chiquinha do acordeon, Zito Borborema, José do Patrocínio e José Alves.
É nesse disco que foi gravada pela primeira vez a voz de Chiquinha cantando sozinha em uma música, anteriormente ela já havia gravado, mas sempre em companhia do seu marido Zito Borborema.
Destaque para a maravilhosa versão da música de Gordurinha, “Tenente Bezerra”, aqui cantada pelo José do Patrocínio.
Coletânea – Forró
Odeon
01. Palá palá – José Alves (René Bittencourt – Chico Xavier)
02. Zé da Onça – Zito Borborema e Chiquinha do Acordeon (João do Vale)
03. Tenente bezerra – José do Patrocínio (Gordurinha)
04. Despertar do sertão – Zito Borborema e Chiquinha do Acordeon (Pádua Muniz – Elpidio dos Santos)
05. Cajueiro doce – José Alves (Manezinho Araújo – Antonio Maria)
06. O tombo do navio – Chiquinha do Acordeon (Tito de Souza)
07. O embalo da Carolina – José do Patrocínio (Luiz Moreno)
08. Súplica Cearense – José Alves (Gordurinha – Nelinho)
09. Falta de sorte – José do Patrocínio (Elias Soares – Benedito Nunes)
10. Destinos iguais – Zito Borborema e Chiquinha do Acordeon (Ariowaldo Pires – Laureano)
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Já faz um bom tempo que eu estava querendo postar esse disco, nosso amigo DJ Ivan está aqui de prova. Faz quase um mês que ele já está pronto, só esperando a hora dele, mas eu não tinha coragem de postá-lo pois é um dos meus xodós.
Mas hoje está ai, um lindo disco do começo da carreira do Genival Lacerda. Naquela época, Genival tinha uma levada diferente da que o tornou conhecido nos dias de hoje.
Hoje em dia Genival é conhecido por sua malícia e músicas de duplo sentido, mas no início ele cantava músicas com outros enfoques, sua levada característica era o côco. Escutem e vejam do que eu estou falando.
Genival Lacerda – Ralador de côco (O bom)
Tropicana – 1974
01. Desafio (Jacinto Silva – Graça Góis)
02. Canário cantador (Brito Lucena)
03. Eu vou cortar capim (Reginaldo Silva – Ivo Lopes)
04. Celina (Juarez Santiago – Genival Lacerda)
05. A historia do peixe Tuninha (Adapt: Genival Lacerda)
06. Ralador de côco (Iv Marins – Genival Lacerda)
07. Só ficou saudades (Adolfo da modinha – Juares Santiago)
08. Sertão em flor (Codó – Leone)
09. Levaram a mulher do Antonio (Luiz Boquinha)
10. Maria Nêga (Janduhy Finizola)
11. Catingueiro (Codó – Leone)
12. Longa convivência (Joca de Castro – Genival Lacerda)
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Nesse domingo apresentamos o disco original de Luiz Gonzaga gravado em 1947, com as músicas “Paraíba” e “Asa Branca”. Esse disco completou em março 60 anos de gravação, recebendo diversas homenagens, entre elas, em pleno centro de São Paulo, um show com a presença de varios artistas que simbolizam o forró pé-de-serra. Junto com o show houve também o lançamento do livro, “Dicionário Gonzagueando, de A a Z” do jornalista e radialista Assis Ângelo.
Destaca-se neste 78 rpm a faixa “Asa Branca” de autoria de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, uma das músicas mais conhecidas e veneradas da música popular brasileira. Essa toada é um quadro vivo e impressionante da seca do nordeste. “Quando olhei a terra ardendo, qual fogueira de São João, perguntei a Deus do céu, ‘Oh, porque tamanha judiação?”… E assim a música expõe o sofrimento do nordestino ante a inclemência do Sol que força até mesmo a “Asa branca” a bater asas no sertão.
Na faixa “Paraiba” Luiz Gonzaga em parceria com Humberto Teixeira escreve um melodioso baião, o qual retrata a bravura da pequena, porém “macho” Paraíba… (Texto e disco Enviados por DJ RICK)
Luiz Gonzaga – 78 RPM
RCA Victor – 1947
Lado A – Paraíba (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
Lado B – Asa Branca (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
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Mestre Guilherme fala sobre o início da carreira do Trio Juazeiro, hoje em dia, o único trio que ainda mantém sua formação original, há 40 anos.
Esperamos ansiosamente pelo novo CD: Trio Juazeiro, 40 anos.
Esse é o último disco do Trio Xamego, reúne várias composições do mestre João Silva, com arranjos e sanfonas de Dominguinhos.
Quando a voz inconfundível de Dió de Araújo invade os salões, não tem quem fique parado. Considerado por muitos como “o rei da zabumba”, pelos sons e ritmos que consegue extrair deste instrumento. Dió possui mais de 40 anos de vida artística, já acompanhou quase todos os grandes nomes da nossa música, presente nos palcos e em inúmeras gravações.
No triângulo e coral, Zequinha de Andrade, triangulista de primeira linha, apresenta em seu forró um estilo marcante, clássico e rodeado de carisma, fatores indispensáveis no resgate do lado alegre e dançante. É ex-integrante de um dos primeiros trios de forró que já existiu, o Trio Nortista, tendo tocado com Jackson do Pandeiro, Ary Lobo, Oswaldinho do acordeon, Marinês, entre outros grandes nomes do forró.
Na sanfona, Chiquinho (Francisco Alves), que traz consigo toda sensibilidade musical, uma mistura que resulta em belos arranjos e harmonias. Além do vasto repertório de forró, baião, xote e arrasta-pé, reserva em suas apresentações, uma parte para improviso na sanfona, mostrando toda sua habilidade e intimidade com o instrumento.
Destaque para as regravações de “Festa no sertão” e “Minhas desculpas”.
No player abaixo, disponibilizamos as faixas desse álbum para que você possa escutar e conferir a qualidade do trabalho.
Trio Xamego – Novinho em folha
2005
* 01. Festa no sertão (Dominguinhos – Anastácia)
* 02. Minhas desculpas (João Silva)
* 03. Um mundo de amor (Dominguinhos – Anastácia)
* 04. Coração maluvido (João Silva)
* 05. Olho d´água (João Silva)
* 06. Novinho em folha (Carlos Diniz)
* 07. No colo do coração (Dominguinhos – Wally Bianchi)
* 08. Você fez morada em meu juizo (João Silva)
* 09. Minha vida é te amar (Dominguinhos – Nando Cordel)
* 10. Não diga adeus agora (Dió de Araujo – Zezum)
* 11. Só você não vê (João Silva)
* 12. Paixão doedeira (João Silva)
* 13. Na subida da ladeira (João Silva)
Se quiser adquirir um exemplar original, temos esse disco à venda em nossa Lojinha Virtual.
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