Livro – Tributo a Luiz Gonzaga – Song Book
Colaboração do Cais Dourado.
Colaboração do Cais Dourado.
Música para acordeon – Tributo a Luiz Gonzaga
52 páginas – Ed. Irmãos Vitale
Álbum com 12 arranjos para acordeon do maestro Roberto Bueno, que reúne, as seguintes canções de Luiz Gonzaga :
Asa branca, Assum preto, A vida do viajante, Boiadeiro, O xote das meninas, Qui nem giló, Cintura fina, Baião, Juazeiro, 17 e 700, Olha pro céu e São João na roça.
O livro apresenta, também, uma explicação sobre o funcionamento do acordeon, sinais utilizados nas partituras, quadros explicativos referentes aos baixos da mão esquerda e ao teclado para a mão direita.
Importante: Só para músicos!!
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Recebemos essa coletânea do próprio Adailton Amaral, através de seu amigo pessoal, Adalberto, que gentilmente nos ajudou a recolher as informações sobre as músicas. A coletânea reúne os sucessos de autoria do Adaílton Amaral gravados por outros artistas.
Pela mescla de músicas com diferentes qualidades de gravação, concluímos que se tratava de uma coletânea de divulgação. Normalmente não divulgaríamos esse tipo de coletânea, mas como essa veio do próprio autor, acreditamos que seja válido apresentá-la, no intuito de enaltecer o trabalho desse grande compositor.
Adailton Lira do Amaral, nasceu em 29/11/38, na cidade de Duas estradas – PB, quando esta ainda era município de Caiçara. Compositor e sanfoneiro, é um incansável defensor da música nordestina. Sua dedicação e amor à pesquisa musical são incomparáveis. Grande tem sido seu desempenho no sentido de enriquecer a cultura musical de sua região. (Resumo do seu release)
Com músicas gravadas por Zé da Ema, Severo, Flávio José, Pinto do acordeon, Trio Nordeste e Cylene Araújo, além de duas faixas inéditas na voz do próprio Adaílton. Todas as músicas na voz do Zé da ema foram lançadas no LP “A cama” de 1981.
Adailton Amaral – Seus sucessos de forró pé-de-serra
Coletânea de divulgação
01. Arrasta-pé na casa grande – Zé da Ema (Adailton Amaral – Severino Candido)
02. Dê uma chance para o coroa – Toinho do rojão (Adailton Amaral-Toinho do Rojão)
03. Muita mulher – Zé da Ema(Adailton Amaral – Antonio Vieira)
04. Forró apertadinho – Severo (Adailton Amaral – Severino Cândido)
05. Puxando o fole – Flávio José (Adailton Amaral-Evilásio Lopes)
06. Forró apertadinho – Zé da Ema (Adailton Amaral – Severino Candido)
07. Nunca mais eu vi – Édson Duarte (Adailton Amaral – Edson Duarte)
08. Vou casar com ela – Zé da Ema (Adailton Amaral – Antonio Vieira)
09. Puxando o Fole – Cylene Araújo (Adaílton Amaral/Evilásio Lopes)
10. Amor de Mariana – Zé da Ema (Severino Candido – Adailton Amaral)
11. Saudade da minha terra – Adailton Amaral (Adailton Amaral)
12. Côco de roda – Zé da Ema (Adailton Amaral – Antonio Vieira)
13. Saudade do meu lugar – Adailton Amaral (Adailton Amaral)
14. Paixão danada – Zé da Ema (Manoel Vidal – Adailton Amaral)
15. O amor que a gente faz – Pinto do acordeon (Adailton Amaral-Pinto do Acordeon)
16. Duas namoradas – Trio Nordeste (Adailton Amaral-Zé Vicente)
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Gerson Filho, nasceu numa fazenda próxima de Penedo – AL, isso em 1928. Aprendeu a tocar sanfona ainda criança. Além de compositor, tornou-se um dos grandes sanfoneiros de oito baixos, ficou conhecido como o ‘Rei dos oito baixos nas quadrilhas’, com uma longa carreira, que foi muito bem registrada, numa bela discografia.
Em 1948, foi para o Rio de Janeiro, onde gravou seu primeiro disco, um 78 RPM, em 1953, pela gravadora Todamérica. Em 1958, assinou contrato com a RCA, onde gravou cerca de 10 Lps. Em 1969 voltou para o nordeste, dessa vez para morar em Aracajú – SE. Assinou com a Continental no início da década de 1970, gravando outros 10 Lps.
Por sua importância como referência da musicalidade e da cultura nordestina, foi criado, em Alagoas, o Troféu Gérson Filho de Cultura Popular. Neste disco, destaque para “Solte o bode” e “Segura a dama”.
Gerson Filho – Oito baixos brasileiros
1972 – Music Color
* 01. Oito baixos brasileiros (Gerson Filho)
* 02. Solte o bode (Gerson Filho)
* 03. Dá o serviço, moço (Gerson Filho)
* 04. Pot-pourri de tangos:
* 05. Desafiando o galo (Gerson Filho)
* 06. A pisada é esta (Gerson Filho)
* 07. Feriado no sertão (J. Luna)
* 08. Eu toco assim (Gerson Filho)
* 09. Sertão do meu Brasil (Gerson Filho)
* 10. Mariazinha (Gerson Filho)
* 11. Segura a dama (Gerson Filho)
* 12. Prende o chinelo, menina (Gerson Filho)
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Creio que este é um dos últimos trabalhos lançados em vinil pelo Trio Sabiá, que nos anos seguintes lançou, em média, um CD por ano, e hoje tem uma discografia com mais de vinte títulos.
Tio Joca, Aluízio e Zito, músicos excepcionais e grandes amigos, sem dúvida é um dos mais tradicionais trios de forró pé-de-serra radicado aqui em São Paulo, fato que não os impede de anualmente participar das festas de São João do nordeste brasileiro.
Produzido pelo próprio Trio Sabiá, gravado em 16 canais, acordeons de Tio Joca e Oswaldinho do acordeon, baixo e guitarra de Lau, zabumba e percussão de Zito e triângulo de Aluízio. Destaque para “Amor sem preconceito” de Tio Joca e Zito.
Trio Sabiá – Nordeste crescendo
1993 – Disco Kid
* 01. Vou cair na gandaieira (Tita Caxiado – Edson Alves)
* 02. Amor sem preconceito (Tio joca – Zito)
* 03. Nasci para amar você (Aluízio Cruz – Tio joca)
* 04. Nordeste Crescendo (Angelo Gonçalves – Pageú)
* 05. Vem cá morena (Osvaldo Aragão – João B. Santos)
* 06. Menina do tim-tim (Raimundinho do Acordeon)
* 07. Amor com forró (Téo Azevedo)
* 08. Gritando por ti (Tayoka – Zito)
* 09. Sete dias de amor (Aluízio Cruz – Valderaci Carneiro)
* 10. Pout-Porrie:
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O áudio é uma colaboração do DJ Rick, de São Paulo – SP; as capas são do DJ Vini, de Belo Horizonte – MG.
“O álbum intitulado ‘Homem Sempre Menino’ gravado pela Chantecler em 1988, produzido por Oséas Lopes e arranjos e regência de Chiquinho do Acordeon impressiona tanto por sua excelente musicalidade, para os admiradores do forró pé-de-serra bem tocado, tanto como os músicos ilustres que o integra: Hermelinda, Manoel Serafim, Bastinho Calixto, Durval, Walmir Melo e Camarão.
Muitas músicas desse álbum merecem destaque, mas com certeza ficaria bem feliz de vê-lo cantando esse ano no Rootstock as músicas ‘A Cacimba da Viúva’, ‘Fico Bebo, Fico Mole’ e ‘Forró Saracotiado’. Desfrutem desse excelente LP.”
Edson Duarte – Homem sempre menino
1988 – Chantecler
01. A cacimba da viúva (João Silva – Pedro Maranguape)
02. Tanto lá como cá (Oscar almeida – Edson Duarte)
03. Diálogo de amor (Cecéu)
04. Laço de fita (Oscar almeida – Oseinha)
05. Fico bebo, fico mole (Cecéu)
06. Forró saracotiado (Florival Ferreira – José Pereira)
07. Caiu na ponte (Cecéu)
08. Morando na selva (Messias Lima – Ronaldo Café)
09. Pra ver você sorrindo (Nininha – Edson de Oliveira)
10. Mania de beijar (Florival Ferreira – Edson Duarte)
11. Homem sempre menino (Cecéu)
12. Tua presença (Cecéu)
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O nosso colaborador virtual “Nordestino”, nos enviou 06 discos do Jorge de Altinho. Perguntei a ele qual disco mais lhe agradava, qual música, curiosidades, etc. E ele respondeu:
‘O sucesso surgiria em 1982, quando gravou o seu segundo álbum, o antológico disco do chapéu, que, por ter sido prensado o vinil em uma fábrica e a capa em outra, o disco chegou primeiro e a repercussão foi tamanha que as pessoas levavam o disco para depois pegar a capa na loja. Alguns improvisaram a capa com cartolina, o que lhe valeu destaque e um fato curioso: ter sido o primeiro artista brasileiro a vender discos sem as capas.’ (Trecho extráido do site oficial)
Arranjos do próprio Jorge de Altinho, seleção de repertório de Janduhy Finizola, acordeon de Shamburicco e acordeon dobrado de Willian. Todas as músicas são muito boas, destaque para “Vivendo só”, “Amor sincero” e para o mega-sucesso “Confidência”.
Jorge de Altinho – Meu cantar
1982 – Cactus
01 Vivendo Só (Joãozinho Soares – Jorge de Altinho)
02 Amor Sincero (Jorge de Altinho – Gilvan Neves)
03 Nova Jerusalém (Janduhy Finizola)
04 Reflexões (Janduhy Finizola)
05 Disfarce (Petrúcio Amorim)
06 Balanço Balancear (Janduhy Finizola)
07 Rio Una (Jorge de Altinho)
08 Meu Cantar (Jorge de Altinho)
09 Confidência (Jorge de Altinho – Petrúcio Amorim)
10 Eu Quero Amar (Jorge de Altinho)
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Trio Juazeiro é o trio com mais tempo de carreira com sua formação original, Mocotó, Mestre Guilherme e Ligeirinho, são mais de 40 anos tocando juntos. Em abril eles serão uma das principais atrações do Festival Rootstock 2008.
Após um bom tempo sem gravar, no ano passado, o Trio Juazeiro gravou a faixa de abertura do CD do Festival Rootstock 2007, sem dúvida uma das melhores músicas do disco. Foi um grande prazer e um enorme privilégio ter participado desse registro.
Esse disco tem a coordenação artística e direção de estúdio de Zé do Rancho. Destaque para dois xotes, são eles “Chá de avenca” de Bráulio de Castro e “Vou de tutano” de J. Cavalcanti e José Gomes Filho.
Trio Juazeiro – No balanço do forró
1977 – RCA
* 01. Banda virada (Braga Neto – D. Teixeira)
* 02. Cadê papai (Antonio Trajano – Wilson Maux)
* 03. Aparecer (Feliciano da paixão – Rosa Maria)
* 04. A fiel vai atrás (Durval Vieira – Carlos Aguiar)
* 05. Adeus Jacobina (Valdete)
* 06. Chá de avenca (Braulio de Castro)
* 07. Sou motorista (Zé do Rancho – Jorge Paulo)
* 08. Recado a Santo Antonio (Durval Vieira – Serafim Costa almeida)
* 09. Assim não dá (Noel Fernandes – Valentim Guzzo)
* 10. Meu terreiro é no mar (Adilson David – Monalisa)
* 11. O castigo da seca (Marcos Cavalcanti de Albuquerque – Manoel José do )
* 12. Vou de tutano (J. Cavalcanti – José Gomes Filho)
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Outro dia estava conversando com o Tick, quando ele me mostrou esse video com o Jackson e a Almira. Comentamos sobre as conversas de bastidores, que citavam alguma inimizade entre Jackson e Luiz Gonzaga, pra balançar essa teoria, assistam, vale a pena:
José Nelson produziu um documentário em 16mm com este grande artista brasileiro, dois anos antes da sua morte. site: www.jose-nelson.com
Depoimento de fatos marcantes de sua vida e sua contribuição para a Música Popular Brasileira, onde criou um estilo próprio que veio influenciar vários artistas. Tendo participado em dez filmes nacionais apresentamos fragmentos de “Cala a boca Etelvina” rodado no Rio de Janeiro em 1958.(Texto extraído do you tube)
Recebemos do Jaílson, frequentador do Blog, esse Song Book do Hermeto. Ainda não tínhamos publicado nenhum Song Book, mas é uma boa idéia, se alguém tiver o Song Book do Gonzagão, podia mandar pra gente disponibilizar aqui.
Hermeto Pascoal nasceu em Olho d´Água e criado em Lagoa da Canoa, na época município de Arapiraca, estado de Alagoas, em 22 de junho de 1936.
‘Os sons da natureza o fascinaram desde pequeno. Até o 8 baixos de seu pai, de sete para oito anos, ele resolveu experimentar e não parou mais. Dessa forma, passou a tocar com seu irmão mais velho José Neto, em forrós e festas de casamento, revezando-se com ele no 8 baixos e no pandeiro.’ (Foto e palavras extraídas do sítio oficial do Hermeto)
Importante: Só para músicos!!!
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Após 19 anos sem gravar, a Banda de Pífanos de Caruaru lança seu primeiro CD “Tudo Isso É São João”, no mesmo ano em que perde Benedito Clarindo Biano, um de seus fundadores. Hoje com 84 anos ou mais de história, a banda continua familiar, nesse disco era composta por Sebastião Biano (pífano), Amaro Biano (surdo/voz), José Biano (prato/voz), Gilberto Biano (caixa/voz) e João Biano (zabumba/voz), além da participação de Oswaldinho do acordeon.
‘A palavra pífano deriva do verbo germânico “pfeiffen” (assoprar). A origem do pífano, remonta aos beduínos orientais e berberes norte-africanos, povos árabes que dominaram por quase um milênio as terras da Espanha e Portugal. Embora a flauta já existisse na Europa, tocada da boca pra fora, longitudinalmente, a forma transversa caracteriza um modo tipicamente árabe de tocar o instrumento.
Em Portugal no século XVI, o Renascimento e a influência cristã promoveram a instauração de uma cultura, “puramente” européia, chegando o clero a condenar o uso de escalas musicais árabes nas músicas. Tal proibição não vingou entre as classes mais baixas que continuaram utilizando o pífano , a rabeca e a viola.
Foram estes, os degradados, aventureiros, gente do povo, os que não se despiram do que haviam aprendido com a presença árabe e judia na Ibéria dominada, que embarcaram nas primeiras naus a aportarem no Brasil.
Uma vez por aqui, não houve patrulha quanto a modos, ou sonoridades. Aconteceu o inevitável: da miscigenação com sonoridades negras e indígenas. Marcados pelo ritmo, pulsante e colorido estes toques rústicos são ainda hoje executadas por pífanos, tarol, prato, caixa, surdo e prato e , dependendo do lugar, com triângulo e ganzá.
Seja Cabaçal, Zabumba, Banda de Pífanos na Bahia ou Esquenta Mulhé, as bandinhas ainda hoje tocam em festejos religiosos, comícios, enterros, batizados e em demostrações públicas em todos os estados nordestinos.’ (Trexos extraídos do sítio Música nordestina)
Banda de Pifanos de Caruaru – Tudo isso é São João
1999 – Trama
* 01. Assum preto (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
* 02. Sanfoneiro contratado (Francisco Azulão – Genésio Guedes)
* 03. Balão azul (Sebastião Biano)
* 04. Capital do agreste (Onildo Almeida – Nelson Barbalho)
* 05. Cana caiana (Alceu Valença)
* 06. Isso aqui tá bom demais (Nando Cordel – Dominguinhos)
* 07. Petrolina, Juazeiro (Jorge de Altinho)
* 08. Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
* 09. Zoar (Zé da Flauta – Carlos Fernando)
* 10. Carapéba (Julinho – Luiz Bandeira)
* 11. Tudo isso é São João (Onildo Almeida)
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