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Marinês – Vamos xaxar

O áudio é uma colaboração do Thiago Silva, de Recife – PE, a capa foi enviada pelo Zé Lima, de Niteroi – RJ. A contra capa que nos enviou foi o DJ Rick, de São Paulo.

“A curiosidade é que são 04 discos de 78RPM que foram juntados e relançados em 10 polegadas, ou seja, essas músicas que estão aí já tinham sido lançadas em 78RPM. Então eis a lógica: quem não tinha vitrola de 78RPM poderia ter aquelas músicas em LPs normais o long play.”

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Um áudio extraído do vinil com altíssima qualidade. Destaque para “Que côco é esse” de Maruim, além, é claro, das clássicas, os xotes “Peba na pimenta” e “Pisa na fulô”.

Marinês – Vamos xaxar
1957 – Sinter

* 01. Quando a terra tá moiada (Zé Dantas)
* 02. Que côco é esse (Maruim)
* 03. Peba na pimenta (José Batista – João do Vale – Adelino Ribera)
* 04. Quero ver xaxar (Antônio Correia – Silveira Jr. – João do Vale)
* 05. Quadrilha é bom (Zé Dantas)
* 06. Segredo do sertanejo (José Candido – João do Vale)
* 07. Pisa na fulô (Silveira Jr. – Ernesto Pires – João do Vale)
* 08. É sempre assim (Tito Mendes – Caubi Melo)

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Zenilton – Eu vou botar o saco pra dentro

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Zenilton passou a maior parte da carreira gravado pela Copacabana, onde gravou um disco por ano e permaneceu nela por 22 anos, até o fechamento da empresa, segundo ele mesmo, por causa da pirataria.

Esse é um dos exemplos do final da década de 1980, com letras engraçadas mas bastante óbvias, o que não pode deixar de ser citado é o balanço. É muito balanço, muito bom pra se dançar e a qualidade da gravação e da mixagem é exepcionalmente boa.

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Arranjos de Chiquinho do acordeon, destaque para “O telefone” de Genésio Guedes e Zenilton, que poderia muito bem ser uma vinheta da sua operadora nas propagandas de telefonia atuais.

Zenilton – Eu vou botar o saco pra dentro
1987 – Copacabana

* 01. O saco de cimento (Antonio Sima – Zenilton)
* 02. Vampiro brasileiro (Zenilton – Juarez Santiago)
* 03. O ciumento (João Lourenço – Zenilton)
* 04. No mesmo clima (Zé Duarte – Zenilton)
* 05. Coisa preta (Juarez Santiago – Zenilton)
* 06. A coceira (Juarez Santiago – Zenilton)
* 07. Toca sanfoneiro (Zenilton – Edson Alves)
* 08. Tabaco, o gostoso da novela (Juarez Santiago – Zenilton)
* 09. O telefone (Genésio Guedes – Zenilton)
* 10. Santo de casa não faz milagre (Zenilton – João Lourenço)
* 11. Eu te laço (Zé Duarte – Zenilton)
* 12. Vou gozar a vida (João Caetano – Zenilton)

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Sebastião do Rojão – Show

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Olá amigos do Blog Forró em Vinil, eu DJ Rick estou novamente fazendo uma colaboração a esse excelente trabalho de popularização da música regional nordestina. Quem sabe, em médio prazo, não poderemos ouvir um bom forró pé-de-serra em outros meios de comunicação de massa. Hoje o disco postado é o “Show” de Sebastião do Rojão, se eu não estou enganado seu primeiro LP.

Sebastião do Rojão, cujo nome verdadeiro é Sebastião Ferreira Costa, é natural da cidade de Garanhus – PE, nascido em 06/03/1935. Sua primeira apresentação em público foi num circo que se exibia em sua cidade natal, quando foi convidado para integrar a trupe. Tinha doze anos e além de cantar, desempenhava as mais difíceis tarefas do circo, como: malabarista, acróbata, saltador, humorista, enfim tudo que lhe era possível fazer.

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Sebastião do Rojão viajou pelo Brasil, até que chegou ao Rio de Janeiro, participou dos mais famosos programas de radiofonia carioca. Foi para São Paulo e descobriu que a Rádio Nacional de São Paulo estava à procura de novos valores, inscreveu-se para um teste, do qual participaram 1200 candidatos e foi o único a ganhar a nota máxima.

Um contrato de exclusividade foi firmado com a Organização Victor Costa, para atuar em rádio e televisão, simultaneamente, aparecendo com destaque nos maiores programas daquela organização. Estreou no disco levado pelas mãos do consagrado acordeonista Mário Zan. Seu primeiro grande sucesso foi “Carestia”, que se classificou, durante várias semanas nas paradas musicais nordestinas. (Texto e disco enviados pelo DJ Rick – SP)

Sebastião do Rojão – Show
1964 – Chantecler

01. Amor e ciume (Italúcia – Sebastião do Rojão)
02. Salário não é carangueijo (Julio Antonio – Sebastião do Rojão)
03. Três pedidos (Jackson do Pandeiro – Ricardo Lima Tavares Maruim)
04. Glorioso São João (João Gualberto do Carmo – José Russo)
05. Bola de baiano não é côco (Julio Antonio)
06. O sofrimento das muié (Sebastião do Rojão)
07. Tenha dó de mim (Sebastião do Rojão – Praxedes Silva)
08. Helena (Julio Antonio – Italúcia)
09. Vê se aguenta (Venâncio – Corumba)
10. Carestia (Sebastião do Rojão – Wanderley Zan)
11. Você sabia (João Gualberto do Carmo – João Borges)
12. Dia 40 (Manezinho Araújo)

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Zé Marcolino – Sala de reboco

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Na semana passada, recebemos do amigo “Nordestino” alguns discos, um pernambucano que prefere ficar no anonimato, e que, numa atitude nobre, tirou do anonimato um disco bastante raro, além de ser belíssimo. O nosso colaborador virtual “Nordestino” escreveu as seguintes palavras:

“Zé Marcolino foi um grande compositor, principalmente com músicas cedidas à Luiz Gonzaga. Ele nasceu em Sumé, na Paraíba. Depois foi morar em Serra Talhada – PE. Faleceu em acidente automobilístico, acho que nos anos 80… Esse é o único disco gravado por ele (com acompanhamento do Quinteto Violado) é uma raridade. Parece que só foram feitas 1000 cópias”

Zé Marcolino ficou conhecido como o poeta de Sumé – PB, nascido José Marcolino Alves, em 28/6/1930. Cantava nas festas de sua cidade natal, trabalhou como carpinteiro, barbeiro e vaqueiro, entre outras atividades. Fazia músicas e sonhava em poder mostrá-las para Gonzagão.

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Em 1961, conheceu- o em Sumé, mostrou-lhe algumas e foi convidado para ir ao Rio de Janeiro. Lá produziu, pela RCA, junto com o Rei, o LP “Ô véio macho” que contém seis composições suas, além de tocar gonguê no disco.

Seu maior sucesso, o xote “Sala de reboco”, tem mais de 30 regravações. Além de Luiz Gonzaga, teve suas músicas gravadas por artistas como Trio Nordestino, Dominguinhos, Assisão, Genival Lacerda e Ivan Ferraz, entre outros.

Produção artística do Quinteto violado, direção musical de Toinho Alves, gravado nos estúdios Rozemblit em Recife – PE e sanfonas de Pinto do acordeon e Arlindo. Destaque para “Santo fingido” e “Morena feiticeira”.

Zé Marcolino – Sala de reboco
1983 – Chantecler

01 Numa sala de reboco (José Marcolino – Luiz Gonzaga)
02 Santo fingido (José Marcolino)
03 Flor de camarú (José Marcolino)
04 Rainha do Moxotó (José Marcolino)
05 Morena feitiçeira (José Marcolino – Maria Rita)
06 Baiana cheirosa a côco (José Marcolino)
07 Eu e ela na fogueira (José Marcolino)
08 Pássaro fura barreira (José Marcolino – Dero)
09 Louvação ao inverno (José Marcolino)
10 Côco paraibano (José Marcolino)
11 Pássaro carão (José Marcolino – Luiz Gonzaga)

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Sabino José – Nordestino saudoso

Ontem encontrei o Rogerinho, que para minha surpresa, me presenteou com esse LP do Sabino José. Fiquei feliz pelo presente, é claro, mas fiquei mais feliz por ter acesso a um artista que, até então, não conhecia. Muito bom por sinal. Valeu Rogerinho!

Como nada é perfeito, não consegui achar nenhuma informação sobre a vida desse cabra, mas tudo bem, fazer o que? Se alguém souber e puder nos mandar informações sobre ele, nós gostaríamos de saber. Segundo o amigo e pesquisador pernambucano Thiago Silva, o Sabino é natural de Mata grande, que é uma cidade do sertão alagoano. Curiosamente, a capa e o rótulo vieram com um erro de impressão na ordem das músicas, nada que comprometa.

Surpreendentemente, o disco, pela qualidade que apresenta, foi gravado em 8 canais e recheado de medalhões, produção de Zé Paraíba e Renato Leite, acordeon de Cesar do acordeon e zabumba de Zito. Destaque para “Receita quente”, “Rela bucho diferente”, “Esse cara não me engana” e “Quem avisa amigo é”.

Sabino José – Nordestino saudoso
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01 Minha gatinha (Jota Lima)
02 Não me ponha na cozinha (Sabino José – José Caurino)
03 Mata grande (Sabino José – Luiz Rodrigues)
04 Daniela (Osmar Torres)
05 Vou voltar pro norte (Cesar do acordeon)
06 Rela bucho diferente (Edgard Ferreira)
07 Nordestino saudoso (Cesar do acordeon)
08 Receita quente (Jota Lima – Italúcia)
09 Bode do sapatão (Agustinho Juclê)
10 Esse cara não me engana (Sabino José – Luiz Rodrigues)
11 Quem avisa amigo é (Jota Lima)
12 Moxotó (Edgard Ferreira)

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Entrevista com Dominguinhos

Outro dia, eu estava conversando com o Cacai Nunes, músico, DJ e produtor musical, de Brasília – DF, e ele me mostrou este video que, até então, eu ainda não tinha visto. É um registro do genial Programa Ensaio, veiculado pela TV Cultura e gravado por ele. No video, o mestre Dominguinhos fala sobre o forró de Pedro Sertanejo, a infância de Oswaldinho, a gravadora Cantagalo, etc.

Além de um trecho de “Roseira do norte” de Pedro Sertanejo, Dominguinhos executa “Ingratidão” de Zé do Baião, música gravada em seu primeiro LP.

Felizmente pessoas assim se preocupam em dividir esse material. Cacai tem um blog onde também divulga a cultura brasileira, o Acervo Origens.

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CD – Coletânea – 1º Festival de Forró Pé de Serra Remelexo Brasil

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Em 2005, uma das casas mais tradicionais de São Paulo realizou um festival para mostrar os trabalhos que as novas bandas paulistanas estavam fazendo.

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O resultado desse festival pode ser verificado nesse CD lançado em parceria com a Candeeiro discos.

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Esse CD é formado por 15 faixas, sendo as 11 primeiras faixas das 11 bandas classificadas no festival, e encerrando o CD, nas suas últimas 4 faixas, foram convidados os 4 trios de maior expressão aqui de São Paulo, Trio Virgulino, Trio Xamego, Trio Sabiá e Trio Araripe.

Coletânea – 1º Festival de Forró Pé de Serra Remelexo Brasil
2005 – Candeeiro

01. Margarida – Pé´d´Pexe (Biguá)
02. Fim do mundo – Forró Bolado (Roberto Pinheiro – Edvaldo Lopes – Wilson Lopes)
03. Ajoelhou tem que rezar – Espalha Brasa (José Adélio)
04. Batedor de valentão – Mussambê (Cristiano Oliveira)
05. Xote a beira mar – Beira d´água (Clodoaldo A. Ribas)
06. Sinais – Kayapó (Luiz Feijoli)
07. Que nem trem – 4ºteto Boca Mole (Ivan Dias – Tete Albuquerque)
08. Ilusão – Canelaseca (Rubens Cardoso da Silva – Rubinho)
09. Jeito de menina – Sandaia (Jonathan Glauber Vieira)
10. Lembranças – Forró Nativo (Almir Cruz – André Rodrigues)
11. Dia de sol – Hamerê (Gilberto)
12. Mulher dengosa – Trio Sabiá (Aluísio Cruz – Tio Joca)
13. Lágrimas de uma sanfona – Trio Xamego (Dió Araujo)
14. Xote pra Lia – Trio Virgulino (Bosco de Carvalho – Enok Virgulino)
15. Forró na fazenda – Trio Araripe (Benício Guimarães)

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CD – Zé Duarte – Tô nem ai

Há alguns dias, conheci o Zé Duarte e ele me mandou esse CD através do meu amigo Madruga. Mesmo com a queda de popularidade que o forró sofreu aqui no sudeste, na década de 1990, sua carreira continuou normalmente e ainda é bastante produtiva no nordeste, principalmente na Bahia.

Gravado em Caruaru – PE, esse CD é o vigésimo oitavo álbum lançado pelo Zé Duarte, que continuou lançando um trabalho por ano desde quando seu nome se tornou conhecido e sua composições estouraram nas paradas, durante a década de 1980.

Arranjos de Duda da Passira e Luciano Magno, acordeons de Duda da Passira e Zabumba de Quartinha. Destaque para “Meu forró é assim” de autoria do próprio Zé.

Zé Duarte – Tô nem ai
2008

01 Feliz da vida (Flávio Leandro)
02 Na boca do povo (Zé Duarte – Claudio Neves)
03 Ponte final (Flávio Leandro)
04 Fim de festa (Flávio Leandro)
05 Eu tê te querendo (Zé Duarte)
06 Paixão tirana (Flávio Leandro)
07 Doidinho por você (Geraldo Siqueira – Zé Duarte)
08 Meu forró é assim (Zé Duarte)
09 Medo de te perder (Geraldo Siqueira – Zé Duarte)
10 Não nego fogo (Geraldo Siqueira – Zé Duarte)
11 Nem tudo brilha (Zé Duarte – Durval Vieira)
12 Na casa do rei (Flávio Leandro)
13 Nada sou sem você (Geraldo Siqueira – Zé Duarte)
14 Não sei quem foi (Zé Duarte – Durval Vieira)

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Luiz Gonzaga – O homem da terra

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Dedico essa postagem ao amigo Danilo Ramalho, do Trio Dona Zefa, de Campinas – SP, sem dúvida a maior revelação do forró pé-de-serra aqui do sudeste.

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“… Quando Luiz Gonzaga canta, ele mostra que somos um só povo, sua voz falada mesma esperança, traz a mesma alegria. Num forró, numa praça do interior, num teatro de universidade, nossa gente se revela igual: moço, velho, menino, rico ou pobre, letrado ou não, todos se encontram nesse homem.

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Luiz Gonzaga é o rei, o santo, o profeta, o herói, o moleque debochado, o poeta sanfoneiro que canta e conta nossas histórias. …”(Trecho do poema de Tereza Souza, extraído da contra capa)

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Participação de Gonzaguinha na faixa “A triste partida” de Patativa do Assaré. Produção de Luis Bandeira, arranjos e regência de Orlando Silveira, acordeons de Chiquinho, Genário, Orlando Silveira e Luiz Gonzaga, violão de 7 cordas de Dino, ritmo de Azulão e Toinho, entre outros. Destaque para “Siri jogando bola” de Luiz gonzaga e Zé Dantas.

Luiz Gonzaga – O homem da terra
1980 – RCA

* 01. Mamulengo (Luiz Bandeira)
* 02. O homem da terra (Walter Santos – Tereza Souza)
* 03. A triste partida (Patativa do Assaré)
* 04. Siri jogando bola (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
* 05. Estrada de Caninndé (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
* 06. Lá vai pitomba (Luiz Gonzaga – Onildo Almeida)
* 07. O mote (maquinista e sacristão) (Luiz Bandeira)
* 08. Cananã (Venâncio – Aparício Nascimento)
* 09. O adeus da asa branca (tributo a Humberto Teixeira) (Dalton Vogeler)
* 10. Cego aderaldo (João Silva – Maranguape)
* 11. Tropeiros da Borborema (Rosil Cavalcanti)

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Os 3 do Nordeste – 20 anos de forró

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“Vinte anos de luta titânica e de retumbantes sucessos, Os 3 do nordeste estão lançando no mercado mais essa obra prima do cancioneiro popular nordestino, o seu 200 LP de forró; forró do melhor quilate, da melhor qualidade, que é sua marca registrada.” (trecho inicial do texto de José Moysés, extraído da contra capa)

Uma das últimas formações dos 3 do nordeste, com Zé Pacheco, Marrom e Parafuso. Com várias músicas autorais e uma levada bem pra frente.

Participação especial dos Magníficos de Monteiro na música “Sou feliz” de Maciel e Marrom.

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Arranjos, Zé Pacheco e Parafuso, sanfonas de Zé Pacheco e Jotinha, zabumba de Parafuso e triângulo de Marrom, coisa rara os próprios músicos terem gravado os instrumentos nesse disco. Destaque para “Igual beija na fulô” de Gavião e Zé Pacheco e para “Café com leite” de Gilvan Neves e Marrom.

Os 3 do Nordeste – 20 anos de forró
1993 – Art Show

* 01. Igual beija na fulô (Gavião – Zé Pacheco)
* 02. Aqui não fico só (Anastácio de Oliveira – Zé Pacheco)
* 03. Café com leite (GIlvan Neves – Marrom)
* 04. Toque sanfoninha (Parafuso – Zé Cardoso)
* 05. Sou feliz (Maciel – Marrom)
* 06. 20 anos de forró (Parafuso – Zé Pacheco – Aristeu Melo)
* 07. Eu faço amor (Parafuso – Ajalmar Maia)
* 08. No fungadinho (Zenilton – 1º Sgt Pereira)
* 09. Forró xen em em (Parafuso – Zé Pacheco)
* 10. Se eu te pegar (J. Santos – Lisete – Lisivete)

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