CD – Santanna, o cantador – Xote pé de serra

Santanna, nascido em Juazeiro do Norte – CE, descende de família de artistas e teve, na sua infância, a influência do aboio do vaqueiro nordestino, do canto das lavadeiras, do canto das rezadeiras e, finalmente, do canto dos cantadores violeiros e emboladores.

Este CD vendeu mais de 100 mil cópias e marcou a carreira de Santanna, apresentando-o para todo o nordeste e em seguida para o Brasil. Um álbum repleto de xotes, do começo ao fim, pra dançar agarradinho a noite inteira, fungando no cangote.

Destaque para as regravações “Chamego proibido”, originalmente gravada pelos seus autores, Lindú e Jorge de Altinho, “Ana Maria” gravada pelos 3 do nordeste e para “Tamborete de forró” gravada pelo Rei Lua.

Santanna, o cantador – Xote pé de serra
2001

01. Chamego proibido (Jorge de Altinho – Lindolfo Barbosa)
02. Ana Maria (Janduhy Finizola)
03. Tampa de pedra (Maciel melo)
04. Tamborete de Forró (Artúlio Reis)
05. Doidim por Você (Gonzaguinha)
06. Vontade (Accioly Neto)
07. Pra nunca mais tu me Deixar (Valdir Mansur – Tetê Mansur)
08. Mensageiro beija flor (Nanado Alves)
09. Cheiro de nós (Nanado Alves – Ilmar Cavalcante)
10. Bote tempo (Eliezer Setton)
11. A natureza das coisas (Accioly Neto)
12. A cura (Anchieta Dali – Bia Marinho)
13. Nunca chore por mim (Santanna – Luiz Alberto Machado)

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Jorge de Altinho – Nem que pare o coração

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Mais um disco do nosso colaborador virtual “Nordestino”, seguindo a linha de tempo da carreira do Jorge de Altinho, esse é o quinto álbum, lançado em 1985. Esse era um dos que eu não conhecia, com excessão de algumas músicas que ficaram mais famosas.

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Produção de Oseas Lopes, arranjos e regências de Chiquinho do acordeon, um disco muito bom, com belos arrasta-pés além de um forró que se tornou bastante conhecido “Açucar no café” de Antonio Barros.

Um xote que todo bom forrozeiro já dançou e/ou cantou pra alguém, com participação de Luiz Gonzaga e Dominguinhos, “Tamanho de paixão”. Tres outras belas canções que não ficaram tão conhecidas mas me agradaram bastante foram “Bom de fole” e para a faixa que dá nome ao LP “Nem que pare o coração” e “Meus amores”.

Jorge de Altinho – Nem que pare o coração
1985 – RCA

* 01. Sou feliz (Jorge de Altinho – Ezequias Rodrigues)
* 02. Revelações (Sóstenes – Bibiu do acordeon)
* 03. Açúcar no café (Antonio Barros)
* 04. Nem que pare o coração (Cecéu)
* 05. Tamanho de paixão (Jorge de Altinho – Elifas Junior)
* 06. O santo do povo (Janduhy Finizola)
* 07. Beijo na boca (Cecéu)
* 08. Bom de fole (Bastinho Calixto – Gebardo Moreira)
* 09. Só voltarei amanhã (Antonio Barros)
* 10. Meus amores (Bibiu do Acordeon – Sóstenes – Genésio Guedes)
* 11. Renascimento (Jorge de Altinho – Ezequias Rodrigues)
* 12.

  • Desilusão (Manoel Serafim – Severino Ramos)
  • São João na minha terra (Rosil Cavalcanti)
  • Puxando fogo (Elino Julião – João Machado)

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Zé Gonzaga – Coração de sertanejo

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Hoje venho aqui postar, como prometido anteriormente, o segundo disco que peguei do Marcelo no Orkut. Mais uma raridade, mais uma pedrada. As capas e os selos são do Jorge Paulo.

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Nesse que é um dos primeiros LPs lançados por Zé Gonzaga ele passeia pelos diversos ritmos que compõem o forró. Marcha, baião, xote, samba… é um pouco do que vocês irão encontrar nesse belo álbum.

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Destaco as faixas “Encontro com Lampião” de Zé Gonzaga e Zé Praxedi onde Zé Gonzaga descreve como escapou de um encontro com Lampião e o belo xote “Por ninguém me querer” de Antonio Barros Silva.

Zé Gonzaga – Coração de sertanejo
1960 – Copacabana

01. Encontro com Lampião (Zé Gonzaga – Zé Praxedi)
02. A fuga da Asa Branca (Zé Gonzaga – Nelson Barbalho)
03. Eu não chora não (Carlos Diniz – Adelito Rivera)
04. Mamãe não qué (Carlos Diniz – Zé Gonzaga)
05. Dona Ana (Padre Eurico Cavalcanti)
06. Pernambuquinha (Zé Gonzaga – Luiz Guimarães)
07. Noite de recordação (Zé Gonzaga – Menezes Veiga)
08. Por ninguem me querer (Antonio Barros Silva)
09. Só deus sabe (Zé GonzagaNelson Barbalho)
10. Morena teimosa (Zé Gonzaga – Zé Praxedi)
11. Não vai se dá má (Zé Gonzaga – Arlindo Costa)
12. Peguei-te oito baixos (Zé Gonzaga – Menezes Veiga)
13. Viva o dono da casa (Zé Gonzaga – Paulino Freitas – Menezes Veiga)

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Raimundo Nonato – Pedaço do nordeste

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Raimundo Nonato, sanfoneiro da Paraíba, também é um dos artistas que não temos acesso a sua história como músico. Nesse álbum todas as músicas são de sua composição, e nele mostra sua habilidade no dedilhar de uma sanfona.

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Disco sortido com forrós, arrastapés e baiões. Um deles faz bastante sucesso aqui no sudeste a “Casinha Branca”. Vocês que gostam de um bom forró solado, não deixem de conferir, pois é excelente no gênero.

(Texto e disco enviados por DJ Rick)

Raimundo Nonato – Pedaço do nordeste
Nortson – 1980

01. Balanço do trem (Raimundo Nonato)
02. Casinha branca (Raimundo Nonato)
03. Arrastapé moderno (Raimundo Nonato)
04. Chamego bom (Raimundo Nonato)
05. Forró agreste (Raimundo Nonato)
06. Forró em São Raimundo (Raimundo Nonato)
07. Arrastapé italiano (Raimundo Nonato)
08. Pedaço de mulher (Raimundo Nonato – Julio Silva)
09. Forró na madrugada (Raimundo Nonato)
10. Recado do beija flor (Raimundo Nonato)
11. Baião saudoso (Raimundo Nonato)
12. Amor de artista (Raimundo Nonato)

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Marinês – Outra vez

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Outra colabração do Thiago Silva, lá de Recife – PE. Essa capa eu garimpei na internet, num golpe de sorte achei numa daquelas homenagens póstumas, publicada no ano passado.

Destaque para as conhecidíssimas “Maria Chiquinha” e para o “Xote da Pipira”. E destaque também para as menos conhecidas “O bom que o coco tem” e “Gavião”.

Marinês – Outra vez
1962 – RCA Victor

* 01. Siriri, sirirá (Onildo Almeida)
* 02. Maria Chiquinha (Geysa Bôscoli – Guilherme Figueiredo)
* 03. Crochê (João do Vale – J. Ferreira)
* 04. O bom que o côco tem (Zé Dantas)
* 05. Voz geral (Ary Monteiro – João do Vale)
* 06. Tomada de Mossoró (Ary Monteiro – José Batista)
* 07. Meu beija-flor (Onildo Almeida)
* 08. Toada da saudade (Onildo Almeida)
* 09. Baião de viola (Flora Matos – João do Vale)
* 10. Xote da Pipira (José Batista – João do Vale)
* 11. Corina (Zé Dantas)
* 12. Gavião (João do Vale – Oscar Moss)

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Jackson do Pandeiro – A braza do norte

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Essa é uma colaboração do Magrão, da Moffo Wear. No final da segunda tarde de shows no Festival Rootstock 2008, ele levou alguns LPs para discotecar e me emprestou 04 exemplares que eu ainda não tenho, com a minha promessa de que devolverei após postá-los. Valeu Magrão!!

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Os discos do Jackson são bastante raros de se achar, esse da Cantagalo eu só havia visto nas listagens de discos, nunca o tinha visto com meus próprios olhos. Interessantemente eram colocados junto com as músicas os seus respectivos ritmos, alguns com acentuações que com a evolução da língua portugueza, se perderam com o passar do tempo.

Direção artística de Pedro Sertanejo, destaque para o xote “Ralabucho”, para o coco “Vila Mariana” e para o samba “Verdadeiro amor”.

Jackson do Pandeiro – A braza do norte
1967 – Cantagalo

#01. Lá vai a boiada (Manoel Pedro – Jackson do Pandeiro) Toada
#02. Ralabucho (Florisval Ferreira – José César Fontes) Xóte
#03. Passarinho abandonado (Ivo Marins – Jackson do Pandeiro) Rojão
#04. Vila mariana (Severino Ramos – José Guimarães) Côco
#05. A tentação do cão (Severino Ramos – J. C. Souza) Xóte
#06. Verdadeiro amor (José Bezerra) Samba
#07. Capoeira de Zumbi (Geraldo Nunes) Balanço
#08. Amolador (Nivaldo Lima – Jackson do Pandeiro) Baião
#09. Saudade de um amigo (Jackson do Pandeiro) Samba choro
#10. De araque Zé (Maruim) Samba
#11. Babá de cachorro (Antonio Barros – Jackson do Pandeiro) Samba
#12. A taça era dela (Waldemar Silva – Rubens Campos) Samba

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Texto – Preâmbulo do acordeon

Há um bom tempo, o amigo e sanfoneiro Lino de França me passou o link pra esse texto. O texto é de Lauro Valério e conta um pouco da história desse instrumento musical fabuloso.

sanfona

Como disse Gonzaga, a sanfona vale por 10 instrumentos. Não tenho dúvida quanto a isso, ainda mais agora com as novas Rolands, né PC? Para os instrumentistas e aficcionados em música, vale a pena. Segue o trecho inícial do texto.

“O povo Chinês que inventou o macarrão, a pólvora, a bússola, inventou também (3.000 Anos Antes de Cristo) um instrumento musical chamado “TCHNENG” uma espécie de órgão de boca tido como precursor do acordeon que seria inventado no ano de 1829 por Cyrillus Demian, austríaco de Viena que no dia seis de maio do mesmo ano registrou a patente de um organeto com cinco botões formando cinco acordes, batizando-o com o nome de Accordeon.

Em 19 de junho também de 1829 Sir Charles Wheatstone (em Londres) registra a patente de um instrumento chamado Concertina. Esses dois instrumentos fizeram um sucesso imediato, a concertina foi muito difundida entre os marinheiros da Grã-Bretanha e o acordeon encontra milhares de admiradores em todos os países da Europa Central, sendo muito usado em festas populares e folclóricas. No ano de 1836 foi publicado em Viena um dos primeiros métodos para ensino de acordeon). Como vimos o acordeon nasceu muito simples, mas imediatamente teve um extraordinário sucesso dado sua facilidade de uso; consegue a adesão de um crescente número de apreciadores e também um grande número de pessoas se empenhado em desenvolver mais e melhorar esse instrumento, ampliando seus parâmetros, dimensionando suas possibilidades.

Conta a historia que tudo nasce sempre por acaso, a lenda diz que certa noite do ano de 1863 um viajante austríaco, voltando do santuário de ‘Nossa Senhora di Loreto’ ficou hospedado na casa de Antonio Soprani, um pobre lavrador que vivia em um pequeno sitio próximo à cidade de Castelfidardo pai de quatro filhos, Settimio, Paolo, Pasquale e Nicola Soprani. O viajante portava um exemplar de um acordeon rudimentar, atraindo rapidamente a curiosidade e o interesse de Paolo Soprani que tinha na época 19 anos de idade. Não se sabe como esse instrumento foi parar nas mãos de Paolo, uns falam que foi dado de presente pelo viajante austríaco em agradecimento pela hospitalidade de Antonio, outros falam que teria sido por “outros meios”, fato é que Paolo ficou apaixonado pelo instrumento, passou a aperfeiçoá-lo e desenvolveu um novo acordeon e nasce a clássica fisarmônica italiana, que seguiria aperfeiçoando ate os dias de hoje conquistando o mundo.

Em 1864 inicia com seus irmãos Settimo e Pasquale a fabricação dos primeiros acordeões italianos, ainda na casa do sitio, daí com os sucessos das vendas crescendo sempre, constrói em 1872 a primeira grande fábrica no centro da cidade de Castelfidardo. Os primeiros compradores eram Ciganos, Peregrinos, e vendedores ambulantes que visitavam o santuário de Loreto; cabe dizer q paralelamente a Paolo Soprani no ano de 1876 na cidade de Stradella província de Pavia, Mariano Dallapè (natural de Trento) inicia uma fabricação artesanal produzindo na época acordeões de altíssima qualidade. Em 1890 ainda em Stradella é fundada a fabrica “Salas” pelos sócios Ercole Maga, Dante Barozzi e Guglielmo Bonfoco, também no mesmo período nasce a fabrica de ‘Fratelli Crosio’, a ‘Cooperativa Armoniche’. No inicio dos anos 1900 outro pólo produtivo nasce em Vercelli. Todas essas indústrias desenvolveram e cresceram muito, aperfeiçoaram e exportaram acordeões por todo mundo. Neste momento, começa ser introduzido no Brasil os primeiros exemplares, trazidos pela imigração italiana e alemã, parte ficando em São Paulo e outros em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O acordeon no Brasil foi muito difundido, na década de 1950 era comum encontrar dois acordeões na mesma casa. Esse instrumento com varias configurações se adaptaram com a cultura de todos os povos do globo quer seja em sua musica popular folclórica ou erudita. Nos anos 60 com o advento do movimento da música “rock” o acordeon perdeu muito de sua força levando ao fechamento de uma grande quantidade de fabricas (só no Brasil na região sul e sudeste existiam cerca de 32 fábricas) hoje não resta nenhuma. Contudo ainda se fabrica na Itália acordeões modernos sofisticados e com certeza essa cultura não vai perecer, pois hoje esse instrumento, está difundido e apreciado em todas as classes sociais sendo apreciado em festas populares e em teatros com orquestras, executando belíssimas pecas de concertos por exímios acordeonistas amadores e profissionais. Este é um pequeno resumo da história do acordeon.”

Lauro Valerio

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CD – Triângulo Caraíva

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Assim como Itaúnas, Caraíva também é uma praia onde uma das grandes atrações é o forró. Caraíva fica localizada ao sul da Bahia, um pouco abaixo de Porto Seguro. É um lugar simples e maravilhoso, onde carro não tem acesso. Quando eu costumava ir pra lá, há anos, nem energia elétrica não havia.

E foi desse lugar que surgiu o Triângulo Caraíva. Formado por Billy Joe na zabumba, Caxangá no triângulo, Fred Eça no violão e Mangarim na sanfona. O Triângulo Caraíva conta a sua própria história na faixa “Cheguei em Caraíva” de Billy Joe e Fred Eça.

Esse CD contém diversas músicas que me fazem lembrar de tempos de outrora da minha vida de ‘forrozeiro’, aqui eles regravam “Meninos” do Juraíldes da Cruz e “Ponte aérea” de Amorim Neto.

Triângulo Caraíva – Triângulo Caraíva
2000

01. Cheguei em Caraíva (Billy Joe – Fred Eça)
02. Ponte aérea (Amorim Neto)
03. Côco da Bahia (Billy Joe – Fred Eça)
04. Cantão (Juraildes Cruz)
05. Rainha do mar (Billy Joe – Fred Eça)
06. Meninos (Juraildes da Cruz)
07. Conto de fraldas (Tom Zé)
08. Não é do João nem do Zé (Mangarim – Zé Carlos)
09. Quando é de manhã (Dominguinhos – Climério)
10. Faz um bem danado (Billy Joe – Fred Eça)
11. Roça (Fred Eça)

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Severino Januário – Forró danado

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Há um certo tempo, quando ainda nem pensavamos em ter esse blog, já havia uma pessoa preocupada com a divulgação do nosso tão querido forró pé-de-serra. Essa pessoa é o Marcelo, que, na época, usou do Orkut para postar discos, alias, vale uma resalva aqui, não eram simplesmente discos de forró, e sim grandes relíquias e raridades.

Hoje então peço licença ao Marcelo para repostar aqui dois discos (um hoje e outro posteriormente) que ele disponibilizou no Orkut. Marcelo, se você for um frequentador aqui do blog também por favor se manifeste, seu trabalho foi muito importante para todos nós.

Escolhi como primeiro trabalho a ser repostado um disco do Severino Januário lançado pela RCA Victor, em 1968. Esse disco não tras apenas músicas instrumentais, tem também algumas músicas cantadas, interpretadas na voz de João Silva. Destaco desse LP duas maravilhosas músicas “Pra mode dessa mule” do próprio Severino Januário e “Baião da saudade” de Anely Miranda de Melo.

Severino Januário – Forró danado
RCA Victor – 1968

01. Arrasta pé em Medina (Manoel Gomes de Melo)
02. Forró em Sapucaia (Catarina de Melo Gomes)
03. Seu Januário (Severino Januário)
04. Capoeira (Anely Miranda de Melo)
05. Pra mode dessa mule (Severino Januário)
06. Forró de Mané Pedro (Manoel Gomes de Melo – Carlos Cardoso)
07. Forró em Santo Antão (Manoel Gomes de Melo)
08. Arrasta pé no Jequié (Catarina de Melo Gomes)
09. Forró do Zé Custodio (Catarina de Melo Gomes)
10. Apanheite mano veio (Manoel Gomes de Melo – Milton Santos)
11. Baião da saudade (Anely Miranda de Melo)
12. Arrasta pé no Araripe (Severino Januário)

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Genival Lacerda – Mungangueiro aloprado

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Olá amigos forrozeiros do blog Forró em Vinil, depois de um Rootstock mais do que perfeito, agora já recuperado, estou aqui de novo disponibilizando para todos mais um disco que tenho muito carinho, confesso que esse pensei algumas vezes antes de postá-lo aqui. Mas como forró é para todos nada mais justo que todos terem o prazer de ouvir esse maravilhoso álbum.

A idéia de postá-lo aqui surgiu no final do aniversário da filha de um grande amigo Dj Tick; ao sair da festa eis que o Dj Ivan me diz: “Não esquece o disco dessa semana, hein?”, e como me comprometi a estar toda semana por aqui, minha homenagem vai para dois grandes homens: o Genival Lacerda por gravar esse material maravilhoso, e ao próprio Dj Ivan um dos maiores fãs, estudiosos e colecionadores dos discos desse gênio musical.

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Genival Lacerda, até meados da década de 1970, apresenta composições, na sua maioria, entre coco, arrastapé e o rojão, gêneros básicos de sua maior influência, seu concunhado Jackson do Pandeiro, como vemos bem caracterizados nesse álbum. Mas meu destaque desse disco vai para a faixa “Nem Fale no Nome Dela” de Genival Lacerda e Joca de Castro, um maravilhoso samba choro.

(Texto e disco enviados por DJ Rick- SP)

Genival Lacerda – Mungangueiro aloprado
1971 – Fontana

01. Vou Voltar Pra Meu Amor (Juarez Santiago – Adolfo José)
02. Chegue Mais Pra Cá (Francisco Azulão – Genival Lacerda)
03. Esse Coco É Bom (Genival Lacerda – Genival Santos)
04. Carro de Boi (Genival Lacerda – Luis Queiroga)
05. O Pai Dela Não Quer (Genival Lacerda – Motta Vieira)
06. Esqui Tum Tum (H. Francisco – Pery Pereira)
07. O Papo É Samba (Luis Moreno – Paulo Patrício – Geraldo Gomes)
08. Eu Perdi o Meu Amor (Juarez Santiago – Genival Lacerda)
09. Seu Reverendo (Elias Soares – Genival Lacerda)
10. Cantarolando (Genival Lacerda – José Pereira)
11. Nem Fale no Nome Dela (Genival Lacerda – Joca de Castro)
12. Mané do Abc (Buco do Pandeiro – J. Mattos)
13. Caranguejada (Anatalicio – Antônio Bento)
14. Vi Juraci Chorando (Juarez Santiago – Genival Lacerda)

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