Genário e Trio Nordestino
Genário e Trio Nordestino, Beto, Luiz Mário e Coroneto.
*Foto enviada pelo Corró.
Genário e Trio Nordestino, Beto, Luiz Mário e Coroneto.
*Foto enviada pelo Corró.
Colaboração do Maicon Fuzuê, do Trio Araçá. Esse é mais um artista que vim a conhecer através desses discos que o Maicon nos emprestou. Pelo que se pode observar nos selos do LP, o verdadeiro nome do Djinha deve ser Geneci Bispo Lourenço.
Djinha é cantor e acordeonista, e musicalmente, junto com Flávio José, são os ícones da cidade de Monteiro – PB. Em Junho de 2008, Djinha de Monteiro foi homenageado, com o Troféu Asa Branca. A homenagem aconteceu em Campina Grande, durante a grande final do Forró Fest. O troféu é uma homenagem à elite da música paraibana.
O Município de Monteiro, que fica a 319 quilômetros de João Pessoa, está localizado na Microrregião do Cariri Ocidental Paraibano, da qual é a parte mais característica. Limita-se ao Norte com o município de Prata (PB); Oeste, com Sertânia, Iguaraci e Tuparetama (PE); ao Sul, com São Sebastião do Umbuzeiro e Zabelê (PB); e, ao Leste, com Camalaú e Sumé (PB).
Gravado em 32 canais em Brasília – DF, tem participação especial de Ladjane Tomé, na faixa “Forró é assim”. A maioria das músicas é cantada, mas tem dois instrumentais bem interessantes no final de cada lado do LP.
Produção executiva e musical, arranjos e acordeons, base e solo, do próprio Djinha, que também é autor da maioria das composições do disco, exceto das faixas “Te vi só uma vez” e “Sonho lindo” de autoria de Ilmar Cavalcanti.
Djinha de Monteiro – Quem sou eu depois
1994 – Sondise
01. Olhar desconfiado (Djinha de Monteiro)
02. Forró o ano inteiro (Djinha de Monteiro)
03. Toca no meu peito (Djinha de Monteiro)
04. Forró é assim (Djinha de Monteiro)
05. Saudade da minha terra (Djinha de Monteiro)
06. Te vi só uma vez (Ilmar Cavalcanti)
07. Sonho lindo (Ilmar Cavalcanti)
08. Quem sou eu Depois (Djinha de Monteiro)
09. Duro de viver (Djinha de Monteiro)
10. A copa chegou (Djinha de Monteiro)
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Fotos enviadas pelo Corró, de Recife – PE. Esse evento é chamado de “Troça Carnavalesca Sanfona do Povo”, regida pelo mestre Camarão. É um evento que acontece tradicionalmente todo domingo de carnaval há aproximadamente 8 anos.
Separei alguns trechos de uma conversa com Corró para situar como funciona esse evento:
“Só de sanfoneiros deve ter uns 40 fora, os outros instrumentos, como zabumbas, triângulos e pandeiros, sem amplicação nenhuma, só no talento. Além do Boneco gigante de Luiz Gonzaga na frente.
A troça sai pelas ruas do Recife, arrastando multidões e tocando forró e frevo.
Na realidade são muitas marchinhas de Gonzaga, Jackson, Marinês, etc.”
Colaboração do Jorge Paulo, “O bandeirante do norte”, que nos ajuda a resgatar o início de mais um importante artista nordestino, dessa vez o Trio Mossoró, orgulho potiguar. Esse ao que tudo indica, é o primeiro LP do Trio.
“Falando francamente, não há dúvida que o nosso querido Trio Mossoró, é aqui e em toda parte, presença indiscutível na nossa música e, um cartaz grande no rádio brasileiro. Para seus integrantes Oséas Lopes, Hermelinda e Almeida Lopes,a confirmação de nossa estima e admiração no desejo de vê-los levando mais longe e mais alto o nome de sua terra natal, que é Mossoró.” (Trecho extraído da contra capa)
Direção artística de Pedro Sertanejo e acompanhamento de Arlindo e seu regional. Curiosamente o repertório é dividido pelos lados do LP, do lado A, canta Hermelinda Lopes e do lado B canta Oséas Lopes. Dois estilos bem diferentes de cantar, igualmente muito bons e que se complementam, ponto para o Trio Mossoró.
Trio Mossoró – Terra de Santa Luzia
Cantagalo
01 Mandacarú (Fernando Lona)
02 Pagode na roça (Zito Borborema)
03 Futucando (Luiz Vieira – Timóteo Martins)
04 Quero ver se não vai dar (Almeida Lopes – Gebardo Moreira)
05 Meu São João (Sebastião do Rojão)
06 Omissão (Almeida Lopes – Gebardo Moreira)
07 Maria Filó (Luiz viera – João do Vale)
08 Balance os cachos (Cacau – Rosalvo Alves)
09 Vida da roça (Antonio Ceará – Francisco Xavier)
10 Baile na pedreira (João do Vale)
11 Madeira Mamoré (José Candido)
12 Nordeste sangrento (Elias Soares)
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Recebemos o texto abaixo do Jonas Duarte, professor doutor do Departamento de História da UFPB, em João Pessoa – PB, texto escrito em 24 de junho de 2008.
São João – Para além da mercadoria.
Marx disse que o capitalismo tem a capacidade de transformar tudo em mercadoria. Essa é a lógica do capital. Ele procurou mostrar como a sociedade inglesa saiu do Antigo Regime para a indústria moderna e, na essência, o que essa faz é a produção de mercadorias. A produção de excedente, de valor de troca.
Infelizmente ou felizmente – sei lá, nesse caso, mais uma vez, Marx tem razão. Na sociedade que vivemos hoje tudo é mercadoria. Tudo é passível de venda, de comércio. Daí o dinheiro ser o verdadeiro Deus dessa sociedade. Vive-se por ele, para ele e em função dele, o dinheiro. Isto é, em função do “equivalente geral” capaz de comprar tudo, de dá toda satisfação ao individuo. O burguês típico não acredita em força sobrenatural nenhuma, apenas na força do dinheiro.
O Deus do capitalismo é o dinheiro, seu filho, a burguesia. Lógico que essa deificação do dinheiro atinge toda sociedade. Ver-se trabalhadores, classe média, lúmpen, intelectuais, artistas e o diabo a quatro, atrás de dinheiro. Tudo vira mercadoria.
É meio chocante, mas inúmeras vezes já ouvimos ou assistimos nos noticiários, o desbaratamento de quadrilhas que traficavam órgãos humanos: rim, coração, córnea, fígado, etc. Tráfico de pessoas já virou trivial. Parece ridículo, mas o futuro, ou a promessa de um bom futuro virou mercadoria, que se compra em qualquer esquina.
Quantas pessoas não vivem vendendo a capacidade de adivinhar o futuro? Dos astrólogos aos pais de santo… A promessa de felicidade humana se comercializa sem nenhum pudor, até mesmo pela televisão. O reino dos céus, ao lado de Jesus Cristo, é uma mercadoria até barata em algumas religiões cristãs. O rigor exigido para se conseguir entrar lá é que, às vezes, é difícil cumprir.
Virou mercadoria massivamente vendida o esporte e a cultura. Aliás, a Indústria do entretenimento é hoje, uma das que mais cresce no mundo. Hoje se diz com naturalidade que só é possível se ter um bom time de futebol se se tiver muito dinheiro, pois o passe (o direito sobre o atleta) do bom atleta é caríssimo e mantê-lo idem. No mundo das artes é igual. Música, teatro, cinema, televisão, circo, artes plásticas, etc, tudo só com muita grana e no geral, só para os ricos.
Como tudo nessa área (do entretenimento/diversão) virou mercadoria, essa é a
regra. O poder público também compra seus pacotes, às vezes caríssimos, para oferecer ao público gratuitamente. Mil razões estão por trás dessas ações governamentais. Sendo as principais: dinheiro, voto e notabilidade/prestígio. Afinal, nessa concepção, o “povo” ainda precisa de pão e circo.
É nessa lógica que se realiza na minha cidade, Campina Grande, o “Maior São João do Mundo”. A idéia é oferecer diversão ao público de todas as classes sociais e idade e em troca se faturar um bom dinheirinho. Aqui se tem um movimento no comércio, durante o São João, igual ao do período natalino. Aliás, o nascimento de Jesus é a melhor mercadoria que o capitalismo produziu em sua história. Em todo Ocidente. E pensar que Jesus, dizem uns religiosos amigos meus, era um sujeito simples, contrário a tudo isso. Contra a exploração humana, base dessa venda de mercadorias. É…, nesses casos não há ideologias, não se respeita ideologias. Veja que com o guerrilheiro comunista, marxista Che Guevara, aconteceu o mesmo.
Transformaram seu rosto e seus dizeres revolucionários em mercadorias baratas e valores triviais encontrados em estampas das mais grosseiras e no peito de pessoas defensoras fiéis do capitalismo ou alheio a qualquer idéia de Guevara ou de Jesus (o Jesus dos meus amigos cristãos), porque tem um Jesus, dos capitalistas, que permite a exploração humana na terra em função de uma punição no reino dos céus que não me entra.
Com o santo João, em Campina, ocorreu o mesmo. É um produto, um pacote de diversão que se vende por toda a cidade. Embora Campina tenha dado essa conotação a festa, ainda na década dos 80, hoje, é praticamente todo Nordeste. São centenas de cidades que vendem o pobre santo.
Mas como diz Marx; nada é absoluto. Nem a mercantilização é absoluta.
Contrariando tudo e a lógica perversa do capital, existe um São João que é festa, pura festa. Há no São João do Nordeste, um movimento anterior e mais forte do que o dirigido unicamente pelo capital em busca de vender suas mercadorias. Existe a negação de toda lógica capitalista. Há uma festa real, verdadeira, de reencontros, de confraternização, de alegria. Que não é religiosa. É humana.
Essa festa é a comemoração da colheita camponesa, que no nosso Sertão, quando há, ocorre por esses dias. Por isso é a festa do milho. A comemoração da colheita é tradição dos “caboclos brabos” nos sertões. Com a forte emigração sertaneja, que ocorre de forma acentuada desde o último quarto do século XIX, nos períodos secos, e o retorno destes, quando da colheita, sempre no mês de junho, se comemora o reencontro de familiares e amigos. Dessa forma virou também, festa de confraternização (maior do que o Natal). E que bom que a lógica mercadológica não acabou com isso. O contrário. Tenho a firme impressão que esse movimento por uma festa de brincadeiras e confraternização cresce, negando a orgia de bandas e bundas num tremelique agonizante e constrangedor, a serviço de empresários que vêem na festa apenas um produto para aumentar seu ativo, muitas vezes, originário no dinheiro público.
No frio da Borborema, na noite de São João, viu-se, em vários recantos, um povo comemorando as chuvas que caíram generosamente esse ano; viram-se pessoas se abraçarem em reencontros emocionantes de paz e aconchego; pessoas beijando seu solo amado, depois de longa ausência; adorando belas espigas de milho como símbolo de nossa riqueza, contrariando os que teimam dizer que o sertão é pobre. Pessoas cantando e dançando forró, tocado por trios, quartetos e quintetos, dos mais singelos aos mais sofisticados. Formaram-se “blocos de arrasto”, como no carnaval de Olinda, improvisados, organizados por pessoas desconhecidas que ao som do forró apenas se abraçavam, cantavam e curtiam a delícia de se viver, mesmo que apenas por um momento, em harmonia, em comunhão, com alegria; de desconhecidos brincarem como velhos e bons amigos. Existe um São João, em todos os recantos e rincões do Sertão que é a força espontânea de um povo em festa, negando categoricamente, o São João mercadoria. Que bom! Que delícia poder viver um encontro entre humanos, sem estranhamentos, sem violência, sem desconfiança, mas comemorando a vida, a bela vida… Viva São João.
Jonas Duarte, numa deliciosa ressaca, em 24 de junho de 2008.
Colaboração do Tiziu, do Trio Araripe, radicado em São Paulo – SP.
Tiziu tem uma extensa carreira artística dentro do forró, começou com oTrio Maringá, com o qual conheceu e passou a ser conhecido por todo o Brasil e pelos grandes nomes do forró.
Vocalista e multi-instrumentista, durante esses mais de 30 anos de carreira, produziu diversos álbuns, acompanhou ícones do forró como Dominguinhos e Anastácia, entre outros, e participou de alguns outros trios, entre eles, o Trio Nortista e o Trio Natal.
O Trio Natal teve outras formações anteriores a essa, porém, nessa época, era formado por Nêgo Café no zabumba, Mequinha na sanfona e Tiziu no triângulo e voz.
Produção do próprio Tiziu, arranjos e regência de Areia Lima e Ciriaco que, por sua vez, também gravou as sanfonas do disco. Destaque para “Ela pegou bebe de novo” de Roberto Luiz e José Augustavo e para “Amor de criança” de Valderaci Carneiro e Petequinha.
Trio Natal – Mim dando amor
1992 – Ariethe
01 No verso do cantador (Téo Azevedo)
02 Ela pegou bebe de novo (Roberto Luiz – José Augustavo)
03 Festa beleza (Tiziu – Lucas)
04 Amor de criança (Valderaci Carneiro – Petequinha)
05 Mim dando amor (Tiziu – Silva Sertão)
06 Arrasta o pé nessa bôrra (Tiziu – Miraldo Aragão)
07 Ela gosta de brincar (Tiziu – Baldinho)
08 Amor sincero (Tiziu – Dimas)
09 Acreditei em você (Tiziu – José Augustavo – Ciriaco)
10 Quero amor quero amar (Tiziu – Lucas – Ceroro F. Tavares)
11 Ainda morro disso (Café – Antonio Careca – José Carlos do Acordeon)
12 ABC do amor (Tiziu – Thayoca)
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Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB. Outro dia estávamos conversando e perguntei a ele sobre algum trio que fosse bacana e que tocasse atualmente em João Pessoa, então ele enviou esse que é o quinto disco do trio “Chameguinho do forró”.
O trio existe há uns 15 anos aproximadamente, está com a mesma formação há 10 anos, todos paraibanos, são eles: Well da Paraíba, natural de Guarabira, na sanfona, Gilberto Lima, natural de Rio Tinto, no triângulo e voz e Carlinhos Mosquito, natural de Esperança, na zabumba e voz.
Chameguinho do Forró – vol 5 – É muita areia pro meu caminhão
2008
01 É muita areia pro meu caminhão (Gilberto Lima)
02 Nem que a vaca tussa (Gilberto Lima)
03 Tempo de criança (Gilberto Lima)
04 Fogo na caeira (Gilberto Lima)
05 Meu esporte é vaquejada (Gilberto Lima)
06 Agora eu vou pro cabaré (Gilberto Lima)
07 Nega tanajura (Gilberto Lima)
08 Coisas do amor (Gilberto Lima)
09 Forró gostoso (Gilberto Lima)
10 Quando a gente se encontrou (Gilberto Lima)
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Colaboração do DJ Thomaz, de São Paulo – SP. Esse disco ele tinha prometido já há algum tempo e finalmente agora podemos ouví-lo e degustá-lo.
Para levantar as informações abaixo, tive a oportunidade de conversar com o sanfoneiro Bacural, que atualmente toca no trio ‘Os Filhos do Nordeste’.
Bacural, conhecido como compositor por Severino Sérgio, já teve algumas músicas de sua autoria gravadas por Adolfinho e Abdias, por exemplo.
Amigo de infãncia de Zé Pacheco, ambos imigrantes que, no final da década de 1950, chegaram ao Rio de janeiro, ainda crianças e vindos da Paraíba. Bacural é de Alagoa Grande e Pacheco de Rio Tinto.
O Trio Luar do Sertão existiu durante aproximadamente dois anos, no final da década de 1960 e início da década de 1970. Eles acompanhavam Genival Lacerda, que já era ídolo na época, em seus shows, o que lhes abriu a oportunidade de gravar esse disco, que é o único do trio.
O trio era formado por Bacural (zabumba), Zé Palito (triângulo) e Zé Pacheco (voz e sanfona), e foi esse sanfoneiro, José Pacheco Marinho filho, que se tornaria base para a formação um outro trio, que em 1973, ficaria famosíssimo em todo Brasil: ‘Os 3 do nordeste’.
Produção artística de Genival Lacerda, que também tem diversas das composições do álbum. O disco foi gravado em São Paulo – SP, em um estúdio que era do Venâncio. Um belo LP, é como se fosse um disco antigo do Genival, só que com a voz do Zé Pacheco, um registro único.
Destaque para “Tomaram meu amor” de Genival Lacerda e Antonio Clemente e para “Casa com ela Zé” de autoria de Zé da Ema e Genival Lacerda.
Trio Luar do Sertão – Os brasas do xaxado
1968 – Bemol
01 Forró na Bahia (Eufrásio de Souza – Genival Lacerda)
02 Tomaram meu amor (Genival Lacerda – Antonio Clemente)
03 Casa com ela Zé (Zé da Ema – Genival Lacerda)
04 Coco do Mané (Ataide Pereira – Zequinha)
05 Se o rojão não subir (Sebastião Soares – J.B. de Azevedo)
06 Horizonte do nordeste (Joca de Castro – Genival Lacerda)
07 Maria sanfoneira (Marti Campos)
08 Xaxado no sertão (Genival Lacerda – Ary Monteiro)
09 Psicose no coco (Tito de Souza – Alexandre Alves)
10 Xaxado no Ceará (Genival Lacerda – Severino Alves de Souza)
11 Cumpadre de São João (Buco do Pandeiro – New Carlos)
12 Coco diferente (Buco do Pandeiro – Genival Lacerda)
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Colaboração do José Everaldo Santana, uma colaboração extra, só pra matar um pouquinho a saudade do Zé Calixto. Um belo disco, muito balançado, com o mesmo bom gosto habitual.
Embora o disco não tenha data, imaginamos que deva ser de 2000, aproximadamente, em função de ser comemorativo aos 40 anos de carreira, os arranjos, criações e regências são do próprio Zé Calixto.
Participação de Severo Gomes cantando na faixa “Zé Calixto, 40 Anos de Forró” de autoria de Téo Azevedo, produtor fonográfico do disco. Destaque para as variações, da faixa 16 a 21, detalhes solo do Zé Calixto brincando com as melodias, e para a última faixa, um depoimento do Zé Calixto sobre si.
Zé Calixto – 40 Anos de Forró
Eldorado
01 Os oito baixos do Tito (Tito Mendes)
02 Chorando na rampa (Truvinca)
03 Despontadinho (Zé Calixto – Aquilino Quintanilha)
04 Pra amanhecer o dia (Zé Calixto – Rosil Cavalcanti)
05 Tarde sertaneja (Zé Calixto – Geraldo Brito)
06 Forró de primeira (Tito Mendes)
07 Recordando da hora (adapt. Zé Calixto)
08 Pamonha e milho verde (Zé Calixto – D’Castro)
09 Tocador sem preguiça (Zé Calixto)
10 Bom dia Campina Grande (Zé Calixto – D’Castro)
11 Xote em Fá (Zé Calixto – João Silva)
12 Tempo de milho verde (Zé Calixto)
13 Roxinol cearense (Zé Calixto)
14 Forró do carrosel (Zé Calixto – Aquilino Quintanilha)
15 Zé Calixto, 40 Anos de Forró (Téo Azevedo)
16 Variações (Zé Calixto)
17 Variações (Zé Calixto)
18 Variações (Zé Calixto)
19 Variações (Zé Calixto)
20 Variações (Zé Calixto)
21 Variações (Zé Calixto)
22 Depoimento de Zé Calixto (Zé Calixto)
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Colaboração do PC.
FICHA TÉCNICA
Gravado no Chevrolet Hall – Recife/PE, 07 de dezembro de 2005
Produção Fonográfica: GAL Gravações Artísticas Ltda
Direção Artística e Executiva: Gelva Vilar
Direção Musical: Luciano Magno
Produção: Fabrízio Ramos
MÚSICOS
SANFONA: CEZINHA
GUITARRA, VIOLÃO, VIOLA: LUCIANO MAGNO.
TECLADOS: FÁBIO VALOIS
BAIXO ELÉTRICO, BAIXO ACÚSTICO: NANDO BARRETO
BATERIA: HITO PEREIRA
PERCUSSÃO: PITA CAVALCANTI
PERCUSSÃO: TENILSON CAVALCANTI
TROMBONE: NILSINHO AMARANTE
TROMPETE: FÁBIO COSTA
SAX, FLAUTA: GUSTAVO ANACLETO
VOCAL: NENA QUEIROGA / VANESSA OLIVEIRA
FAIXA BÔNUS: PETROLINA-JUAZEIRO, GRAVADA E MIXADA NO ESTÚDIO SOMAX RECIFE / PE
DVD – Jorge de Altinho
01 Sou Feliz (Jorge de Altinho / Ezequias Rodrigues)
02 Revelações (Sostenes / Biliu do Acordeon)
03 Tamanho de paixão (Jorge de Altinho / Elifas Junior)
04 Linda (Jorge de Altinho)
05 Não lhe solto mais (Cecéu)
06 Amor sincero (Jorge de Altinho / Gilvan Neves)
07 Cheio de amor (Ricardo Reias / Leo Jr)
08 Você não me esqueceu (Jorge de Altinho)
09 Menino de rua (Petrúcio Amorim)
10 Bateu no coração (Jorge de Altinho)
11 Boneca de feira (Jorge de Altinho)
12 Lamento (Onildo Almeida)
13 Não é pouco não (Flávio Leandro / Danísio Leandro / Vanvan Jorge)
14 Devagar (Petrúcio Amorim)
15 Sigilo (Jorge de Altinho)
16 Vivência (Janduhy Finizola)
17 Sanfona Sentida (Dominguinhos / Anastácia) Part: Dominguinhos
18 Vida viola (Janduhy Finizola)
19 Deixa clarear (Jorge de Altinho / Joãozinho Soares)
20 Fazenda St° Antônio (Jorge de Altinho)
21 Saudade matadeira (Jorge de Altinho)
22 Hora do adeus (Luiz Queiroga / Onildo Almeida)
23 Confidência (Jorge de Altinho / Petrúcio Amorim)
24 Petrolina – Juazeiro (Jorge de Altinho) Part: Fagner
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