Bandinha de pífano – Zabumba Caruaru

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Colaboração do José de Sousa, de Guarabira – PB.

Esse é o primeiro disco da Banda de pífanos de Caruaru.

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“Criada pelo trabalhador rural e zabumbeiro Manoel Biano, em 1924, na região de Mata Grande (em Alagoas), a Banda de Pífanos nasceu para perpetuar a tradição da Zabumba Cabaçal, cultivada ao longo de décadas pela família Biano. Ao lado de Manoel estavam seus dois filhos: Benedito (pai de João) e Sebastião, hoje o único remanescente da formação original.

Assim, participava das festas da região, ao mesmo tempo em que repassava seus conhecimentos aos filhos, Sebastião e Benedito. Prosseguiram entre Alagoas e Pernambuco até chegarem, em 1939, à Capital do Forró e dos Pífanos: Caruaru.

Passados 16 anos, Manoel Biano, deixou a incumbência aos filhos, Sebastião e Benedito, de darem continuidade à tradição da banda que ia além, era de geração a geração. Eles então atenderam ao pedido e com seus filhos formaram a Banda de Pífanos de Caruaru, em 1955.

Em 1972, a banda viria a gravar o primeiro LP, ‘Banda de Pífano Zabumba Caruaru’. Foi então que rumaram para São Paulo, onde participaram de documentários, espetáculos e de discos de outros artistas.

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Em Julho de 2005, ganhou o Prêmio TIM de Música, na categoria regional.

A banda continua e ao longo dos tempos, viria a gravar mais seis discos e com eles ser reconhecida no cenário musical nacional e internacional…” (Trechos extraídos do Overmundo)

Bandinha de pífano – Zabumba Caruaru
1972 – CBS

01. Briga do cachorro com a onça (Sebastião Biano)
02. Cantigas de Lampião (Onildo Almeida)
03. O boi (Sebastião Biano)
04. Feira de Caruaru (Onildo Almeida)
05. Dobradinho (Sebastião Biano)
06. Bloco das flores (Onildo Almeida)
07. Esquenta mulher (Sebastião Biano)
08. Caruaru caruará (Sebastião Biano / Lidio Cavalcanti)
09. Segura o passo Zé (Sebastião Biano)
10. É tudo Caruaru (Janduhy Finizola)
11. Pipoquinha (Sebastião Biano)
12. Celina (Onildo Almeida)

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João Gonçalves – Mulher faixa preta

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Esse é um disco já do início da década de 1990, com arranjos mais pra frente, recebendo influências dos ritmos estrangeiros.

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Participação especial de Mano, na faixa “Orgulho da Paraíba” de João Gonçalves e Cerny Furtado.

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Produção artística de Roberto Moraes, gravado em Campina Grande – PB, arranjos e regência de Nivaldo Pessoa.

João Gonçalves – Mulher faixa preta
1991 – Musicolor

01 Adoro minha sogra (João Gonçalves – Marcelo Lancelloti)
02 Mulher faixa preta (J. Batista Filho – João Gonçalves)
03 Burrinho nadador (João Gonçalves)
04 De munheca inchada (João Gonçalves)
05 Tá faltando macho (João Gonçalves)
06 Mulher só gosta de cabra ruim (João Gonçalves – Roberto Moraes)
07 Temperatura máxima (João Gonçalves – Nivaldo Pessoa)
08 Pedido a Frei Damião (João Gonçalves)
09 Orgulho da Paraíba (João Gonçalves – Cerny Furtado)
10 Turma do Jaelson (João Gonçalves – João Dantas)

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Zé Duarte – 15 anos de forró

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Colaboração do sergipano Everaldo Santana. Um disco muito bem produzido do Zé Duarte, comemorativo aos 15 anos de carreira.

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Reparem que quase todas as composições tem parceria do Zé Duarte. Algumas em parceria com célebres compositores, como por exemplo “Vampiro brasileiro” de João Gonçalves e Zé Duarte.

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Produção executiva de Zé Duarte, gravado no Rio de Janeiro – RJ, arranjos, regência, sanfonas e teclados de Oswaldinho do Acordeon; e percussões de Coroné.

Zé Duarte – 15 anos de forró
1993 – CID

01. O Paiácan (Wilson Rogério / Zé Duarte)
02. A nega quer amor (Isaac Lucas / Zé Duarte)
03. De cara melada (João Gonçalves)
04. Palavras de matuto (João Gonçalves / Zé Duarte)
05. Vampiro brasileiro (João Gonçalves / Zé Duarte)
06. Tô ligado nela (Isaac Lucas / Zé Duarte)
07. Que zorra (Melô do motorista) (Zé Duarte / Isaac Lucas)
08. 15 anos de forró (Isaac Lucas / Cal Lopes / Zé Duarte)
09. O som do olodum (Isaac Lucas / Zé Duarte)
10. Minha doida (Accioly Neto)
11. Coisinha linda (J. Batista Filho / João Gonçalves / Zé Duarte)
12. Será que vai dar praia (Zezé Martins / Zé Duarte)

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Santanna, o cantador

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*Foto enviada pelo Thiago Ribeiro.

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Zinho – Ai o bicho pega

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Colaboração do Maicon Fuzuê do Trio Araçá. Esse é um dos primeiro LPs do Mestre Zinho, quando ainda se auto intitulava apenas ‘Zinho’, em carreira solo.

Confirmado Mestre Zinho como uma das principais atrações do ‘Festival Rootstock 2009‘.

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“Apesar da forte influência de seu avô, Mestre Bruno, que tocava sanfona de oito baixos, a carreira de Erivan Alves como vocalista só começou em 1980, quando ele entrou para o trio ‘Os 3 do Nordeste’, onde ficou por oito anos, gravando sete discos ao lado de Zé Pacheco e Parafuso. Em 1988 deixou o trio e passou a seguir carreira solo.

Antes disso, Mestre Zinho já havia formado o grupo ‘Cangaço Nordestino’, que costumava tocar em batizados, casamentos, portas de lojas. Ao ser dispensado do Exército, desfez a banda e montou um trio com o mesmo nome. Fã de Luiz Gonzaga e Trio Nordestino, se apresentava com roupas de cangaceiro e chapéu de couro.” (Fonte)

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Produtor executivo Zinho, produtor artístico Múcio Araújo, arranjos de Chico City (Metais) e Antonio Salvador (Acordeon), zabumba gravada pelo próprio Mestre Zinho e sanfonas gravadas pelo Tonhinho de Belém. Destaque para “Ai o bicho pega”, “Na base do chililique” e para “Entre quatro paredes”, todas de autoria do Mestre Zinho.

Zinho – Ai o bicho pega
1991 – Polydisc

01. Ai o bicho pega (Zinho)
02. Coração dividido (Zinho)
03. Forró do arranca rabo (Zinho)
04. Vem se despedir de mim (Zinho)
05. Artimanhas do amor (Zinho – Zuza)
06. Na base do chililique (Zinho)
07. Festa do boi (Zinho – Agá)
08.
Osso duro de roer (Zinho – Parafuso – Aluizio Silva)
Metropolitano (Cecéu)
Forró casamenteiro (Cecéu)
Minha fogueira (Zanoni Vieira – Aluizio Silva)
09. Menina de trança (Zinho)
10. Entre quatro paredes (Zinho)

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Marinês e o Clã Brasil

Vídeo extraído do DVD do grupo paraibano de forró pé-de-serra Clã Brasil, gravado no Teatro Paulo Pontes (Espaço Cultural), em João Pessoa – PB.

Benedito Nunes – Forró bom danado

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Colaboração do Jorge Paulo, “O Bandeirante do Norte”. Esse ao que tudo indica, é o primeiro álbum do Benedito Nunes.

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Notem que todas as composições tem parceria de Elias Soares, algumas delas em parceria com outros notórios artistas forrozeiros, como Genival Lacerda e Luiz Wanderley.

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Um álbum do início da década de 1970, mas lembra muito as gravações de 1960, pelos seus arranjos, letras e formato em geral. Destaque para “Seu reverendo” de Elias Soares e Genival Lacerda, para “Rio bom danado” de Elias Soares e Narcizinho e para “Coitadinha da Inês” de Elias Soares e Sebastião Rodrigues.

Benedito Nunes – Forró bom danado
1971 – Musicolor

01. Seu reverendo (Elias Soares / Genival Lacerda)
02. Gaúcho bom (Elias Soares / Luis Wanderley)
03. Sei me vestir (Elias Soares)
04. Canção do ceguinho (Elias Soares)
05. Balanço de preto velho (Elias Soares / José Ventura)
06. Severina (Elias Soares / Benedito Nunes)
07. Trabalha paulista (Luis Wanderley / Elias Soares)
08. Em louvor a São Francisco (Elias Soares / Antônio Ceará)
09. Rio bom danado (Elias Soares / Narcizinho)
10. Sem destino (Elias Soares / Benedito Nunes)
11. Papa goiaba (Luis Wanderley / Elias Soares)
12. Coitadinha da Inês (Elias Soares / Sebastião Rodrigues)

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10 polegadas – Zé Fernandes – Dançá na roça é bom

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Colaboração do José de Sousa, de Guarabira – PB. Ele garimpou esse raro 10 polegadas e nos enviou também o comentário abaixo.

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“Mais um privilégio para os usuários do blog ‘Forró em vinil’, temos aqui mais uma preciosidade do cantor e compositor Zé Fernandes.

Zé Fernandes; pouco conhecido, pelo menos pra mim, no meio do forró, mas acredito que a sua notoridade deva ter acontecido após Luiz Gonzaga ter gravado, de sua autoria, a música ‘Ólha pro céu’.

Neste LP de 10 polegadas, com um titulo bem sugestivo ‘Dançar na roça é
bom’ gravado pela gravadora Sinter, com data até então desconhecida, mas
acredito que tenha sido lá pelo final da década 50. O incrível é que o disco e a
capa encontram-se em perfeito estado, coisa rara de se ver em discos com essa
idade.

Para destacar uma música deste disco é dificil, por isso destaco as 8, confiram!!!.”

10 – polegadas – Zé Fernandes – Dançá na roça é bom
1957 – Sinter

01. Dançá na Roça É Bom (José Mendonça / Zé do Rancho) Xote
02. Cabo João (Coronel Narcizinho / José Mendonça) Rojão
03. Severina (Zé do Rancho / José Mendonça) Polca
04. 14 Dedos (José Mendonça / Floriano Rios) Rojão
05. Amor de Vaqueiro (Edgar Ferreira) Rojão
06. Sou Que Nem Mineiro (J. Cavalcanti / João do Vale) Coco
07. Martelo Agalopado (José Mendonça / Zé do Rancho) Martelo
08. Forró do Zé Vicente (José Mendonça / Zé do Rancho) Coco

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Genival Lacerda – Genival Lacerda

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Esse é um dos meus discos prediletos do Genival Laceda, de quem sou suspeito pra falar, pois sou grande fã dele.

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A música “A radiola” de Nando Terranova e Genival Lacerda, é uma ‘resposta’ a um dos maiores sucessos do Genival, o xote “Radinho de pilha” de Namd e Graça Góis, de 1979.

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Arranjos de Maestro Chiquinho, destaque para “O chevette da menina, de Durval Vieira, para “É no baton”, de Cecéu e Graça Góis, e para “Pensei que fosse alimento”, de Durval Vieira e Tony Dim.

Genival Lacerda – Genival Lacerda
1982 – Copacabana

01. A radiola (Nando Terranova / Genival Lacerda)
02. O chevette da menina (Durval Vieira)
03. É no baton (Cecéu / Graça Góis)
04. Pelo meu sotaque (Cecéu / Graça Góis)
05. Seleção brasileira (Genival Lacerda / Tony Dim)
06. Sede (Namd / Graça Góis)
07. ”H” sem homem (Rubenito / Cecílio)
08. Balança (Nando Terranova / Genival Lacerda)
09. Pensei que fosse alimento (Durval Vieira / Tony Dim)
10. Forró gay (Bráulio de Castro / Graça Góis)
11. Barriga charmosa (Durval Vieira / Graça Góis)
12. Mui amigo (Durval Vieira / Dunga)

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