Ciço do Pará – Forró do Zé Pernambuco

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Colaboração do Jorge Paulo, o Bandeirante do Norte.

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“Ciço do Pará,Cícero Corrêa de Souza, nascido em Juazeiro do Norte – CE. Cantor. Compositor. Nasceu no Ceará mas criou-se no Pará, de onde originou-se seu apelido. É filho do poeta Hildebrando de Souza.
Ao longo da carreira gravou mais de 12 discos. Teve cerca de 16 músicas de sua autoria gravadas por diferentes intérpretes.” (Fonte)

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Direção artística de Mário Vieira, produção de Ariovaldo e acompanhamento do Conjunto California.

Ciço do Pará – Forró do Zé Pernambuco
1975 – California

01 Forró do Zé Pernambuco (Zé Pernambuco – Ciço do Pará) Forró
02 Galo de Campina (Edgar Ferreira) Rojão
03 Cecília (Luiz Rodrigues – Ciço do Pará) Baião
04 Matuto na cidade (Julio Ricardo – Genimar) Rojão
05 Nego de botuca (Ciço do Pará – Luiz Rodrigues) Samba
06 Quero troco (Feliciano da Paixão – Naudeci Alves) Xote
07 Forró do Zé Mané (Jacy Silva – Ciço do Pará) Forró
08 Tururi (Marcos – Miguel) Baião
09 Notícias de papai (Ciço do Pará – Luiz Rodrigues) Arrasta-pé
10 Fruta madura (Braga Neto – Ciço do Pará) Xote
11 Desespero (Ludugero Bispo) Samba
12 Baião do ABC (José A. dos Santos) Baião

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CD – Fim de feira – O incrível coice do preá

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Colaboração do Nilson Araújo, da Sala Nordestina de Música.

“Entre 2004, ano da criação, e 2008, ano que gravou a ‘Revolução dos Pebas’, já publicado neste blog, CD que levou o grupo a sair vencedor do ‘Prêmio de música 2009’ (Antigo Prêmio TIM) como melhor grupo na categoria regional!!!!!!!

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O ‘Fim de Feira’ gravou um CD Promocional intitulado ‘O Incrível coice do preá’, cuja distribuição ficou restrita com amigos, fãs e público em geral e despertou a atenção de todos pelo som diferente do grupo.

Parodiando o Bruno na faixa um: Por que diabo você não escuta logo esse forró?
Ouça o Fim no começo, mesmo!”

Fim de feira – O incrível coice do preá
2006

01 – Lamento sertanejo (Dominguinhos / Gilberto Gil)
02 – Instante feliz (Luís Homero / Miguel Marcondes)
03 – Banquete dos signos (Zé Ramalho)
04 – O frésco (Jr.Blak / Fim de Feira)
05 – A massa (Raimundo Sodré)
06 – Pernambucana (Gustavo Mendes)
07 – A volta da asa branca (Zé Dantas / Luiz Gonzaga)
08 – Dona Jurema (Bruno Lins)
09 – O tempo e a seca (Luís Homero / Miguem Marcondes)
10 – Ponteio (Edu Lobo / Capinam)
11 – Linha cigana (Luís Homero / Miguel Marcondes)
12 – Anos luz (Bruno Lins / Tonzinho)

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Patativa do Assaré – Poemas e canções

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Colaboração do DJ Rogérinho, de São Paulo – SP.

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“Antônio Gonçalves da Silva, dito Patativa do Assaré, nasceu a 5 de março de 1909 na Serra de Santana, pequena propriedade rural, no município de Assaré, no Sul do Ceará. É o segundo filho de Pedro Gonçalves da Silva e Maria Pereira da Silva. …

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… Patativa inspirou músicos da velha e da nova geração e rendeu livros, biografias, estudos em universidades estrangeiras e peças de teatro. Também pudera. Ninguém soube tão bem cantar em verso e prosa os contrastes do sertão nordestino e a beleza de sua natureza. Talvez por isso, Patativa ainda influencie a arte feita hoje.” (Fonte)

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“… em 1956 publicou seu primeiro livro, “Inspiração Nordestina”. Mais tarde teve outras coletâneas de poemas publicadas, além de diversos folhetos de cordel. Conheceu a fama em 1964, quando Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, gravou “Triste Partida”, de sua autoria. Gravou seu primeiro LP Poemas e Canções (1979) uma produção do cantor e compositor cearense Fagner.” (Biografia completa)

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“Não sou político, sou apenas um simples poeta roceiro que fala contra as injustiças e quer a verdadeira democracia.” (Trecho final do texto de auto apresentação, extraído da contra capa)

Patativa do Assaré – Poemas e canções
1979 – Epic

Lado A
01- Abertura: Dor gravada (Patativa do Assaré)
02- Cante lá que eu canto cá (Patativa do Assaré)
03- O retrato do sertão (Patativa do Assaré)
04- O rádio ABC (Patativa do Assaré)

Lado B
05- Poética (Patativa do Assaré)
06- Triste partida (Patativa do Assaré)
07- Senhor Doutor (Patativa do Assaré)
08- Casinha de palha (Patativa do Assaré)
09- Lamento de um nordestino (Patativa do Assaré)
10- Adeus (Patativa do Assaré)

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CD – Luiz Paulo – Cada vez melhor

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Colaboração do Professor Markão.

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“Esse é o último trabalho do Luiz Paulo, lançado em 2007, com Erivaldinho do Acordeon na sanfona, um disco muito bom. Luiz Paulo, atualmente reside em Aracaju – SE, onde ainda bota muita gente pra dançar.”

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“O 2º CD ‘Cada vez Melhor’ é apenas o segundo CD solo, ficou fazendo participações em alguns discos e fez apanhado de músicas gravadas, com destaque para última faixa ‘Quadrilha é cultura’ que é agora tema para várias quadrilhas e é a música oficial do concurso de quadrilhas em Sergipe, CD de 2008.” (Palavras do Markão, filho do Luiz Paulo)

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Participação de Marcos Paulo nas faixas “Versos de amor”, “Um baú de amor” e “Ilusão de criança”, participação dos músicos do Trio Juriti, na zabumba com Escurinho e nos back vocais, com Thais e Mestrinho.

Luiz Paulo – Cada vez melhor
2007

01 Você fala depois (Luiz Paulo)
02 Depende só de você (Marcelo Ribeiro – Marcos Passos)
03 Quer ganhar meu coração? Eu dou (Luiz Paulo)
04 Eu te amo e tu me amas (Luiz Paulo)
05 Retrato da solidão (Luiz Paulo)
06 Versos de amor (Marcos Paulo)
07 Estou na fossa (Luiz Paulo)
08 Súplica nordestina (Luiz Paulo)
09 Um baú de amor (Luiz Paulo)
10 Ilusão de criança (Luiz Paulo)
11 Ela é cruel (Luiz Paulo)
12 Sou sergipano (Luiz Paulo)
13 Cícero, Luiz e Damião (Luiz Paulo)
14 Quadrilha é cultura (Luiz Paulo)

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Terezinha de Jesus – Frágil Força

O áudio é uma colaboração do Roberto Brito, as capas foram enviadas posteriormente pelo Pedro Ferreira, de Mossoró – RN.

Esse é o quinto e último LP da Terezinha de Jesus, nacida em Florânia – RN, surgiu no cenário artístico no fim dos anos de 1970.

Após gravar cinco LPs, saiu de cena, voltando a residir em Natal – RN.

Terezinha de Jesus – Frágil Força
1983 – Epic

01 Odalisca em flor (Moraes Moreira – Waly Salomão)
02 Frágil força (Luiz Melodia – Ricardo Augusto)
03 Hora adora (Beti Niemeyer)
04 Mar azul (Chico Guedes – Terezinha de Jesus – Babal)
05 De mansinho (Enoch Domingos – Jotagê Campanholi)
06 Baú de brinquedos (Abel Silva – Nonato Luiz)
07 Vento leste (Paulo Debétio – Waldir Luz)
08 A paixão (Mirabô – Capinan)
09 Bumerangue (Moraes Moreira – Abel Silva)
10 Beijo na bochecha (Moacir Albuquerque – Tavinho Paes)
11 Linda flor (Yayá) (H.Vogeler – Marques Porto – Luiz Peixoto)

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O homem que engarrafava nuvens

Filme

Texto de Walter Sebastião sobre o filme “O homem que engarrafava nuvens”, que conta a história de Humberto Teixeira, parceiro de Luiz Gonzaga, o compositor cearense pôs a música nordestina no coração dos brasileiros.

*Link enviado pelo PC do Acordeon.

Pode-se dizer que o Brasil tem três hinos: o oficial (Joaquim Osório Duque Estrada-Francisco Manuel da Silva), Carinhoso (Pixinguinha-João de Barro) e Asa Branca (Luiz Gonzaga-Humberto Teixeira). Não há brasileiro que não conheça essas composições e, ao ouvi-las, não se sinta tocado. O reverenciado filme O homem que engarrafava nuvens é estrelado pelo autor do clássico do baião Humberto Teixeira (1910-1974). Dirigido por Lírio Ferreira, o longa-metragem chega aos cinemas no dia 15.

Humberto assinou, entre outras, Assum Preto, Como se dança o baião e Paraíba mulher macho – sucessos na voz de Luiz Gonzaga. Cearense e apaixonado pela cultura nordestina, queria estudar piano, mas o pai vetou: era instrumento “de moças”. Ele acabou se dedicando à flauta e, mais tarde, formou-se em direito. Mudou-se para o Rio de Janeiro aos 16 anos e, ao lado do parceiro, pôs a música do Nordeste para tocar no Sul.

No filme, Humberto Teixeira e o baião são reverenciados pelas maiores personalidades da MPB. Chico Buarque arrasa, cantando Xanduzinha. Foi por meio do cearense, explica Gilberto Gil, que o gênero se tornou “uma das duas dinastias da música nacional” (a outra é o samba). Caetano Veloso avisa: por baixo do tropicalismo, que fundiu pop rock e canção brasileira, está o baião. Ele conta que, em Terra, quando fala na Paraíba, está conversando com Humberto Teixeira. Raul Seixas se autodefine como filho do baião com Elvis Presley. Lirinha, do grupo Cordel do Fogo Encantado, relembra história hilariante, ouvida do Maluco Beleza: Bob Marley inventou o reggae depois de ouvir um velho LP de baião.

O homem que engarrafava nuvens ganhou vários prêmios em festivais brasileiros. “Informação, a gente tem em excesso, mas formação é pouca”, afirma Lírio Ferreira. Informar remete a dados, do tipo como onde nasceu alguém, seus discos, etc. Formação, por sua vez, implica descobertas, novos horizontes que provocam o pensamento. “Coloco Humberto Teixeira e o baião em contexto amplo”, afirma o cineasta. O contexto do filme, com fotografia de Walter Carvalho, é a 2ª Guerra Mundial, a industrialização brasileira e a migração dos nordestinos, mas também o surgimento do tropicalismo e os ecos nacionais e internacionais desse movimento.

A fita traz aula inaugural de MPB – densa, longa, surpreendente e repleta de depoimentos e imagens preciosos. Com direito a David Byrne, ex-Talking Heads, cantando Asa Branca em inglês – autêntica candidata a hino na luta contra o aquecimento global. “As letras de Humberto Teixeira são completamente cinematográficas. Poesia pictórica, criando quadros da infância dele”, explica Lírio Ferreira, lembrando que o autor era adolescente quando deixou a sua terra, mas escreveu, de memória, extensa e minuciosa crônica da vida e do sentimento popular.

Se Cartola, a primeira incursão de Lírio no documentário musical, é “preto e branco”, lunar, O homem que engarrafava nuvens “é laranja, quente, solar e explode em cores”, observa o diretor. A música, ressalta, é elemento importante em todos os seus filmes, “não como pano de fundo, mas batendo de frente com a imagem”. Subscrevendo a afirmação do colega Rogério Sganzerla, diz que “a música é a melodia do pensamento”. Faria mais um filme sobre o assunto? “Talvez sobre o pop brasileiro dos anos 1980, sobre Raul Seixas, Erasmo Carlos, Clube da Esquina, Tim Maia e Chico Science”, responde.

Lírio Ferreira é do Recife. Levam a assinatura dele os elogiados longas Baile perfumado, em parceria com Paulo Caldas, e Árido movie. A forte presença musical em seus trabalhos, suspeita, deve-se a Pernambuco. “Somos o terceiro estado com mais índios no país, os negros vieram trabalhar nos engenhos de açúcar, tivemos a cultura portuguesa do século 17 e intelectualidade burguesa importante. Hoje, existe um bando de aloprados e desvairados misturando tudo isso”, brinca.

Filha única de Humberto Teixeira, Denise Dummont é produtora do longa. Admirada, cita o cuidado dedicado por Ana Jobim à obra do marido, Tom Jobim, enquanto ela mal conhecia a obra do pai. O bloqueio, suspeita, deve-se ao fato de Humberto ser homem reservado, severo, “um machão”, que, segundo Denise, não deixava a filha namorar nem seguir a carreira artística. Diz que nunca conheceu realmente o pai, apesar de ter sido criada por ele. Cena forte do longa é a conversa de Denise com a mãe, Margarida Jatobá, que deixou o marido exatamente por causa do temperamento dele.

“Saí buscando meu pai e descobri o Brasil”, revela Denise Dummont, contando que o filme mudou sua visão sobre o país. “Adolescente criada em Ipanema, ouvindo Chico Buarque e Rolling Stones, achava baião cafona e não tinha ideia da riqueza cultural do Nordeste”, explica. Nem sequer conhecia a região onde Humberto Teixeira nasceu. “Descobri a beleza, a força e a dignidade do nordestino e do baião. Sobretudo, o quanto a minha visão era limitada.”

Denise é só elogios para personagens de O homem que engarrafava nuvens. Como os Irmãos Aniceto, músicos. Ou Mestre Expedito, filho do homem que fazia as roupas de Lampião, cujas alpargatas foram usadas em desfile parisiense do estilista Alexandre Herchcovitch. Ela chama a atenção para o Coco de Dona Edite, grupo musical e de dança formado por camponesas.

“Na minha opinião, todos – crianças, adultos e idosos – deveriam ver este filme, porque faz bem à autoestima. Durante as filmagens, ficava me perguntando por que o baião e as canções de Humberto Teixeira e de Luiz Gonzaga sobreviveram, são cantadas em escolas de crianças. A resposta é: porque são coisas verdadeiras”, afirma. O que teria ela descoberto sobre o pai? “Era um homem de sensibilidade absurda, autor de letras e músicas excepcionais. O Nordeste estava impregnado nele. Resgatei o respeito e a admiração pelas criações de meu pai, que, perua de Ipanema, eu não conhecia e entendia”, brinca. Denise recomenda: quem quiser saber mais sobre Humberto Teixeira deve ouvir o disco Doutor em baião (Biscoito Fino) e consultar o livro Cancioneiro de Humberto Teixeira.

Guadalupe

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*Foto enviada pelo Thiago dos Santos

3 do Xamego & Banda – Do jeito que eu quero

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Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

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Um disco da década de 1990, já lançado em tres formatos diferentes de mídia, o recém chegado CD, o tradicional LP e as famosas fitas K-7.

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Gravado em 16 canais, em Natal – RN, produção e direção musical de Carlinhos, arranjos e acordeon de Zé Cardoso, zabumba de Miudinho, um disco muito bom, mas seria bem melhor se a bateria não estivesse tão evidente na mixagem.

3 do Xamego & Banda – Do jeito que eu quero
1994 – Colibri

01 Forró dengoso (Pinto do Acordeon)
02 Forró do mexe-mexe (Manoel Vidal)
03 Xodó mulher (Arimatéia – João de Oliveira)
04 Louco por você (Zezinho do Vale – Zé Cardoso)
05 Escravo do amor (Arimatéia – João de Oliveira)
06 Pensando em você (Miudinho – Zé Inácio)
07 O presente (Arimatéia – Zé da Ema – Duda)
08 Flor maravilhosa (Zé da Ema – Arimatéia)
09 Menina bonitinha (Arimatéia – Miudinho – Zé Cardoso)
10 Do jeito que eu quero (Manoel Vidal – Rosângela – Raoni)

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Durval Pereira, Zé Calixto e Marcelo Mimoso

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*Foto enviada pelo DJ Xeleléu, do Rio de Janeiro – RJ.

Jackson do Pandeiro – Aqui tô eu

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O áudio é uma colaboração do José de Sousa, de Guarabira – PB, e as capas foram enviadas pelo DJ Viny, de Belo Horizonte – MG.

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Esse é um disco que apresenta regravações de grandes sucessos, ao lado de músicas inéditas. Destaque para “Quebra galho” de Calazans Viveiros e Audemir Silva.

Jackson do Pandeiro – Aqui tô eu
1970 – Philips

01. Meu passarinho fugiu (Ivo Marins / Jackson do Pandeiro)
02. Maria da pá-virada (Betinho / Jackson do Pandeiro)
03. Chiclete com banana (Gordurinha / Almira Castilho)
04. Tenha dó de mim (Ivo Marins / Jackson do Pandeiro)
05. Mulher do Aníbal (Nestor de Paula / Genival Macedo)
06. Pombo-correio (Serafim Adriano / Ivani)
07. Quebra galho (Calazans Viveiros / Audemir Silva)
08. Cadê meu boi (Bezerra da Silva / Jorginho)
09. Aqui tô eu (Anatalicio / José Higino)
10. Sebastiana (Rosil Cavalcanti)
11. O solteirão (J. Cavalcanti / Antônio dos Passos)
12. O canto da ema (Alventino Cavalcanti / Aires Viana / João do Vale)
13. O curandeiro (Serafim Adriano / Jorge Costa)
14. Xodó de motorista (Elino Julião / Dilson Dória)

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