Trio Juriti – Entrevista Rootstock
Trio Juriti em entrevista durante o Festival Rootstock 2009
Trio Juriti em entrevista durante o Festival Rootstock 2009
Colaboração do Tiziu do Araripe
Uma produção de altíssimo nível, reparem nas duas sanfonas!
Direção de produção e estúdio de Bastinho Calixto, arranjos de Chiquinho do Acordeon, que gravou as sanfonas ao lado de Genario, participação de Camarão e Hermelinda no coro, destaque para “Viúva alegre” de João Gonçalves.
João Gonçalves – Preserve os pássaros
1981 – Veleiro
01 Eu viro uma bola (João Gonçalves)
02 Olho grosso (João Gonçalves – Bastinho Calixto)
03 Desabafo (João Gonçalves – Coroné Bolachinha)
04 Preserve os pássaros (João Gonçalves – Heronildes Barros)
05 Quero ser vovô (João Gonçalves – Francisco Azevedo)
06 Terra da uva (João Gonçalves)
07 No tempo de meus avós (João Gonçalves)
08 Viúva alegre (João Gonçalves)
09 Onda de vaqueiro (João Gonçalves)
10 Cabra peba (João Gonçalves)
11 O granjeiro (João Gonçalves – Heronildes Barros)
12 Maria Fancelina (João Gonçalves)
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* Foto enviada pelo DJ Xeleléu, do Rio de Janeiro – RJ
Colaboração do sergipano Everaldo Santana
“Não sei muita coisa sobre o Zé do Peba. Esse Sanfoneiro ficou conhecido em São Paulo tocando nos salões de Forró no início da década de 80.
Eu o vi tocar no salão do Pedro Sertanejo e posso garantir que é um ótimo sanfoneiro. Zé do Peba adotou o Estilo de tocar do Zé Paraíba, e interpreta vária composições do mesmo.”
Zé do Peba – Forró na Paraíba
Nortson
01 – Forró na Paraíba (Pedro Sertanejo – Zenilton)
02 – Forró é assim (Zé Paraíba)
03 – Meu querido Jatobá (Zé do Peba)
04 – Todo Mundo no Balanço (Zé do Peba)
05 – De São Paulo à Maceió (Zé do Peba)
06 – Saudade do Norte (Zé do Peba)
07 – Forró Balançado (Zé Paraíba)
08 – Forró na Chã de Brejo (Zé do Peba)
09 – Anadia minha Terra (Zé do Peba)
10 – Meu Pé de Serra (Pedro Sertanejo)
11 – Sacudindo (Zé Paraíba)
12 – Forró Doido (Zé Paraíba)
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* Foto enviada por Paulo Santos, filho do sanfoneiro Jaime Santos
Colaboração do José de Sousa, de Guarabira – PB
Um disco bastante raro, que reúne dois grandes cantores de forró, um lado pra cada um.
Direção artística de Abdias, destaque para “Na sombra do juazeiro” de Brito Lucena e Lindolfo Barbosa.
Elino Julião e Jacinto Silva – Desafio
1972 – CBS
Lado A – Elino Julião
01. São João do Kabuletê (Elino Julião / Marco Antônio)
02. Filho de gaiamum (Elino Julião / Aurino Francisco)
03. Coração descontrolado (Antônio Barros)
04. Na sombra do juazeiro (Brito Lucena / Lindolfo Barbosa)
05. Meu tipo de mulher (Severino Ramos / Adolfinho)
06. São João da massaroca (Elino Julião / Sidrak Silva)
Lado B – Jacinto Silva
07. É São João (Janduhy Finizola / Jacinto Silva)
08. Coco do pindurão (José Faustino / Genésio Guedes)
09. Florisbela (Luélcio Cintra / Marco Antônio)
10. Plantação (Jacinto Silva / Janduhy Finizola)
11. Mundo violeiro (Janduhy Finizola)
12. Uma noite só não é nada (D. Matias / Sebastião Rodrigues)
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*Link enviado pelo Fred, do Trio Lampião, de BH.
Texto de Pedro Paulo Malta:
“Toda a evolução da música nordestina, nos últimos trinta anos, estará sintetizada no show desta semana do Projeto Pixinguinha.” Assim o Jornal da Tarde anunciava, em 1 de maio de 1978, a chegada em São Paulo de uma das caravanas mais badaladas da segunda temporada do Projeto. À frente daquele espetáculo, dois grandes artistas nordestinos representando propostas e sonoridades bem diferentes da música popular brasileira. Um deles era o pernambucano Alceu Valença, cujo sucesso crescente na década de 70 se apoiava na releitura roqueira de gêneros tradicionais da música nordestina, como os que eram cantados por seu companheiro de viagem, o paraibano Jackson do Pandeiro, que fazia o Brasil remexer desde os anos 50.
“Jackson do Pandeiro para mim é a mistura de todas as raízes da música nordestina, é coco, é embolada, é marcha e é samba também. É uma grande alquimia, exercitando-se em todas essas variantes”, disse Alceu ao jornal carioca Luta Democrática, em 26 de abril de 1978, antes do início da turnê. “Alceu é um amigo, uma pessoa que vem fazendo muito pela música brasileira, só que renovando para furar o esquema, como o Gil fazia antes. Eu sigo no original e eles vão mudando para um outro tipo de acompanhamento”, retribuiu o mestre do suingue e do canto sincopado, ao Jornal de Brasília, em 1 de junho de 1978.
A admiração mútua foi meio caminho andado para o diretor Ginaldo de Souza propor um roteiro que privilegiasse a interação da dobradinha, como na abertura do espetáculo, quando alternavam exemplares de seus repertórios, como Vou Danado pra Catende (Alceu) e Forró em Limoeiro (Jackson). Ouça as músicas do espetáculo na galeria de áudios ao lado. O roteiro ainda passava por alguns sucessos dos dois artistas, que se juntavam no fim para interpretar Papagaio do Futuro, de Alceu, que não à toa encerrava o espetáculo. Os versos da embolada-manifesto foram os primeiros que Alceu e Jackson cantaram juntos, em 1972, quando o primeiro convidou o ídolo para dividir a interpretação da música na última edição do Festival Internacional da Canção, produzido pela Rede Globo.
Além de Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, a afinidade da dupla no Projeto Pixinguinha foi testemunhada por plateias de Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Belém, durante maio e junho de 1978, com um público total de 26.839 espectadores. No entanto, nem todos foram só elogios ao espetáculo, como o crítico Climério Ferreira, que publicou suas impressões no Jornal de Brasília de 4 de junho, primeiro exaltando a mistura “muito feliz” das gerações de seu ídolo de infância (Jackson) com o “repentista eletrificado” (Alceu). Mais adiante, porém, o texto não perdoou o som precário da Piscina Coberta, onde o Projeto Pixinguinha apresentava seus shows em Brasília naquele ano de 1978: “Ninguém ouvia Jackson, porque a junção dos dois conjuntos deu muito peso ao som, suplantando a voz do cantor. O público reclamou, com razão.” Leia esta e outras matérias na galeria de imagens.
Naquele ano de 1978, Alceu Valença chegava ao Projeto Pixinguinha com cinco discos lançados, tendo sido o primeiro deles em 1972, em duo com o conterrâneo Geraldo Azevedo. Formado em Direito, chegou a trabalhar como jornalista no fim dos anos 60, antes de se mudar para o Rio de Janeiro, em 1971. Entre suas primeiras referências musicais (entre elas Elvis Presley e Little Richard) estava justamente Jackson do Pandeiro, que era nome de projeção nacional desde 1953. Foi naquele ano que estreou em disco, num 78 rotações da gravadora Copacabana, com dois sucessos imediatos: o rojão Forró em Limoeiro (Edgard Ferreira) no lado A e o coco Sebastiana (Rosil Cavalcanti) no lado B.
Texto de Pedro Paulo Malta (Fonte)
Colaboração do Jorge Paulo, o Bandeirante do Norte
Um dos mais raros discos do Zenilton, e um dos melhores também, porque não dizer?
Zenilton vai participar do Festival Rootstock 2010, que vai reunir mais de 20 trios de forró tradicional durante o feriado de outubro próximo.
Direção artística de Roberto Stanganelli, destaque para “Isso aí vareia” de Durval Vieira e Zenilton; “Eu não sou bola” de Durval Vieira e Joci Batista; “Tudo certo” de Durval Vieira; e para “Se mulher fosse cachaça” de Durval Vieira e Reginaldo dos Santos.
Zenilton – Rio Bahia
1973 – Tropicana
01.Isso aí vareia (Durval Vieira – Zenilton)
02.Resposta do reverendo (Durval Vieira)
03.Eu não sou bola (Durval Vieira – Joci Batista)
04.Tudo certo (Durval Vieira)
05.Vou procurar meu bem (Durval Vieira – Zenilton)
06.Rio Bahia (Zenilton)
07.Estamos conversados (Durval Vieira)
08.Todo mundo tá (Durval Vieira)
09.Saudade do Ceará (Zenilton)
10.Puxando o fóle (Tio Jovem)
11.Se mulher fosse cachaça (Durval Vieira – Reginaldo dos Santos)
12.Desacato (Antonio Carlos – Jocafi)
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Uma produção recente de Joci Batista.
Não conseguimos descobrir a data de gravação desse disco, alguém saberia?
Muito balanço e muito ritmo, pra matar a saudade do Joci Batista.
Joci Batista – O menestrel do forró
01 – Meu nome é real (Antonio Trajano)
02 – Eu não quero nada (Bilaves)
03 – No gogó da ema (Elisa Soares)
04 – Dinheiro é o Deus da terra (Antonio Trajano – Joci Batista)
05 – Gata (Antonio Paz)
06 – São Paulo e Rio (Durval Vieira – Joci Batista)
07 – Mundo liberal (João do Rozário – Antonio Poderoso)
08 – A cantiga da perua (Buco do Pandeiro)
09 – Nao chore meu bem (Duda Santos – Barto do Ranjão)
10 – Forró do candeeiro (Joci Batista – Barto do Ranjão)
11 – Em Sergipe tem forró (Joci Batista – José Carvalho)
12 – Forró sem fronteira (Aracido)
13 – Minha baia (Venâncio – Corumba)
14 – São Paulo não pode parar (B. Bambo)
15 – Volta ao nordeste (João do Rozário – Antonio Poderoso)
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Colaboração da Gorete
Um trio da nova geração dos trios de forró paulistanos.
Trio Caeté – No balanço do trem
2010
01 – No balanço do trem – (Roxinho)
02 – A gente se entende – (Roxinho)
03 – Não dá pra entender – (Luiz Feijoli, Mestrinho e Ruan Salatiel)
04 – Estou indo embora – (Roxinho)
05 – Abusando da felicidade (Clique para ouvir) – (Rafa Esponja)
06 – Forró do Benedito – (Roxinho)
07 – Gotas de cheiro – (Thiaguinho dos Santos)
08 – Minha companheira – (Roxinho)
09 – Ninguém cuxila – (Roxinho)
10 – Será solidão – (Dudu Martins)
11 – Sem o Santo querer – (Francisco Azulão)
12 – Te fazer feliz – (Carioca)
13 – Tive que arribá – (Anastácia)
14 – Chegou São João – (Roxinho)
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