Colaboração do Claudio Queiroz
No re-lançamento em CD, esse álbum recebeu mais duas músicas pra complementar, são elas “Bugigangas” e “Som de verão”.
Alcymar Monteiro – Música Popular Nordestina
1995 – Ingazeira Discos
01 – Pancada de amor não dói (Alcymar Monteiro)
02 – Música Popular Nordestina (Alcymar Monteiro)
03 – São João nordestino (Alcymar Monteiro)
04 – Pauleira do forró (Alcymar Monteiro)
05 – Pote cheio (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
06 – Mãe da lua (Alcymar Monteiro – Chico Cariri)
07 – Forrorêta (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
08 – Alforria (Zé Ramalho)
09 – Menestrel (Alcymar Monteiro)
10 – Meu recado (com Dôra) (Alcymar Monteiro)
11 – Petrolina ‘100 anos de amor’ (Alcymar Monteiro)
12 – Olho d’Água (Alcymar Monteiro – Eddy Franco)
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Hoje chegamos aos 30 anos de saudades de Jackson do Pandeiro. E nada melhor para relembra-lo do que passar o dia escutando suas músicas.
Para isso separamos aqui todos os álbuns de Jackson do Pandeiro que publicamos, até então, aqui em nosso blog, esperamos que gostem e aproveitem essa nossa homenagem para esse grande mestre da música brasileira, o Rei do Ritmo.
Basta clicar sobre as capas que você será direcionado a postagem original aqui no Blog.
Não se esqueça de compartilhar e espalhar um pouco da obra de Jackson do Pandeiro para todos os seus amigos.
*Texto enviado pelo Jairo Melo, de Vicência – PE
José Gomes Filho (Alagoa Grande-PB, 31 de agosto de 1919 – Brasília, 10 de julho de 1982), foi um cantor e compositor de forró e samba, assim como de seus diversos subgêneros, a citar: baião, xote, xaxado, coco, arrastapé, quadrilha, marcha, frevo, dentre outros.
Paraibano de Alagoa Grande, Jackson nasceu em 31 de agosto de 1919, com o nome de José Gomes Filho. Ele era filho de uma catadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro instrumento: o pandeiro.
Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry. A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.
Somente em 1953, já com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: “Sebastiana”, de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou outro grande hit: “Forró em Limoeiro”, rojão composto por Edgar Ferreira.
Foi na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Albuquerque, com quem se casou em 1956, vivendo com ela até 1967. Depois de doze anos de convivência, Jackson e Almira se separaram e ele se casou com a baiana Neuza Flores dos Anjos, de quem também se separou pouco antes de falecer.
No Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio, Jackson alcançou grande sucesso com “O Canto da Ema”, “Chiclete com Banana” e “Um a Um”. Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval.
O fato de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a músicas, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino.
Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, “Forró em Limoeiro”, em 1953, até o último álbum, “Isso é Que é Forró”, de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.
Durante excursão empreendida pelo país, Jackson do Pandeiro que era diabético desde os anos 60, morreu aos 62 anos, no dia 10 de julho de 1982, na cidade de Brasília, em decorrência de complicações de embolia pulmonar e cerebral. Ele tinha participado de um show na cidade uma semana antes e no dia seguinte passou mal no aeroporto antes de embarcar para o Rio de Janeiro. Ele ficou internado na Casa de Saúde Santa Lúcia. Foi enterrado em 11 de julho de 1982 no Cemitério do Caju na cidade do Rio de Janeiro com a presença de músicos e compositores populares, sem a presença de nenhum medalhão da MPB. Hoje seus restos mortais se encontram na sua terra natal (Alagoa Grande) localizado não no cemitéio local, mais sim em um memorial preparado em sua homenagem pelo povo alagoagrandense.
“Costumo sempre dizer que o Gonzagão é o Pelé da música e o Jackson, o Garrincha.” — Alceu Valença
Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB
Mais um disco todo instrumental do Adolfinho, com direção musical de Pedro Sertanejo.
Adolfinho – Estou na praça
Tropicana
01 Marimbondo (Adolfinho – Bastinho Calixto)
02 Rodopiando (Manoel Serafim – Raimundo Nonato)
03 Corumbá (Adolfinho – Assis Barros)
04 Trovoada (Edinho do Acordeon)
05 Estou na praça (Zé da Onça)
06 Mimoso (Julinho – Adolfinho)
07 Chamegando (Manoel Serafim – New Carlos)
08 Umbuzeiro (Adolfinho)
09 Fofoqueiro (Manoel Serafim – Adolfinho)
10 Farrambamba (Adolfinho – Oscar Barbosa)
11 Zombeteiro (Julinho – Adolfinho)
12 Forró em Mocambo (Didi Paulino)
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Esse é um raro disco do Agostinho Ribeiro, em função da baixa tiragem de cópias.
A produção de todos os discos que conheço desse selo “Esquema” me agradam.
O disco alterna músicas cantadas com músicas soladas.
Agostinho Ribeiro e seu Conjunto – Na Paraíba o forró é assim
Esquema
01 Cuiteense (Agostinho Ribeiro)
02 O começo e o fim (Agostinho Ribeiro)
03 Forró no espinheiro (Agostinho Ribeiro)
04 Vou embora (Agostinho Ribeiro)
05 O chorinho da Monica (Agostinho Ribeiro)
06 curtição (Agostinho Ribeiro)
07 Na Paraíba o forró é assim (Agostinho Ribeiro)
08 A cidade princesa (Agostinho Ribeiro)
09 Forró em Itapecerica (Agostinho Ribeiro)
10 A minha solidão (Agostinho Ribeiro)
11 Lembrando Campina Grande (Agostinho Ribeiro)
12 Pelo seu amor (Agostinho Ribeiro)
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*Acervo do Parafuso
Recebemos essa colaboração do Raphael Bernardes, triângulo e voz do trio. “Formado por Bruninho na zabumba, Daniel na sanfona e Raphael no triângulo e voz, os 3 mineiros e com uma grande paixão pela música e pela cultura nordestina, o Trio Sucupira foi criado no final do ano de 2007 com uma única proposta: fazer com que as pessoas dancem o ritmo mais bacana do mundo. Nosso querido Forró Pé-de-Serra.”
Formados em Uberlândia – MG esse é o primeiro trabalho lançado pelo trio.
Esse trabalho conta com participações de Edson Duarte e Danilo Ramalho, do Trio Dona Zefa.
Trio Sucupira – Até o dia clarear
2011
01 – Até o dia clarear (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
02 – Hoje tem forró do bom (Edson Duarte) – Participação Edson Duarte
03 – Nega Tereza (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
04 – Quero passar a mão (Léo Braga)
05 – Fechei os olhos (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
06 – Estou de volta (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
07 – Amorzão (Thiago dos Santos)
08 – Forró na veia (Raphael Bernardes – Trio Sucupira) – Participação Danilo Ramalho
09 – Pensando em você (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
10 – Eu tô assim (João Gonçalves)
11 – Quem rela bucho não entra (Cecéu)
12 – Feito que nem caldo de cana (Mestrinho)
13 – Você esta cabeluda (Raphael Bernardes – Trio Sucupira)
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*links enviados pelo Everaldo Santana
“Vanutério dos 8 Baixos é o melhor afinador de sanfonas de 8 baixos que conheço. Conheci esse grande mestre quando ele morava na Zona Leste de São Paulo no Bairro de Cangaíba. O Vanutério me foi apresentado pelo Quinka dos 8 Baixos, pois eu tinha comprado uma sanfona nova e precisava fazer o transporte de afinação para Si Bemol. Atualmente o Vanutério reside na cidade de Rio Claro estado de Alagoas. “
Colaboração da Gorete
No final dos anos 90, os jovens que não nasceram em berço de ouro, mas sim no berço do forró, a vila Dunas de Itaúnas / ES, referência nacional do ritmo, descobriram o prazer de dançar juntinhos e o valor artístico das canções e dos poetas nordestinos.
Luiz Gonzaga reassumia seu trono junto à juventude e os jovens se despiram de todo preconceito deixando clara a aceitação pelo Forró. E foi em meio a todos esses episódios que surgiu a banda CHAMA CHUVA.
Após terem passado a infância nadando e pescando nos rios, subindo dunas e vivendo os incansáveis ciclos de alternância entre a exuberância do verão e o recolhimento do inverno, os garotos despertaram para a musicalidade junto com o adolescer. Hoje, músicos no caminho da consagração pelo grande público das capitais, vêem o resultado da criação itaunense se consolidar no nome do CHAMA CHUVA. Aos fundadores que ainda se encontram na banda desde o seu surgimento em 1999, Dil Brasil na Zabumba e Waguinho no Triângulo se juntaram o sanfoneiro Rodrigo Fast que os acompanham há oito anos, Eduardo Pontes no Baixo, Rogério Rosendo na Bateria e mais recentemente o vocalista e violonista Cacá Costa vindo também do Espírito Santo para dar continuidade a esse glorioso trabalho.
Os dois primeiros CDs – Cativeiro Coração e Forró Manhoso – foram acolhidos carinhosamente principalmente pelo público capixaba, paulista e mineiro. Apesar da dimensão que as coisas tomaram eles nunca se esqueceram da terra natal: Itaúnas, que se resume em “tudo” para eles e que sempre foi palco para outras bandas apresentarem seus trabalhos.
Manter vivo e nas paradas de sucesso um dos mais tradicionais e legítimos ritmos musicais brasileiros foi à missão assumida por esses jovens integrantes em seu terceiro trabalho intitulado Na Asa do Vento, lançado em 2004. Este trabalho foi tão bem sucedido que os renderam uma turnê de sucesso nos Estados Unidos.
O CHAMA CHUVA já recebeu as bênçãos dos mestres Dominguinhos, participação especial no CD Forró Manhoso, Gilberto Gil, que emprestou duas de suas canções: A Novidade, do CD Cativeiro Coração e Mulher de Coronel, do disco Na Asa do Vento. Além disso, esses meninos de Itaúnas conquistaram diversos prêmios, dentre eles o TV Vitrine Show, como melhor banda de forró, em 2000; Troféu Xodó Carioca, como destaque na categoria o forró, em 2002 e ainda, consecutivamente, em 2006 e 2007, o Prêmio Mineiro da Música Independente.
O CD Se ajeita, Mariana! Mostrou ao público o CHAMA CHUVA numa fase de maior maturidade e entrosamento, um casamento perfeito entre os integrantes e os músicos acompanhantes. O resultado se percebe na qualidade dos arranjos, nas letras, melodias e no swing que valoriza ainda mais a sensualidade do forró, criando um ambiente totalmente propício para quem gosta de dançar coladinho. A faixa que dá nome ao CD tem a participação mais que especial de Enok Virgulino, cantando a divertida canção em homenagem às “complicadas” mulheres.
No ano de 2010 mais uma turnê internacional acontece, trazendo uma vasta experiência para a banda, dessa vez foram para Europa levar muito forró e energia positiva para Londres, Irlanda e Portugal. Quase uma década depois do aparecimento do fenômeno denominado forró universitário, há quem pense que esse movimento perdeu suas forças e voltou à obscuridade, não é isso que sugere as conquistas realizadas pelo CHAMA CHUVA atualmente, com o lançamento do mais novo CD, “De Cara Nova”, quinto trabalho do grupo, trazendo uma síntese fiel da musicalidade da banda para dentro do estúdio, aliando as ideologias sempre presentes de mensagens positivas, alegria, amor e fé.
A história que começou em Itaúnas/ES há onze anos alcançou vôo definitivo no país e no mundo e agora quer te conquistar. Seja bem vindo nesta viagem!
O CHAMA CHUVA tem um lugar especial reservado para você. (Release)
Chama Chuva – De cara nova
2011
01 Seu lugar (Cacá Costa)
02 O primeiro amor (Datan Coelho)
03 Lindo lago do amor (Gonzaguinha)
04 Não é milagre (Cacá Costa)
05 Desassossego (Cacá Costa)
06
Samarina (Edson Gomes)
A novidade (Torquato Neto – Gilberto Gil)
07 Brincadeira de vida (Cacá Costa)
08
Forró de Itaúnas (Naldo Rossi – Giovanni Calmon)
Cativeiro coração (Naldo Rossi – Giovanni Calmon)
Um pouquinho de você (Giovanni Calmon)
09 Cheiro de mar (Cacá Costa – Waguinho Vasconcelos)
10 Como tatuagem (Cacá Costa)
11 Dança do xenhenhem (João Silva – Pedro Maranguape)
12 Mudei de calçada (Cacá Costa – Aloísio Aguiar Bastos)
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