CD – Assisão – Raízes nordestinas

capa

Colaboração do Luiz Wanderlei, de Säo Paulo – SP

cd
ficha técnica

Excelente coletãnea do Assisão.

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Repertório escolhido por Carlos Savalla.

Assisão – Raízes nordestinas
1998 – BMG

01 – Forró está presente (Assisão – Aurita)
02 – Coxixuxa (Corró)
03 – Casamento Aprissiguido (Rui de Moraes e Silva)
04 – Forró Imbiritado (Assisão)
05 – Dá Licença, Jovens (Assisão)
06 – A festa do amendoim (Assisão)
07 – A escola da vida (Assisão)
08 – Coração Ferido (Assisão)
09 – Movido a álcool (Assisão)
10 – Forró no sertão (Assisão)
11 – Vida boa (Assisão – Haroldo Xavier)
12 – A lavadeira (Assisão)
13 – Cobertor de orelha (Assisão)
14 – Desejo Louco (Assisão)
15 – Meu pé de catuaba (Assisão)
16 – Na onda do forró (Assisão)
17 – O chapéu da minha tia (Assisão)
18 – O camaleão (Assisão)
19 – Sanfoneiro do norte (Assisão)
20 – Depois do forró (Assisão)

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CD – Edigar Mão Branca – Truvêjo

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Colaboração do Jussye do Acordeon, de Caetite – BA.

“Edigar Mão Branca, por sua condição de artista, ofereceu à cultura nordestina, até aqui, uma obra musical que pode seguramente ser classificada como produção do mais elevado nível, com cuidados especiais com a poesia, melodia, arranjos e companheiros de estrada como a Banda Foguete e tantos membros que com ele se apresentaram, oferecendo através do bom e indispensável forró, uma música que o eleva à categoria dos grandes. É muito mais reconhecimento do que exagero considerar que Edigar Mão Branca é um dos poucos herdeiros do Rei do Baião, o eterno Luiz Gonzaga.

Desde “Pau de Atiradeira”, de Papalo Monteiro, música com a qual foi apresentado no cenário regional, o forrozeiro dedica sua soberba capacidade criativa a apresentar suas novas canções nos Cds lançados anualmente, precedendo o período mais feliz do Nordeste, o bom e velho São João, simbólica festa da fartura e da alegria.
A popularidade dos Cds do forrozeiro não é a mesma de alguns anos atrás, no entanto, a qualidade não se perdeu. Esta certeza pode ser conferida no novo trabalho do forrozeiro, no CD “Truvêjo”, nome da quinta faixa do disco, num convite para uma boa noite de forró, acompanhado de quentão, licor, batida, biscoito, bolo e uma boa fogueira para iluminar e esquentar ainda mais festa.

encarte

A mão branca posta no ombro na capa do CD não aparenta ser casual. Tomada pelo vitiligo, aspecto que lhe deu o consagrado nome, Edigar Mão Branca parece querer revelar um pensamento, uma espécie de “reindentificação” com sua própria música, com o trabalho que o tornou súdito do Rei do Baião.
Nas 14 faixas de “Truvêjo”, disponibilizadas gratuitamente aqui no site, Edigar Mão Branca reafirma sua veia de poeta, crítico social, ambientalista e por final, forrozeiro, sem sombra de dúvidas, um dos melhores do Brasil. A primeira faixa são cinco em uma. “Fera Braba”, “Barco nágua”, que são domínio público, “Trovoada catingueira” e “Aquecimento Global”, do próprio forrozeiro e “Lambida do boi” (Teodoro e Sampaio) formam um poutpourri, com bônus de mais quatro canções, no estilo genuinamente maobranquiano.

Para ampliar o disco em 20 canções no total, outro poutpourri vem com as canções de João Silva, “Aprendi com o rei”, “Preciso do teu sorriso” e “Você já fez morada em meu sorriso”, faixa seguida de “Cavalgueiro mercenário”, uma inteligente observação bem traduzida sobre as atuais cavalgadas, onde Mão Branca constata: “Outro dia fui a uma cavalgada não vi um cavalo, não vi um vaqueiro. Só via moto e carro de som zoando, a moçada delirando e não ouvi som de vaqueiro”.
“Relâmpago e trovão”, de Pinto do Acordeon, traz o homem decidido a tudo para reconquistar sua amada, e diz: “enquanto eu sentir batendo o coração, meu bem eu te procuro, por toda a região, atravesso o mar, vou de avião, meu bem eu não suporto viver nesta solidão”.

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“Esse menino” é um homenagem ao mestre Dominguinhos. “Cadê tu? Vem cá, esse menino. Será pra onde foi meu sanfoneiro? Me diz onde que tu tá meu passarinho, será que tá bem guardadim meu timoneiro” que ganha como música incidental “Isso aqui tá bom demais”, composição de Domiguinhos e Nando Cordel.
“Nas asas de um vento leve, me leve meu querubim, carrega pra longe a saudade e a felicidade traga pra mim” é o trecho de “Não é pouco não” (Flávio Leandro, Danísio Leandro e Vanvan Jorge) onde aparece o Edigar Mão Branca romântico, uma das características do forrozeiro, também conferida em “Água de Coco”.
Mão Branca surpreende mesmo nas faixas em que traz composições de Guilherme Menezes e do “Bode Velho” Elomar Figueira Mello, com as músicas “O velho índio” e “Curvas do rio”. A primeira é uma canção onde um avô lamenta ao netinho sobre aquilo que “era uma mata tão bonita” e a seguinte trata-se de um clássico do menestrel e trovador Elomar, que diz: “vou correr trecho, vou procurar uma terra pra pudê trabaiá”.

O lado ambientalista também brota na música Nanotecnologia, que “não é onça, cascável nem pelicano, é um trem chamado nano, nanotecnologia. A coisa é chique, é invenção dos “humano”, é uma coisa chamada nano, nanotecnologia”. Em seguida vem “O presidente e o lavrador”, de Léo Canhoto e Robertinho, onde o trabalhador da zona rural pede um olhar especial à gente da roça. “Vossa excelência precisa ir no interior, pegar na mão do lavrador e ver o seu rosto queimado. Aqueles calos que eles têm eu lhe asseguro, são de um trabalho duro, muito honesto e muito honrado”, diz a canção.

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Em “Eu e a sanfona” o forrozeiro fala da história, da parceria, das léguas corridas e festas ao lado da velha sanfona, uma declaração de amor, cumplicidade e companheirismo. Para fechar o bom disco, Edigar Mão Branca oferece o que seria um “foreggae”, na canção “Aqui nasceu o Brasil”, com as características do país tropical que sugere festa, liberdade, representadas “em qualquer estação, chuva, calor ou frio, aqui transborda emoção, aqui nasceu o frio”.

“Truvejo” traz Edigar Mão Branca ‘in natura’, com todo o seu vigor de forrozeiro, de produtor e exigente artista, que tem a participação dos músicos Jussiê do Acordeon, Luciano PP, Dudu Cardoso, Rob Gow, Nuno Souza, Natália Bueno, Carla, Celminha e Kléber. Trata-se de mais uma pérola da produção forrozeira do Brasil, que pode ser conferida todos os dias, no Programa Pisada Forrozeira, às 11:00, agora em outra estação, a Rádio Clube de Vitória da Conquista.”

Edigar Mão Branca – Truvêjo
2014

01. Fera Braba (Pout Porri)
Braco N`Água (Edigar Mão Branca)
Trovoada Catingueira (Edigar Mão Branca)
Aquecimento Global (Edigar Mão Branca)
Lambida Do Boi (Edigar Mão Branca)
02. Relâmpago E Trovão (Pinto do Acordeon)
03. Esse Menino (Edigar Mão Branca)
04. Não É Pouco Não (Edigar Mão Branca)
05. Truvêjo (Edigar Mão Branca)
06. Aprendi Com O Rei (Pout Porri)
Preciso Do Teu Sorriso (João Silva)
Você Já Fez Morada Em Meu Juízo (João Silva)
07. Cavalgueiro Mercenário (Edigar Mão Branca)
08. O Velho Índio (Guilherme Menezes de Andrade)
09. Água De Coco (Edigar Mão Branca)
10. Curvas Do Rio (Elomar Figueira Mello)
11. Nanotecnologia (Edigar Mão Branca)
12. O Presidente E O Lavrador (Leo Canhoto – Robertinho)
13. Eu E A Sanfona (Edigar Mão Branca)
14. Aqui Nasceu O Brasil (Edigar Mão Branca)

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Compacto – Ciço do Pará

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Colaboração do Jhonatas Pasternack, de São Paulo – SP

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“Estou enviando um compacto duplo do Ciço do Pará, não tem data de lançamento e não faço a menor ideia de quando foi lançado.

Autorias de Venâncio, Corumba, Luiz Wanderley e José Ramos já da pra ver que vem casca grossa por aí,
destaque para ‘Meu Sertão’ de Corumba e José Luiz.”

Compacto – Ciço do Pará
AFC

01 quem falou está errado (J. Haidar)
02 Meu sertão (Corumba – José Luiz)
03 Cabeça chata (Venâncio – Corumba)
04 Forró na Paraíba (José Ramos – Luiz Wanderley)

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CD – Pinto do Acordeon – Vassoura nova

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Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

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Esse é o décimo segundo disco do Pinto do Acordeon.

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Todas as músicas são de autoria do Pinto do Acordeon, participações especiais de Gennaro e Cicinho.

Pinto do Acordeon – Vassoura nova
1999

01. Terreiro de Macumba (Pinto do Acordeon)
02. Vassoura Nova (Pinto do Acordeon)
03. Caindo na Estrada (Pinto do Acordeon)
04. Engenho Velho (Pinto do Acordeon)
05. Regresso (Pinto do Acordeon)
06. Maliciosa (Pinto do Acordeon)
07. Por Amor ao Forró (Pinto do Acordeon)
08. Trajetória (Pinto do Acordeon)
09. Fim de Tarde na Fazenda (Pinto do Acordeon)
10. Desilusão (Pinto do Acordeon)

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CD – Zé da Lua – Paixão Popular Brasileira

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Colaboração do Zé da Lua, de São Paulo – SP.

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“Zé da Lua É zabumbeiro, cantor, compositor, percussionista, ator e jornalista. Recebeu forte influência da cultura popular nordestina em sua formação no bairro de São Miguel Paulista.”

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Em 2003 atuou em pesquisa multicultural em Fortaleza/Ceará, onde fundou e integrou os grupos “Saga Nordestina”, “Maracatu Nação Fortaleza”, “Maracatu Filhos de Yemanjá”, “Maracatu Vigna Vulgaris”, percorrendo o nordeste Brasileiro e participou de diversas apresentações. Estudou teatro no Teatro Boca Rica com Osvald Barroso de 2004 / a 2006
Em Fortaleza produziu eventos culturais e obteve dez documentários, uma média metragem, um curta metragem e um CD oficial e três CDs ao vivo.

Atualmente em São Paulo criou a “Web TV São Miguel”, TV Itaquera, dirige a ONG “Jovens do Brasil”, coordena o projeto “Maracatu Nação São Miguel,” e apresenta o programa “Maraforreggae” Rádio Cumbica AM 1500 É colunista cultural do Grupo Folha de São Miguel e integra o “Trio da Lua” , produz o Trio Arcoverde.

Zé da Lua – Paixão Popular Brasileira

01 Boa noite (DP)
02 Bola no pé batuque na mão (Zé da Lua – Karlinhos Arcoverde)
03 Verdejando (Zé da Lua – Karlinhos Arcoverde)
04 Filhos de São Miguel (Zé da Lua)
05 Matuto Zé da Lua (Zé da Lua)
06 Flor de muçambê (Karlinhos Arcoverde)
07 São Miguel berço de São Paulo (Zé da Lua)
08 Isso aqui é pé de serra (Caca Lopes – Rhayfer)
09 Hino nacional (DP)
10 Hino dos Karibokas (Pajé Laguna – Índia Canindé)

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CD – Duda Ferraz – Três em um

Capa

Colaboração do Claudio Cordeiro, de Recife – PE.

“Aos seguidores do maravilhoso blog ‘Forró em Vinil’, aqui está o novo CD de Duda Ferraz, forrozeiro dos bons, residente em Recife há décadas, mas é oriundo de Tacaratu, cidade pernambucana do Sertão de Itaparica, que tem a bênção do glorioso Rio São Francisco.

Contracapa

O repertório desse CD é bem conhecido e de qualidade inquestionável. Fica até difícil destacar apenas uma, duas ou três faixas. E um disco pronto para animar festas, visto que não há intervalos entre as 30 músicas.

Nos arranjos estão Luizinho de Serra Talhada com sua sanfona e Chico Botelho com cavaquinho, dentre outros competentes músicos.

Gente, vale a pena adquirir.”

Duda Ferraz – Três em um
2015

01 – Minha Zabé (Nininha)
02 – Chililique (João Silva – J.B. Aquino)
03 – Alegria e Sorriso (Assisão – Lindolfo Barbosa)
04 – Paraíba (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
05 – Pau de Arara (Luiz gonzaga – Guio de Moraes)
06 – Eu só quero um xodó (Dominguinhos – Anastácia)
07 – Roendo unha (Luiz Ramalho – Luiz Gonzaga)
08 – Resto de amor (Cecéu)
09 – O galo já miudou (João Silva – Pedro Maranguape)
10 – Gandaeira (João Silva)
11 – O neném (Cecéu)
12 – Amor não faz mal a ninguém (Onildo Almeida)
13 – Riacho do navio (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
14 – Forró no escuro (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
15 – Bodocongó (Humberto Teixeira – Cícero Nunes)
16 – Eu me lembro (Dominguinhos – Anastácia)
17 – Zé do Rock (Dominguinhos)
18 – Pode morrer nessa janela (João Silva – Manoel Eusébio)
19 – No meu pé de serra (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
20 – O xote das meninas (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
21 – Meu pitiguari (Agripino Aroeira – Rosilda Santos)
22 – É madrugada (Antonio Barros – Cecéu)
23 – Na emenda (Manoel Eusébio – Juarez Santiago)
24 – Naquele São João (Antonio Barros)
25 – Olha pro céu (Luiz Gonzaga – José Fernandes)
26 – Nem se despediu de mim (Luiz Gonzaga – João Silva)
27 – Depois da derradeira (Dominguinhos – Fausto Nilo)
28 – Nem me deu bola (João Silva – Zé Mocó)
29 – Alegria de pé de serra (Dominguinhos – Anastácia)
30 – Pedras que cantam (Dominguinhos – Fausto Nilo)

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Zé Pipa – O melhor da festa Junina

Frente

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Selo ASelo B

O lado A é composto por um pot pourri com diversas músicas tradicionais nas festas de São João.

Verso

O lado B tem uma quadrilha marcada por Buda.

Zé Pipa – O melhor da festa Junina
1983 – Copacabana

01
São João luzitano (Agostinho Silva – Zé Pipa)
Pula a fogueira (Getúlio Marinho – João Bastos Filho)
Capelinha de melão (D.P. – Adapt. Zé Pipa)
Cai cai balão (D.P. – Adapt. Zé Pipa)
Sonho de papel (Alberto Ribeiro)
Antonio, Pedro e João (Oswaldo Santiago – Benedito Lacerda)
Isto é lá com Santo Antonio (Lamartine Babo)
Noites de junho (João de Barro – Alberto Ribeiro)
Chegou a hora da fogueira (Lamartine Babo)
Lá vem a Rita (Haroldo Lobo – Milton de Oliveira)
O sanfoneiro só tocava isso (Haroldo Lobo – Geraldo Medeiros)
02
Quadrilha do Zé Pipa (Zé Pipa)

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Luiz Gomes – 1969 – Compacto

capa

Colaboração do DJ Vinny, de Belo Horizonte – MG

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Raríssimo compacto do Luiz Gomes.

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Destaque para “Cabra falando fino” de Paulo Lima e Luiz Gomes.

Luiz Gomes – Compacto
1969 – Chantecler

01 Cabra falando fino (Paulo Lima – Luiz Gomes)
02 Viva a Bahia (Oswaldinho – Paulo Lima)

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CD – Assisão – Em Ritmo Quente

capa

Colaboração do Luiz Wanderlei, de São Paulo – SP.

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Raríssimo CD do Assisão.

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Destaque para Amor ferido de “Vam Barros e Buda de São Miguel”; e para “As profissões” de Assisão.

Assisão – Em Ritmo Quente
Disco Kid

01 – Concertina gemedeira (Assisão)
02 – Sertanejo apaixonado (Assisão)
03 – Tolinha (Assisão)
04 – Fantasia da vida (Assisão)
05 – Fogo cerrado (Assisão)
06 – Quero me perder contigo (Assisão)
07 – Maria charmosa (Assisão)
08 – Algemas (Assisão – Tony Monteiro)
09 – Chamego de solteirão (Assisão – J. Freitas)
10 – Rabo de fora (João Silva – Zé Mocó – J. Marques)
11 – Amor ferido (Vam Barros – Buda de São Miguel)
12 – O cobrador (Assisão – Carlos Franco)
13 – Cardápio (Assisão – Rubenito)
14 – Chapéu da minha tia (Assisão)
15 – Norte dance (Assisão)
16 – As profissões (Assisão)

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CD – Correia dos 8 Baixos – 50 anos de sanfona

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Colaboração do Antonio Carlos Correia.

Com muita alegria, o sergipano da cidade de Capela, Correia do Oito Baixos, está comemorando seus 50 anos de sanfona! Aos doze anos de idade, em março de 1965, começou a “ganhar dinheiro” com a sanfoninha de quatro baixos e uma fileira de botões, que pertencia a seu irmão, Moacir Correia. As apresentações ocorriam nas escolas, nos leilões e nos arraiais montados em sua cidade natal. Quando completou 16 anos, resolveu adquirir um fole de oito baixos e duas fileiras, continuando sua jornada como sanfoneiro. Sempre foi muito tímido, sentindo-se à vontade para executar os forrós de Gerson Filho, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Trio Nordestino (além de outros forrozeiros), e os boleros de Adilson Ramos, Orlando Dias, Waldick Soriano (que também tocava oito baixos) e outros tantos, somente quando seu público fazia um círculo ao seu redor. Isso lhe dava confiança, e, com os aplausos, o trabalho se desenvolvia por horas e horas… Seus pais achavam aquilo interessante, e nunca acharam ruim o fato de o pequeno Carlos ser sanfoneiro…

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Sempre muito versátil, nunca se predeu apenas ao forró, tocando as boas músicas que se tornavam sucesso em todos os estilos possíveis de serem executados em uma sanfona de oito baixos com afinação natural. Porém, sua timidez o impedia de aparecer para o publico das capitais, dos grandes centros, de gravar, de aparecer na mídia da época. Convites nunca faltaram, mas ele nunca havia ido a um estúdio de gravação ou a uma estação de rádio mostrar seu trabalho, tão valorizado desde sempre por que o conhecia. De maneira amadora, gravou alguns jingles de campanhas políticas para os candidatos da região, material nunca encontrado, infelizmente. Perdeu-se no tempo. Chegou a apertar a mão de Luiz Gonzaga, mas não se apresentou como sanfoneiro. Mas tudo ocorre na hora apontada por Deus. Em 2007, já com 42 anos de profissão (após 17 anos de afastamento), a convite de seu filho único Antonio Carlos Correia, que é baixista, entrou em estúdio para gravar seu primeiro CD, com algumas músicas inéditas e muitos clássicos do forró.

Assim que voltou a tocar, foi convidado para se apresentar no Forró Caju, em Aracaju, uma das maiores festas juninas do brasil, na atualidade, e em muitas outras festas tradicionais. Mesmo sem registros sonoros, o nome Correia do Oito Baixos era amplamente conhecido, pois ele, durante todos aqueles longos anos, nunca deixou de ter agenda lotada, eis que os leilões eram festas constantes, que ocorriam durante todos o anos, principalmente até meados da década de oitenta. Ele era tão requisitado que chegou a ter uma espécie de agência de eventos, pois indicava colegas sanfoneiros quando não podia atender aos convites para tocar nas festas, por já estar bastante ocupado.

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Depois do primeiro trabalho, vieram mais dois CDs de estúdio, um em 2009, outro em 2012, além de CDs com gravações de shows ao vivo, amplamente espalhados na rede mundial de computadores. Agora, em 2015, reuniu sua trupe para encarar quase dois meses de gravações, comemorando seus 50 Anos de Sanfona. Contou com as participações mais que especiais do queridíssimo Trio Nordestino, que cantou a faixa “Muita Mulher, Pouco Macho”, que foi a primeira música gravada por Correia, em 2007.

Também contou com a voz de Sérgio Lucas, juiz de direito, residente em Aracaju, cantor e compositor, com dois trabalhos lançados. Outra participação surpreendente é a de seu neto, Max Vinícius, que, com apenas um ano e oito meses, pediu para o avô tocar “fonfona”, e ao final, fez seu agradecimento, após ter seu pedido prontamente atendido! O disco ainda homenageia um dos mais fortes folguedos da cidade de Capela, assim como seus criadores, que é a “Sarandaia”, festa que abre os festejos juninos da cidade, convidando a todos para a famosa Festa do Mastro, que ocorre durante os dias de São Pedro. Há também uma faixa que homenageia a carreira do sanfoneiro, intitulada “50 Anos de Forró”, a qual descreve o início de tudo. Ainda podemos ouvir faixas engraçadas, de amor, de dor de cotovelo, outras descrevendo o que acontece em um bom forró, além de duas faixas instrumentais. Confiram!

Correia dos 8 Baixos – 50 anos de sanfona
2015

01 50 anos de forró (Antonio Carlos Correia)
02 Forró de primeira (Antonio Carlos Correia – Carlos Correia)
03 Olha a Sarandaia (Ary do Proveito – Anderson Melo – Carlos Campos – Napu – Gileno – Paulo Cabral)
04 Muita mulher, pouco macho (Antonio Correia – Antonio Carlos Correia)
05 Doeu (Antonio Carlos Correia)
06 Genro atrapalhado (Antonio Carlos Correia)
07 Amor sem segredo (Antonio Carlos Correia – Almary Santos)
08 Forró no litoral (Antonio Correia – Sérgio Lucas – Antonio Carlos Correia)
09 Meu nome em seu diário (Antonio Carlos Correia)
10 Só dança comigo (Antonio Carlos Correia – Carlos Correia)
11 Coco moqueca (Antonio Carlos Correia)
12 Tanta maldade (Antonio Carlos Correia – Carlos Correia)
13 Pra roubar seu coração (Antonio Carlos Correia)
14 Bodas de ouro (Antonio Carlos Correia – Carlos Correia)
15 Forrózinho pra Max (Antonio Carlos Correia – Carlos Correia)

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