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Velho Xaveco – Pastoril do Xaveco

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

“… pastoril profano, ou pastoril de ponta de rua, objeto do lançamento do LP ‘Pacu pequeno, Pacu grande’, é caracterizado pelas sátiras, paródias irreverentes, com letras de duplo sentido na maioria das suas músicas, é protagonizado pela figura de um palhaço bufão, também chamado de Velho de Pastora, ou Bendegueba, que nesta função conta piadas picantes, faz mizuras, dança, canta, sempre acompanhado de suas pastoras.” (trecho do texto da contracapa)

Participação de Arlindo dos 8 Baixos e seu conjunto. Embora o disco tenha sido prensado pela BMG Ariola, no selo não há citação. Então entendo que foi um encomenda independente dos lançamentos da gravadora.

 Velho Xaveco – Pastoril do Xaveco “Pacu pequeno, Pacu grande)
1995

01 O peixe Pacú (Xaveco – Bernardo Alves)
02 Suvaco de gambá (Xaveco)
03 O cabaço (Xaveco)
04 Traizais (D. P.)
05 Chamada do velho (D. P.)
06 Brincadeira do furunfunfá (Xaveco)
07 O cara preta (Xaveco)
08 A praia de Tambaba (Xaveco)
09 Nabo sêco (D. P.)
10 Abertura do pastoril (Xaveco)

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CD – Penha Cirandeira – Ciranda Raio de Sol

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

“Maria da Penha Anjos do Nascimento, conhecida popularmente como Penha Cirandeira, é filha de José Francisco e Maria Eunice, nasceu em Megaó sitío de Goiana-PE e já morou em Sapé, foi para João Pessoa por volta dos anos 2000, onde transitou na periferia da cidade e pelos municípios vizinhos buscando formas de sobrevivência diferentes daquela em que tem maestria (Ciranda e Coco de Roda).

O pai de Penha a ensinou a brincar ciranda faceira, a ciranda rebumbar (ciranda mais rápida) ela aprendeu sozinha, “ele tinha orgulho do meu rebumbar”, disse Penha.

“Minha mãe não tocava tambor, mas dançava muito. Dançar era com ela mesmo, ela pescava aqui em Várzea Nova (Santa Rita-PB), e me ensinou a pegar unha de véi, sururu, marisco, mas sempre brincando ciranda com meu pai…”, lembra a cirandeira sobre a sua infância.

Penha começou a brincar coco e ciranda com seu pai, José Francisco, e logo encantou a todos ao cantar e tocar magistralmente zabumba nas brincadeiras que estava presente. Chegou a gravar pelo selo “Raízes da Alma”, o CD “Ciranda Raio de Sol” de Penha Cirandeira, uma organização do músico Adeildo Vieira e o professor Carmélio Reynaldo, em 2008.

“Toda essa história de vida é traduzida na crueza da sua voz, como uma foice cega capaz de cortar a cana que faz o melhor mel. Foice feita de aço que não quebra. A voz de Penha ecoa nos ouvidos da nossa existência nordestina. Uma existência bailada no coco de roda”, disse Adeildo Vieira.

Apesar de todas essas dificuldades, Penha nunca deixou de amar o coco de roda e a ciranda, talvez seu único refúgio de uma realidade tão dura e naquela esperança de que um dia as coisas melhorem.” (trechos do texto de Israela Ramos)

 Penha Cirandeira – Ciranda Raio de Sol
2009

01 Chegou a hora de eu brincar ciranda
02 Ana
03 Canário marelo
04 Carro Ford
05 Garota
06 Peinhinha
07 Criança
08 Meu sabiá
09 Jacaré
10 Ponta de pedra
11 Minha mãe, ali apitou um carro
12 Aqui cheguei, estou amando
13 Ganhei um baralho de ouro
14 Moça do coração de prata
15 Vou embora e você fica chorando
16 A vaca urrou na serra
17 Sapo na lagoa
18 Não vá lavar roupa, mulher
19 Fui tomar banho no poço da Curimã
20 O trem apitou embaixo
21 Eu vi o trem apítando que vinha de Nazaré
22 Na Paraíba tem coco
23 Plantei cana, marrei cana
24 Passarinho na gaiola
25 Foi você que matou meu passarinho
26 Eu piso, mulé
27 Água nova
28 Urubu quanto tá mole
29 Derradeiro coco
30 Meu amor, estou com sono

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Meloso – Pastoril do Meloso

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

Esse é um disco de Pastoril, o texto da contracapa trás informações muito legais sobre essa manifestação cultural que remonta os tempos pré-coloniais.

“Bom, taí um disco de músicas, letras, poesias e desafio nas discotecas. Um desafio imposto por uma dupla de artistas bastante conhecida na música popular nordestina, Clemilda e Gerson Filho que fugindo do seu gênero nato resolve mostrar o Pastoril em todo o seu esplendor na interpretação de um jovem artista baiano radicado em Sergipe e com o coração repleto de amor pela poesia e folclore da região nordestina. Idálio Oliveira, O MELOSO, tem nesta longa duração o seu batismo de fogo.” (trecho do texto da contracapa)

 Meloso – Pastoril do Meloso
1980 – Chantecler

01 Chegada das pastoras (D.P. Recolhida por Gerson Filho)
02 O patrão e a patroa (D.R.)
03 Sacudi a poeira (D.P. Recolhida por Gerson Filho)
04 Vida danada (Idalvo Dias de Oliveira – Gerson Filho)
05 Somos pastorinhas (Clemilda)
06 Pastoril do Meloso (Idalvo Dias de Oliveira – Gerson Filho)
07 Noite escura (D.P. Recolhida por Gerson Filho)
08 Preta Marieta (D.P. Recolhida por Gerson Filho)
09 Boi na linha (D.P. Recolhida por Gerson Filho)
10 Minha viola (D.P. Recolhida por Gerson Filho)
11 O sapo batendo papo (D.P. Recolhida por Gerson Filho)
12 Nascimento de Jesus (Ataíde Alves de Oliveira – Gerson Filho)

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CD – Sandoval – Forrozão é pra torar a calcinha

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

Mais um disco do Sandoval.
Infelizmente não consegui encontrar informações de data e nem dos compositores das músicas.

Participações especiais de Pinto do Acordeon, Romeu e Romário; e Guiné.

 Sandoval – Forrozão é pra torar a calcinha

01 Que pescar que nada
02 O que tem que ser será
03 Você pode me perder
04 Ponta de faca
05 Mulher chorona
06 O céu e o mar
07 Convite de casamento
08 Se não tivesse ido
09 Por que choras
10 Quer casar comigo
11 A música do dia
12 Espumas ao vento
13 Sinônimo
14 Eu não vou mais chorar
15
Chega de memórias
Tá na cara
Me manda embora

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