Zé Mamede – Forró do rato molhado
Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB
Um disco todo instrumental, com músicas inéditas e algumas regravações.
Produção executiva de Lindolfo Barbosa e Talmo Scaranari, destaque para as regravações “Roseira do norte” de Pedro Sertanejo e Zé Gonzaga; e para “Baião da saudade” de Leonel da Cruz e Adauto P. Matos.
Zé Mamede – Forró do rato molhado
1981 – Copacabana
01. Roseira do norte (Pedro Sertanejo – Zé Gonzaga)
02. Gameleira (Adolfinho)
03. Umbigada no forró (Adolfinho)
04. Forró do grilo (Adolfinho)
05. Benedito no chôro (Adolfinho)
06. Baião da saudade (Leonel da Cruz – Adauto P. Matos)
07. Rato molhado (Pedro Sertanejo)
08. Pulo do sapo (Adolfinho)
09. Serrotão (Sidbar – Adolfinho)
10. Pé quente (Adolfinho – Juarez Santiago)
11. Saudade de mãe (Severino Narciso)
12. Rancheira pra vovó (Adolfinho)
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Poxa, cade a homenagem ao mestre Osvaldo Oliveira??!?!? Solta uma reliquia pra galera ae pessoal… Afinal esse cara merece.
Vá lá vá!!
Considero este álbum, um dos pontos altos da sanfona de 8 baixos. Ao que parece, Zé Mamede era nome fictício. Nesta gravação, provavelmente o sanfoneiro é Adolfinho.
Concordo com o Leo Rugero; realmente este Album é muito bom, mas com certeza quem executa as faixas não é o Zé Mamede. A faixa 4 “Forró do Grito” foi executada pelo Adolfinho. Eu tenho um disco com o mesmo título que diz ser exetado pelo Zé Mamede mas as músicas são totalmente diferentes.
Meu irmão, isso relembra minha infância, meu pai ouvia muito. Eu e meu irmão meninos é claro que não gostávamos mas que relíquia e a qualidade excelente. Parábens! Hoje eu adoro esse forró.
O Zé Mamede de fato nunca existiu, mas quem toca as músicas deste disco não é o Adolfinho e sim o Zé Pipa que nada mais era do que o produtor do disco: Talmo Scaranari. Mostrem fotografia do Zé Mamede? Não existe. Mostrem fotografia do Zé Pipa? Não há. Talmo foi produtor e diretor musical de inúmeros artistas. Ele inclusive fez a adaptação da Dança do Cacetinho (folclore do Amazonas) para frevo de rua que foi gravada com o nome Bia no Frevo no disco Aquarela Nordestina de Luiz Gonzaga.
Na verdade, gente, ze pipa, ze piata, ze mamede, baianinho, são pseudônimos criados por sanfoneiro que queriam lançar por outras gravadoras. Tudo quem toca é Gerson Filho.
De todos os comentários, só o de Saulo tá certo. Tudo aí é Gerson Filho..
Zé Lima Niterói Rio de Janeiro.