Genival Lacerda – Meu nordeste

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Esse é o primeiro álbum lançado pelo glorioso Genival Lacerda, atualmente, sem sombra de dúvida, o rei da divisão. Essa capa acima é a original, com as marcas do tempo e de ter passado por muitas mãos que acabaram por riscar algumas faixas do disco.

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Outro dia o Tick me mostrou um anúncio na internet de um re-lançamento desse primeiro disco, Genival Lacerda – No forró do Limoeiro, com outra capa e dessa vez pelo selo Tropicana, não hesitamos, com a ajuda do PC, compramos e aqui está, diretamente do fundo do baú.

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Reparem como o timbre de voz do Genival é totalmente diferente do das gravações que o tornaram nacionalmente conhecido. Nessa época, sem influências externas, o forró era baseado no sanfoneiro e seu regional, nesse caso Martins da sanfona e sua gente.

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Destaque para “O coco da umbigada” do próprio Genival em parceria com Bartolomeu Medeiros, “A resposta do mata sete” de Antônio Barros e para a instrumental “Saudade da Lagoa dos gatos”.

Genival Lacerda – Meu nordeste
1965 – Audience

* 01. Rojão do trapiá (E. Ferreira – Henrique de Almeida)
* 02. O côco da umbigada (Genival Lacerda – Bartolomeu Medeiros)
* 03. 1×1 (Edgar Ferreira)
* 04. Resposta de mata sete (Antonio Barros)
* 05. Recife sangrento (Edgar Ferreira)
* 06. Segura a conversa (Martins da Sanfona – Gerson Rosa)
* 07. Machuca a sanfona (Edgar Ferreira)
* 08. 17 na corrente (Edgar Ferreira)
* 09. Menu do côco (Edgar Ferreira)
* 10. Ele disse (Edgar Ferreira)
* 11. Forró em Limoeiro (Edgar Ferreira)
* 12. Saudade da Lagoa dos gatos (Martins da Sanfona)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

8 comments

  • DIONÍSIO TOMAZ DE ARAUJO

    Comentar este artista maravilhoso para mim é motivo de muita alegria, visto que na minha opinião, uma pessoa normal é impossível não gostar deste ícone da nossa música brasileira. Eu sou de Arcoverde-PE e comecei a gostar de Genival Lacerda desde de Criança quando ouvia suas músicas tocar na Rádio Cardeal Arcoverde. Eu, meu pai, minha mãe e meus irmãos morarmos na mesma rua que ele morava lá pelos idos dos anos 70. Sua esposa Dna. Graça trabalhava numa padaria e eu comprei muito pão a ela. Hoje estou feliz de ter agora em minha coleção o seu primeiro disco. Agradeço muito a este blog maravilhoso.

  • jose alves de lima

    esse nao e o primeiro disco do genival.
    existe um outro 10 polegadas que ele esta deitado em uma banda de lua.

    ze lima de niteroi

  • Rivelino Oliveira

    Olá, só aqui mesmo para encontrarmos essas verdadeiras pérolas, obras de arte de um músico que dispensa comentários, pela época nota-se que sua voz era diferente da que estamos acostumados a ouvir. Já tinha ouvido uma outra versão de Forró no Limoeiro com o próprio Genival, mas foi ótimo descobrir esse LP, abraço a todos!

  • Abílio Neto

    Se tivesse continuado com esse timbre, Genival morreria de fome. Melhorou muito ao longo do tempo. O Mestre Camarão que gravou com ele na Mocambo também disse certa vez que Genival no começo da carreira era muito ruim. Acho que este é o segundo LP dele, gravado no Rio com a turma de Recife de Martins da Sanfona com Jacaré ao cavaquinho.

  • José Alves de Lima

    Esse LP não é o primeiro do Genival.

    Ele chegou no Rio de Janeiro no dia 31 de Março de 1964, nesse mesmo ano gravou o LP O Rei da Munganga Continental.
    em 1965 gravou esse Lp Meu Nordeste.

    Antes ele só Havia gravado compactos na Gravadora Mocambo do Recife.

    Zé Lima Niterói.

  • Everaldo Santana

    Zé Lima –
    Esse LP gravado em 1964 eu não conheço, o que tenho no PC foi baixado daqui e está com data de 1974.

  • José Alves de Lima

    Esse não É o primeiro LP do Genival. O primeiro é o rei da munganga 1964 onde ele com uma cartola de mágico.

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