Luiz Gonzaga – Sanfoneiro macho

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Mais um maravilhoso álbum lançado pelo rei do baião, esse disco tem duas particularidades, a primeira é que ele anuncia a participação de Dominguinhos na contra capa, mas ele não aparece em nenhuma faixa cantando, teria ele gravado sanfona? E a segunda é o fato de ter 13 faixas, creio que a última música não era nem pra entrar nesse trabalho, mas como é muuuito boa acabaram dando um jeito dela caber ali.

Participações especiais de Gal Costa na faixa “Forró nº1” de Cecéu, de Gonzaguinha na faixa “Eu e minha branca” dele em parceria com o pai, de Elba Ramalho na música “Qui nem jiló” de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga, e de Glorinha Gadelha e Sivuca na faixa “A mulher do sanfoneiro” de Luiz Gonzaga e João Silva.

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Produção executiva de Oséas Lopes e aranjos e regência de Chiquinho do acordeon. Destaque para dois forrós e um baião, respectivamente são “Deixa a tanga voar” de Luiz Gonzaga e João Silva, “Tá bom demais” de Onildo Almeida e Luiz Gonzaga, e “Amei à toa” de João Silva e Joquinha Gonzaga.

Luiz Gonzaga – Sanfoneiro macho
1985 – RCA

#01. Deixa a tanga voar (João Silva – Luiz Gonzaga)
#02. Forró nº1 (Cecéu)
#03. A puxada (João Silva – Luiz Gonzaga)
#04. Sanfoneiro macho (Luiz Gonzaga – Onildo Almeida)
#05. Flor do Lírio (João Silva – Luiz Gonzaga)
#06. Eu e minha branca (Gonzaguinha – Gonzagão)
#07. Maria baiana (João Silva – Zé Mocó)
#08. Qui nem jiló (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
#09. Morena bela (João Silva – Luiz Gonzaga)
#10. Forró do bom (João Silva – Luiz Gonzaga)
#11. Tá bom demais (Luiz Gonzaga – Onildo Almeida)
#12. A mulher do sanfoneiro (João Silva – Luiz Gonzaga)
#13. Amei a toa (João Silva – Joquinha Gonzaga)

Para baixar esse disco, clique aqui.

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7 comments

  • Igor Maxwel

    Este excelente disco é o que eu mais gosto do Luiz Gonzaga. “Sanfoneiro Macho” marcou a volta do nosso Rei do Baião ás paradas de sucessos, após um breve período de ostracismo, em que suas músicas faziam pouco sucesso. Mas este disco e os que vieram depois, fizeram muito sucesso em todo o país. Em 1988, Gonzagão saiu da RCA após um longo período de sucesso, e imediatamente entrou para a Copacabana. Gravou o disco “Aquarela Nordestina” (1988) e um ano depois gravou seus dois últimos discos, também na Copacabana “Luiz Gonzaga e sua sanfona Vol.2 (1989) e “Vou te Matar de Cheiro” (1989). Parabéns a todos do site por divulgar estas obras-primas importantes do nosso forró brasileiro.

  • Igor Maxwel

    Eu tinha comentado anteriormente que esse é o disco no.1 do rei do baião no meu top 6. Com a presença de 4 convidados especiais e ótimas músicas, é realmente um discão do Gonzagão.

  • Amando Bernardo Xavier Leal Neto

    Um grande disco, de muito bom gosto e participações mais que especialíssimas. Já faz parte de uma época em que o forró, assim como o reggae depois de um tempo, ganhou uma produção mais caprichada, com a incorporação de contrabaixo e outros arranjos, se “profissionalizando”, digamos assim… Obra-prima na discografia nacional!

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