Abdias – Questão de honra

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Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB. Um raro disco do mestre Abdias, que eu ainda não conhecia.

A capa estava cheia de rabiscos, que mania besta a turma tinha de ‘pixar’ as capas e selos, o disco não vai ser mais seu só porque você escreveu seu nome na cara do artista. Bom felizmente hoje existe o photoshop, creio que o Lourenço gastou um tempinho brincando nele.

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Direção de estúdio e produção do próprio Abdias, arranjos e regência do Maestro Chiquinho do Acordeon, destaque para duas instrumentais, são elas: “Forró do Bacurau” que é de autoria de Severino Sergio, o próprio Bacural, sanfoneiro do trio Filhos do Nordeste. E a outra instrumental é a famosa “Amansa povo” de Luis Moreno e J. Cipriano.

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Participações especiais de D. Mathias e de Jair do Pandeiro, nas faixas cantadas do lado B do disco. Destaque para dois sambas “Questão de honra” de D. Mathias e Abdias Filho, e para “Só por vingança” de Jair do Pandeiro e Antônio Gonzaga.

Abdias – Questão de honra
1979 – Uirapuru

01. Forró do Bacurau (Severino Sergio)
02. Rapsódia nordestina (Abdias Filho)
03. Forró artificial (Genário)
04. Forró encrencado (Ivan Bulhões / Abdias Filho)
05. Amansa povo (Luis Moreno / J. Cipriano)
06. Forró de pé de serra (Severino Sergio / Zé Pacheco)
07. Que loucura (Osvaldo Oliveira)
08. Questão de honra (D. Mathias / Abdias Filho)
09. Passa a frente nem nem (D. Mathias / Dorinha)
10. Ai de mim (Rita / Marco Antônio)
11. Tem merengue tô lá (D. Mathias)
12. Só por vingança (Jair do Pandeiro / Antônio Gonzaga)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

1 comment

  • Igor Maxwel

    Mais um ótimo disco do mestre Abdias, forrozeiro que hoje está fazendo a festa lá no céu, juntamente com Sivuca, Lindú do trio Nordestino, Jackson do Pandeiro, Maestro Chiquinho, Ary Lobo, Mestre Zinho, Marinês, Luiz Gonzaga e outros tantos forrozeiros que já se foram. Mas é como diz o velho ditado “morre o homem, fica a fama”

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