Trio Nordestino – Forró de cima a baixo

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Esse é o segundo disco dessa formação do Trio Nordestino com Genário à frente dos vocais do trio, juntamente com Coroné e Cobrinha. Já com uma roupagem renovada e com um som mais pra frente.

Composições de Antônio Barros, Onildo Almeida , Kim de Oly e Assisão, entre outros.

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Direção de produção de Oséas Lopes, arranjos de Chiquinho do acordeon, Destaque para “Furrubiando” de Cecéu e para o xote “Bichinho danadinho” de Pinto do acordeon e Cobrinha.

Trio Nordestino – Forró de cima a baixo
1985 – Copacabana

* 01. Furrubiando (Cecéu)
* 02. Bichinho danadinho (Pinto do Acordeon – Cobrinha)
* 03. Vai meu bem (Cecéu)
* 04. Coisas da Bahia (Pinto do Acordeon)
* 05. Gamadinho gamadinho (Kim de Oly – Evaldo dos Santos)
* 06. Da cabeça até o pé (Antonio Barros)
* 07. Flor da madrugada (Agripino Aroeira – Rosilda Santos)
* 08. Forró de cima a baixo (Onildo Almeida)
* 09. Canto de pardal (Pinto do Acordeon – Genário)
* 10. És minha vida (Midian Alves – Mariazinha)
* 11. Modelo de amor (Pinto do Acordeon)
* 12. Raiz do forró (Assisão)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

5 comments

  • Igor Maxwel

    Queria dizer que este Forró de Cima a Baixo é o melhor disco do Trio Nordestino que contém letras com refrões grudentos que não saem da nossa cabeça, a gente ouve e fica cantarolando e dançando as músicas o dia inteiro. Mais uma vez, viva o forró pé de serra do trio de forró mais famoso do Brasil !!!!!

  • Erick Diego

    Esse albúm não é nem de perto tão com quanto o amor e carinho se falando ja com o genario, mas ainda é um bom dico

  • Igor Maxwel

    Olha Erick, essa fase do Trio Nordestino com o Genário no lugar do Lindú foi pra mim a melhor, sem desmerecer o vocalista original do trio, do qual gosto muito também. Eu acho que esse álbum “Forró de Cima a Baixo” segue a mesma linha do “Com Amor e Carinho”, mas com uma pegada mais grudenta e viciante, por isso que é tão bom quanto o anterior.

    Aliás, foi durante essa época que, reza a lenda, começou na gravadora Copacabana uma troca de farpas entre o Trio Nordestino (com Genário, Coroné e Cobrinha) com o famoso Trio Parada Dura (Creone, Barrerito e Mangabinha) na disputa do “melhor trio musical do Brasil”.

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