Zé do Forró e seus Oito Baixos – Asa Branca
Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB
Direção artística de Roberto Stanganelli.
Todas as faixas são instrumentais, com exceção de “Assim não dá, mulher” de Roberto Stanganelli e Francisco Barreto.
Zé do Forró e seus Oito Baixos – Asa Branca
1974 – Tropicana
01 Asa branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
02 Xaxadão dao xorroxó (Zé Cupido)
03 Comemoração (Manoel David)
04 Viva os tres santos (Zé Cupido – Capitão Furtado)
05 Quando as comadres se encontram (Poti – Amarilda)
06 Bons tempos (Manoel David)
07 Rainha do forró (Piquerobi – Poti)
08 Sanfoneiro topa tudo (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto – Ari Guardião)
09 Parece mas não é (Manoel David)
10 Frevo fervendo (Manoel David)
11 Assim não dá, mulher (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
12 Balanceando (Manoel David)
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No final da década de 70, conheci o verdadeiro “Zé do Forró” no Salão de Festas “Soberano” que se localizava na esquina das ruas Vergueiro e Gentil de Moura.no Alto do Ipiranga na Grande São Paulo. Zé do Forró era um bom 8 Baixos e tocava sua todechini todos os sábados nesse Forró. Zé do Forró tinha uma aparência semelhante ao Augustinho Filho pois era baixo e um pouco gordo e creio que já tenha falecido pois nesta época ele aparentava ter idade de 40 Anos.
Creio que o Sanfoneiro que está na capa deste disco não seja o verdadeiro Zé do Forró pois está com o rosto escondido.
Pois é, amigo Everaldo Santana. Mais um fake das gravadoras. A mesma coisa aconteceu com Zé Piatã, Zé Raymundo de Caruaru e outros, que até hoje não conhecemos seus rostos. Que bom que você conheceu o verdadeiro Zé do Forró!
Pois é Antonio Carlos, esse camarada que está na capa do disco não tem nenhuma semelhança com o “Zé do Forró” que eu conheci, além disso o estilo de tocar é totalmente diferente.
Esse Zé do Forro era um sanfoneiro ficticio