Marinês – 1965 – Compacto

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Colaboração do Jhonatas Pasternack, de São Paulo – SP

Compacto com músicas do LP “Maria coisa”.

Marinês – Compacto
1965 – RCA Victor

01 – Maria Coisa (João do Vale – Sebastião Rodrigues)
02 – Carne de Sol (Onildo Almeida)

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Julinho e seu Acordeon – Brasileirinho

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O áudio é uma colaboração do poeta Léo Medeiros;e as capas foram cedidas pelo Seu Eugênio, foram fotografadas e enviadas pelo Érico Sátiro, ambos de João Pessoa – PB.

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Mais um lindo disco do Julinho.

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Destaque para “Brasileirinho” de Waldir Azevedo; e para “Tico-Tico No Fubá” de Zequinha de Abreu.

Julinho e seu Acordeon – Brasileirinho
1965 – Fantasia

01. Quadrilha do Quixadá (Julinho – Xinoca)
02. Baião da Meruoca (Julinho)
03. Soluços de Pistom (Russinho)
04. De Fortaleza a Sobral (Julinho)
05. Brasileirinho (Waldir Azevedo)
06. Serra Branca (Julinho)
07. Toque de Pife (João Silva – K.Boclinho)
08. Forró Em Jaboatão (Julinho – Zé Dendi)
09. Tico-Tico No Fubá (Zequinha de Abreu)
10. Gauchinha de Copacabana (Humberto Teixeira)
11. Um Chorinho Pra Você (Severino Araújo)
12. Quebrando a Barra (Julinho – João Silva)

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Azulão – Francisco Azulão – Compacto Duplo

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Colaboração do Azulinho, de Caruaru – PE

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Esse é o primeiro disco do Azulão, um compacto duplo lançado em 1965, pelo selo Madrigal.

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Azulão já havia participado de coletâneas anteriormente, mas esse raríssimo compacto marcou o início de sua brilhante carreira.

Azulão – Francisco Azulão – Compacto Duplo
1965 – Madrigal

01. Despedida de amor (Juarez Santiago – Teonas Santiago)
02. Eu sou sozinho (Juarez Santiago – Ivan Bulhões)
03. Ajuda – me (Francisco Azulão – Brito Lucena)
04. Balão da saudade (Juarez Santiago – Luiz Macedo)

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Manoel Maurício – Forró de Manoel Maurício

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Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

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Infelizmente não vieram as informações de autoria das músicas, mas acredito que sejam todas do próprio Manoel Maurício.

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Esse LP foi lançado pelo lendário selo Mocambo.

Manoel Maurício – Forró de Manoel Maurício
1965 – Mocambo

01 Alegria do sertão
02 Arrasta pé em Cajazeiras
03 Vaqueiro alegre
04 A rainha do baile
05 Forró de Xicuru
06 Saudade do meu sertão
07 Quadrilha alegre
08 Choro da mocidade
09 Saudade de Limoeiro
10 Forró de Zé Menino
11 Arrasta pé na serra
12 Choro em 8 baixos

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Alberto Calçada – A verdadeira quadrilha de São João

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Para alegrar as festas juninas, vamos publicar a partir de hoje, alguns discos de quadrilha junina.

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A quadrilha é marcada por Moraes Sarmento e acompanhada por Alberto Calçada e o Conjunto Chantecler.

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Temas recolhidos por Rossini Tavares de Lima e Oneyda Alvarenga.

Alberto Calçada – A verdadeira quadrilha de São João
1965 – Chantecler

01. Quadrilha – Arrasta-pé (Tradicional)
02. Quadrilha – Chiba (Tradicional)
03. Quadrilha – Dança dos Velhos de Angra dos Reis (Tradicional)
04. Quadrilha – Dança dos Velhos de Franca (Tradicional)
05. Quadrilha – Palomita (Tradicional)
06. Quadrilha – Lanceiros (Tradicional)
07. Quadrilha – Pega no Balão (Tradicional)
08. Quadrilha – Varginha do Sul (Tradicional)
09. Quadrilha – Angra dos Reis (Tradicional)
10. Quadrilha – Angra dos Reis (Tradicional)
11. Quadrilha – São João da Boa Vista (Tradicional)
12. Quadrilha – Piracicaba (Tradicional)
13. Quadrilha – São João da Boa Vista (Tradicional)
14. Quadrilha – São João da Boa Vista (Tradicional)

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Dominguinhos – Cheinho de Molho

Colaboração do DJ Vinny, de Belo Horizonte – MG

Esse é o terceiro LP do Dominguinhos.

Ainda tocando apenas músicas instrumentais, um disco maravilhoso.

Destaque para “Escadaria” de Pedro Raimundo

Dominguinhos – Cheinho de Molho
1969 – Cantagalo

01. Panorama (Dominguinhos)
02. Forró na Caiçara (Manoel Sobrinho)
03. Cheinho de Molho (Dominguinhos)
04. Samba Matuto (Dominguinhos)
05. Escadaria (Pedro Raimundo)
06. Juazeiro (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)
07. Na Casa de Dona Anita (Dominguinhos)
08. Homenagem a Januário (Dominguinhos / Anastácia)
09. Doce de Coco (Jacob do Bandolim)
10. Canto do Sabiá (Dominguinhos / Anastácia)
11. Paulo Afonso (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
12. Vira e Mexe (Luiz Gonzaga)

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Zé Trindade – Arraiá em festa

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Zé Trindade, pseudônimo de Milton da Silva Bittencourt (Salvador, 18 de abril de 1915 — Rio de Janeiro, 2 de maio de 1990) foi um ator, músico e poeta brasileiro, grande comediante de rádio, teatro, cinema e TV.

Gravou 25 discos de música nordestina, com trovas e pensamentos.

Zé Trindade – Arraiá em festa
1965 – CBS

01. Minha Fogueira (Mariah Brito / Cleusa Bittencourt)
02. Vou Pra Maragojipe (Zé Trindade / Niquinho)
03. Quadrilha Carioca (Zé Trindade)
04. Maria Mole (Zé Trindade)
05. Santo Milagroso (Zé Araújo)
06. Balanço do Baião
07. O Forró do Migué (Zé Trindade / Niquinho)
08. A Banda do Mestre Bento (Zé Trindade / Niquinho)
09. As Pernas da Maricota (Zé Trindade / Niquinho)
10. Vamos Pro Ceará (Zé Trindade)
11. Trate de Casar (Zé Trindade)
12. Como Vão as Muié (Zé Trindade)

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Jorge Veiga – Samba + Samba = Jorge Veiga

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Jorge Veiga, nascido em subúrbio carioca, teve, como quase todo mundo ligado ao samba naquela época, uma infância pobre. Trabalhou desde pequeno como engraxate, vendedor. Adulto, trabalhando como pintor, um dia o proprietário da casa que ele pintava ouviu-o cantar. Percebeu o talento do rapaz, e conseguiu que ele se apresentasse em um programa da Rádio Educadora do Brasil (PRB-7). E assim, por obra do destino, ou do acaso, começou sua carreira artística. Isso foi no começo da década de 1930. Ele foi atrás do sucesso, imitando Sílvio Caldas. Poucos anos mais tarde, mudou seu repertório e modo de cantar, interpretando os sambas irônicos e anedóticos que o tornaram famoso. Segundo ele, o ator Paulo Gracindo o ajudou, ensinando a cantar com leveza e sorrindo, e trazendo técnicas do teatro para o canto. Daí em diante, gravou uma infinidade de LPs.

Além disso, era radialista, e ficou famoso pelo bordão que utilizava para iniciar seu programa: “Alô, alô, aviadores que cruzam os céus do Brasil. Aqui fala Jorge Veiga pela Rádio Nacional. Queiram dar os seus prefixos para a guia de nossas aeronaves”. Um samba, gravado em 1955, contribuiu para que Jorge Veiga ampliasse a fama. O samba, chamado Café Soçaite, de autoria de Miguel Gustavo, fazia uma sátira a um café de mesmo nome, freqüentado pela elite carioca. O sucesso foi tamanho que Jorge Veiga gravou, depois, um LP somente com músicas que faziam referência ao Café Soçaite. Nessa mesma época, para reforçar sua malandragem, passou a andar somente de smoking. Daí, o velho amigo Paulo Gracindo o apelidou de o Caricaturista do Samba. O apelido caiu bem, porque a característica marcante de Jorge Veiga era a malandragem, a malemolência do carioca suburbano.

Esse disco não tem ficha técnica nem data. Também não consta das listas da discografia de Jorge Veiga. Mas, pela discografia dele, vemos que os discos gravados pela RCA Victor o foram de 1962 a 1971. Daí, acho que esse disco é uma coletânea das músicas que ele cantou nessa época, perto do fim de sua carreira, que terminou em 1979, quando ele faleceu. Destaco o Pato Roubado (faixa 3, lado B) : Fui convidado para comer um pato / No aniversário de um tal de Romeu / O aniversário era ???[não dá para entender a letra] / Naquela data nada aconteceu / Só se falava no momento em pato / O pato cheirava, chamava a atenção / Tinha pato assado, pato, pato ensopado / Mas o dono do pato chegou na ocasião / Para evitar confusão / Veja o que aconteceu / Eu que paguei o pato roubado / Afinal, o pato fui eu, Seu Romeu!”

Jorge Veiga – Samba + Samba = Jorge Veiga
1965 – RCA Victor

01 – Almerinda (Bidu Reis /José Batista)
02 – Cansei de Botequim (H. Nogueira – M. Rosa)
03 – Sete – “Bóia” (Nandinho – Jorge Veiga – Djalma Santos)
04 – És do mal da raiz (Nandinho – Jorge Veiga – Ismael Chebom)
05 – Vê se me esquece (José Batista – José do Espírito Santo)
06 – Um pingo é letra (Nandinho – Jorge Veiga)
07 – Rainha de Mangueira (Ary Barroso)
08 – Que falem de mim (Bidu Reis)
09 – Pato Roubado (H. Nogueira – Manoel Rosa – Senegiro – Tinho)
10 – Quando eu passo (Oswaldo Paulo)
11 – Vou pegar o ”23” (Oswaldo Paulo)
12 – Sétimo Céu (Zé do violão)

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Vanja Orico – Vanja Orico

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Vanja Orico foi cantora, atriz e cineasta, atuando com grande talento em todas essas áreas. Ela nasceu em berço erudito, filha de um acadêmico e escritor. Desde criança, mostrou interesse e talento pelas artes. Ela estreou no cinema em 1954, na Itália, no filme “Mulheres e Luzes”, dirigido por Alberto Lattuada e Frederico Fellini. De volta ao Brasil, participou do clássico “O Cangaceiro”, de Lima Barreto. Ela fez vários filmes no Brasil e no exterior, principalmente relacionados ao cangaço. Ela viajava tanto para lá e para cá que Sérgio Porto, o Stanislaw Ponto Preta, criou para ela o slogan Vanja Vai Vanja Vem.

Ela ficou famosa por um belo gesto de coragem e generosidade. Um dia, no ano de 1968, saindo do Teatro Opinião, Vanja e mais um conjunto de artistas participavam de uma passeata de protesto. Soldados e tanques reprimiram a manifestação violentamente, inclusive espancando estudantes. Vanja, então, ajoelhou-se na frente dos carros militares, e gritou: “Não atirem, somos todos brasileiros!”. Por isso, ela foi presa e acabou em exílio. Para ela, isso nem foi o pior. Ela conta que, naquele dia, um estudante caiu morto por uma bala ao seu lado, e isso ela nunca conseguiu esquecer. A imagem e a arte de Vanja foi, então, sempre associada à resistência e à luta por liberdade. Fora isso, ela era uma artista de excepcional talento.

Como cantora, gravou o primeiro LP em 1954. Esse LP da postagem de hoje é o terceiro de sua carreira. Nele, ela apresentou canções inéditas, inclusive Opinião, de Zé Kéti, que depois ficou muito famosa na voz de Nara Leão. Vale a pena ler, na contracapa, o texto de apresentação do disco e de Vanja Orico, escrito por Ary Vasconcelos, um dos maiores musicólogos que o Brasil já teve.”

Vanja Orico – Vanja Orico
1965 – Chantecler

01-Dandara (Jorge Ben)
02-Arunda (Carlos Lira – Geraldo Vandré)
03-Afoché (Dorival Caymmi)
04-A morte do Deus do sol (Roberto Menescal – Ronaldo Bôscoli)
05-Ascender as velas (Zé Keti)
06-É Lampa(Gabriel Migliori)
07-Opinião (Zé Keti)
08-Maria Moita (Carlos Lira – Vinicius de Morais)
09-Sassaruê (Pernambuco – Marino Pinto)
10-Carroussel (Dulce Nunes – Ronaldo Bôscoli)
11-O Nordeste não se rende (Catulo de Paula)
12-Canção da tristeza (Catulo de Paula)

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Sivuca – Rendez Vous a Rio

O áudio é uma colaboração do Arlindo, as capas foram cedidas pelo Eugênio Cavalcanti, de João Pessoa – PB

Sivuca: Acordeon, Piano; Claude Civelli: Flauta; Bill Tamper: Trombone; Ney de Castro: Bateria; Dimas Sedicas e Silvio Silveira: Percussão; Nestor Campos: Violão; Marcel Hrasko: Clarinete; Alphonse Masselier: Contrabaixo; Arranjos: Sivuca

Destaque para “Tico-tico no Fubá” de Zequinha de Abreu; e para “Apanhei-te Cavaquinho” de Ernesto Nazareth.

Sivuca – Rendez Vous a Rio
1965 – Barclay

01. Samba de Uma Nota Só (Tom Jobim / Newton Mendonça)
02. Fala Amor (Djalma Ferreira / Luiz Antônio)
03. Não Me Diga Adeus (Paquito / Luis Soberano / João Correia da Silva)
04. Deixe o Breque Pra Mim (Altamiro Carrilho)
05. Maria Ninguém (Carlos Lyra)
06. Recado (Djalma Ferreira / Luis Antônio)
07. Sempre (K-Ximbinho)
08. Tico-tico no Fubá (Zequinha de Abreu)
09. Desafinado (Tom Jobim / Newton Mendonça)
10. Rapaz de Bem (Johnny Alf)
11. Fita Amarela (Noel Rosa)
12. Apanhei-te Cavaquinho (Ernesto Nazareth)
13. Hô-bá-lá-lá (João Gilberto)
14. Rosinha (Sivuca)
15. Flor do Abacate (Álvaro Sandim “Santini”)

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