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CD – Luiz Gonzaga – Baião Dos Hippies – Ao Vivo

Colaboração do Renato de Andrade Pimenta, de São Paulo – SP.

Gravado ao vivo em 1971 no primeiro Festival de Verão de Guarapari, no Espírito Santo… Acompanhado apenas pela própria sanfona, Gonzaga interpretou as canções que fizeram dele uma referência, interagindo com a plateia de hippies e sendo correspondido por eles.

Esse inédito CD apresenta trechos das duas apresentações realizadas pelo “Rei do Baião” em 12 e 13 de fevereiro. É esta parte fundamental da história do autor de Asa Branca que vem a público agora com o álbum Baião dos Hippies, eternizando o que houve naqueles dois shows.

 Luiz Gonzaga – Baião Dos Hippies – Ao Vivo
1971 – Discobertas

01- Hora Do Adeus
02- Asa Branca- A Volta Da Asa Branca
03- Luiz Gonzaga Fala
04- Juazeiro
05- O Xote Das Meninas- O Cheiro Da Carolina
06- Luiz Gonzaga Fala
07- A Triste Partida
08- Asa Branca- Assum Preto- Meu Pajeú
09- A Moda Da Mula Preta
10- Luiz Gonzaga Fala Sobre Carlos Imperial
11- Boiadeiro- Cigarro De Paia

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Coletânea – Sanfonas & gaita

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

Um repertório super eclético.

Participam dessa coletânea Mario Zan, Fred Williams, Nardeli e Gerson Filho.

 Coletânea – Sanfonas & gaita
1971 – RCA Camden

01 Mario Zan-El choclo (Villoldo – Catán – Discépolo)
02 Fred Williams-Ritmo alegre (Fred Williams)
03 Nardeli-êta nois (Jair Gonçalves – José Astolphi)
04 Gerson Filho-Tendencia de tangerino (Gerson Filho)
05 Mario Zan-Trem de ferro (Mario Zan – Geraldo Costa)
06 Nardeli-Ferrão de mandy (Nardeli)
07 Fred Williams-Baião da serra grande (Fred Williams – Palmeira)
08 Mario Zan-Ferroviário (Angelo Reale)
09 Nardeli-Cotuba dos 8 baixos (Nardeli)
10 Gerson Filho-Chora na rampa (Penedo – Adão Ferreira)
11 Fred Williams-Uma farra na churrascaria (Fred Williams)
12 Gerson Filho-Fim de baile (Penedo – Ary Rangel)

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Coletânea – 1971 – Compacto Porto Velho

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Colaboração do Joca, o Rojão Stéreo, de Brasília – DF.

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“Este compacto promocional da CBS é uma homenagem à Porto Velho, capital do estado de Rondônia. Na década de 40, a capital recebeu uma grande quantidade de trabalhadores nordestinos, durante o ciclo da borracha.

O instrumental de Abdias, muito balançado, foi lançado também em 1971 no álbum ‘Oito Baixos Pra Frente’ e composta por Zé Cobrinha e Abdias Filho. Já a canção do Trio Nordestino, ocorreu no álbum ‘Ninguém Pode Com Você’, do mesmo ano, com a composição de Lindolfo Barbosa.”

Coletânea – Compacto Porto Velho
1971 – CBS

01 Forró em Porto Velho (Zé Cobrinha – Abdias Filho) – Abdias
02 Porto Velho, bom lugar (Lindolfo Barbosa) – Trio Nordestino

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Antônio Barros – 1971 – Compacto

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Colaboração do Joca, o Rojão Stéreo, de Brasília – DF.

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Antônio Barros – Compacto
1971 – Fontana

01 Já faz tempo não lhe vejo (Antônio Barros)
02 Casamento de compadre (Antônio Barros)

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Zé do Baião – Zé do Baião

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Colaboração do Joca, o Rojão Stéreo, de Brasília – DF.

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Raríssimo disco do Zé do Baião.

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Direção artística de Roberto Stanganelli.

Zé do Baião – Zé do Baião
1971 – Tropicana

01 Chi-pi-ri-bi-bi (Zé do Baião – Adinil P. dos Santos)
02 Sanfoneiro embromador (Cacau – Toninho do Acordeon)
03 Sem saber onde vou (Zito de Souza – Antonio Cunha)
04 Olha a canoa meu bem (Zé Sergipano)
05 Cheira eu (Tem)
06 Zé Massaranduba (Zito de Souza – Toninho)
07 Pra mim (Zé do Baião – Curumba)
08 Ingratidão (Zé do Baião)
09 Vem meu bem (Zé Sergipano)
10 Ta brincando sujeito (Zé do Baião)
11 Saudades matadeira (Déo do Baião)
12 Fulôu da fuloresta (Geraldo Nunes – João Silva)

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Antonio Barros – 1971 – Compacto

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Colaboração do DJ Vinny, de Belo Horizonte – MG

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Raríssimo compacto do Antonio Barros, destaque para “Pra la e pra cá” de Antonio Barros

Antonio Barros – Compacto
1971 – Fontana

01 Pra la e pra cá (Antonio Barros)
02 O nosso amor foi uma aposta (Antonio Barros)

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Gerson Filho – Gerson Filho

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Colaboração do Leo Rugéro, do Rio de Janeiro – RJ

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“Gerson Argolo Filho foi um grande sanfoneiro, natural de Penedo, município histórico de Alagoas. Um dos pioneiros da sanfona de 8 baixos a profissionalizar-se, talvez a principal característica de Gerson Filho tenha sido sua fidelidade à afinação natural, pouco utilizada pelos sanfoneiros nordestinos. Embora seu trabalho tenha sido associado às quadrilhas juninas – a coletânea ‘Quadrilha brasileira’ (1967), é talvez o único álbum de um sanfoneiro de 8 baixos que esteja em catálogo permanente – a obra deixada por Gerson Filho abrange o vasto universo rítmico do forró instrumental.

Este álbum homônimo de 1971 foi lançado pelo selo Musicolor (Continental), e sabemos muito pouco a respeito destas gravações. Na ausência de ficha técnica (o que era comum nos álbuns do gênero), o único músico reconhecível no disco é a cantora Clemilda, dona de voz rasgada e marcante, além de esposa de Gerson, que mais tarde enveredaria pelo forró de duplo sentido, tornando – se uma recordista de vendagens com ‘Prenda o Tadeu’.

Entre os destaques do disco, o xote ‘No resfolego da sanfona’, onde a introdução é tocada unicamente pela mão esquerda, isto é, pelos baixos, recurso utilizado de maneira recorrente por Gerson Filho.
O que estabelece certa homogeneidade a este LP é a ausência de instrumentos de harmonia no acompanhamento. Assim, a sanfona é secundada unicamente por instrumentos de percussão característicos da música popular nordestina, como o zabumba, o triângulo e o gonguê.

boa escuta!”

Gerson Filho – Gerson Filho
1971 – Musicolor

01. Festa Junina (Gerson Filho)
02. Empurra o Bronze (Gerson Filho)
03. Nesse Forró (Juvenal Lopes)
04. No Resfolego da Sanfona (Gerson Filho)
05. Festa do Povo (Gerson Filho) Canta Clemilda
06. Minha Boneca (Gerson Filho)
07. Eu Sou Mais Eu (Gerson Filho)
08. Ou Vai ou Quebra (Gerson Filho)
09. Viva São Joâo (Gerson Filho) Canta Clemilda
10. Ah! Maré (Gerson Filho)
11. Sujeito Gozado (Gerson Filho) Canta Clemilda
12. Forró do Zé Piaba (Dominguinhos)

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Antonio Barros – Compacto simples

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Colaboração do Jhonatas Pasternack, de São Paulo – SP

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“…tá aí um compacto simples do Antonio Barros com autorias próprias!”

Antonio Barros – Compacto simples
1971 – Philips

01 – Pra Lá, Pra Cá
02 – Nosso Amor Foi Uma Aposta

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Coletânea – Hoje tem Forró

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Colaboração do Manoel Bezerra, enviado pelo Francisco Alves, ambos de Várzea Alegre – CE

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“Mais uma coletânea muito rara, dessa vez do selo ‘Fontana’, esta também tem a cara do ‘Forró em vinil’, como foi o foco no início das publicações.

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Todas as faixas tem um pequeno comentário no início, como sendo uma apresentação do Artista.

Participam desta coletânea, Genival Lacerda, Abdias, Elino Julião, Jackson do Pandeiro e outros de tamanha importância.”

Coletânea – Hoje tem Forró
1971 – Fontana

01 Cade meu bem (Brito Lucena) Genival Lacerda
02 Zé Pretinho no forró (Geraldo Correia – Manoel Serafim) Geraldo Correia
03 Como tem Zé na Paraíba (Manezinho Araujo – Catulo de Paula) Jackson do Pandeiro e Almira
04 Forró decente (Airão Reis – Nelson Guimarães) Zé Calixto
05 Mulher de verdade (Elino Julião – Severino Ramos) Zé Calixto e Messias Hollanda
06 Pisa na fulo (João do Vale – Ernesto Pires – Silveira Jr) Marinês e sua Gente
07 Festa no terreiro (Zé Catraca – Antonio Ceará) Zé Catraca
08 Forró em Campina Grande (Zé Calixto) Zé Calixto
09 Forró do Zé Lagoa (Rosil Cavalcante) Jackson do Pandeiro e Almira
10 Dá… Doi (Messias Hollanda – Paulo Duarte) Messias Hollanda
11 Por essas e outras (Elias Soares – Sebastião Rodrigues) Elino Julião
12 Estou gamado (Luiz Moreno) Messias Hollanda
13 O burro (Elino Julião) Elino Julião
14 Nascimento grande (Albino Ramos – Zé Macedo) Borrachinha

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Pedro Sertanejo – União dos Palmares

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Colaboração do Léo Rugero

“Lembrar de Pedro Sertanejo é rememorar a própria história dos forrós enquanto espaços de sociabilidade e divertimento do nordestino emigrado. O “Forró do Pedro” e a gravadora “Tropicana” são dois baluartes representativos da dedicação de Pedro Sertanejo na rede social do forró entre as decadas de 1960 e 1980.

Porém, paralelo a isso, não devemos esquecer de sua contribuição significativa ao percurso da sanfona de oito baixos. Filho de Aureliano e pai de Oswaldinho do Acordeon, Pedro Sertanejo está no núcleo dos ‘clãs musicais’ que identificam as linhas mestras da sanfona de oito baixos na região Nordeste. Com o êxito de “Roseira do Norte”, um aceleradíssimo xote, em parceria com Zé Gonzaga, consolidou sua reputação de sanfoneiro em meados da década de 1950.

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‘União dos Palmares’, editado através do selo Musicolor em 1971, é uma importante contribuição na discografia de música instrumental para sanfona de oito baixos. Neste disco, se reflete uma mistura do forró instrumental com elementos da música ítalo-caipira paulista, o que fica evidenciado pela presença de uma viola em algumas faixas. Aliás, esta preocupação norteava o trabalho de Pedro durante a década de 1970, o que se reforça pela presença e em alguns de seus discos desta época, da dupla caipira Mestiça & Zulmara, com o belo dueto em terças paralelas, tão característico, e a inclusão de temas que evocassem o reisado, a folia de reis, etc…

Mas ‘União dos Palmares’ não é apenas isso. É também mais uma mostra do estilo peculiar deste músico, que nesta gravação utiliza uma Todeschini 24 baixos com três carreiras de botões. O acompanhamento é realizado por regional – cavaquinho, violões e percussão, com destaque para o violeiro oculto, devido à ausência de ficha técnica.”

Pedro Sertanejo – União dos Palmares
1971 – Musicolor

01 – Porto Velho (Pedro Sertanejo)
02 – Palmares (Pedro Sertanejo)
03 – Bagé(Pedro Sertanejo)
04 – Ribamar (Pedro Sertanejo)
05 – Pojuca (J.Luna – Pedro Sertanejo)
06 – Salgado (Pedro Sertanejo)
07 – Catú (Pedro Sertanejo)
08 – Forró nordestino (Pedro Sertanejo)
09 – Oh! Helena (Zito Borborema – Pedro Sertanejo)
10 – Quadrilha alegre (Oswaldo Silva)
11 – Arrasta-pé na brasa (André Araújo – Oswaldo Silva)
12 – Guriatã (Antonio Firmino – Nivaldo Gomes)

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