Jorge Paulo – Canta para o Brasil

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Ontem tive o prazer de conhecer o Jorge Paulo, é esse mesmo ai do disco!! Ainda não sei tudo sobre sua carreira, mas de uma forma geral, posso dizer que ele já trabalhou muito pelo forró e pela música nordestina em geral.

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Acima, Jorge Paulo acompanhado pelo nosso querido Trio Juazeiro. Foi locutor do mais famoso programa dedicado ao forró “Chapéu de couro”, gravou cerca 10 LPs, foi deputado, foi vereador, foi diretor artístico da CBS, etc.

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Acima, Jorge Paulo ao lado de Ary Lobo e o cartaz do filme do qual participou ao lado de Luiz Gonzaga. Leiam uma narrativa sobre sua amizade com o rei o baião no seu sítio oficial.

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Esse disco foi lançado originalmente do meio pro fim da década de 1960, pela gravadora Inspiração, na época de propriedade de Roberto Stanganelli. Posteriormente a gravadora foi comprada pela Tropicana, que re-lançou o disco em 1971.

Esse disco foi gravado pelo Regional de Evandro do Bandolim e Dominguinhos, destaque para “Amor pra todo lado” de Antonio Barros.

Jorge Paulo – Canta para o Brasil
1971 – Tropicana

01. É amor é saudade (Onildo Almeida)
02. Amor pra todo lado (Antônio Barros)
03. Desquite (Nonô Basílio)
04. Ronco do peão (Zé da Rita)
05. Suspiro (Candango do Ypê / Adilson Bittencourt)
06. Carrapatinho (Jorge Paulo)
07. Burrinho (Osvaldo Aude / Athayde Julio)
08. Amargo veneno (Cláudia Regina)
09. Minha teteia (Jorge Paulo)
10. Para o bem ou para o mal (Cláudia Regina)
11. Amor diferente (Jorge Paulo / Candango do Ypê)
12. Rincões de nossa terra (Jorge Paulo)
13. Asa Branca (Luis Gonzaga / Humberto Teixeira)
14.
Saudade meu bem saudade (Zé do Norte)
Esta noite sereno (Hervé Cordovil)
Cintura fina (Zé Dantas / Luis Gonzaga)
Xote das meninas (Zé Dantas / Luis Gonzaga)
Cabeça Inchada (Hervé Cordovil)
Baião vai baião vem (Hervé Cordovil)
Eh boi (Hervé Cordovil)
Kalu (Humberto Teixeira)

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Trio Nordestino – Ninguém pode com você

O áudio é mais uma colaboração do Francisco Edvaldo Silveira, de Morrinhos – CE, as capas eu garimpei na rede, não deu pra melhorar muito a ,imagem, mas servem pra ilustrar.

Acima a capa do re-lançamento, abaixo a contra capa do original.

Direção artística de Abdias, destaque para dois xotes e um arrasta-pé de Antonio Barros, respectivamente, “Cuidado com as coisas”, “Muito tempo não lhe vejo” e “É madrugada”, para um outro xote, este de João Silva e Anatalicio “Estou roendo sim”.

Trio Nordestino – Ninguém pode com você
1971 – CBS

#01. É madrugada (Antonio Barros)
#02. Cuidado com as coisas (Antonio Barros)
#03. A Bahia tem (Tito Mendes – Almeidinha)
#04. Carreteiro (Anatalicio)
#05. Pau e pedra (Antonio Barros)
#06. Ninguém pode com você (Antonio Barros)
#07. Estou roendo sim (João Silva – Anatalicio)
#08. Muito tempo não lhe vejo (Antonio Barros)
#09. Hora da partida (Elias Soares)
#10. Porto velho, bom lugar (Lindolfo Barbosa)
#11. Juracy (Lindolfo Barbosa)
#12. Quebrou-se mas não acabou-se (Osvaldo Oliveira – Raimundo Evangelista)

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Genival Lacerda – Mungangueiro aloprado

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Olá amigos forrozeiros do blog Forró em Vinil, depois de um Rootstock mais do que perfeito, agora já recuperado, estou aqui de novo disponibilizando para todos mais um disco que tenho muito carinho, confesso que esse pensei algumas vezes antes de postá-lo aqui. Mas como forró é para todos nada mais justo que todos terem o prazer de ouvir esse maravilhoso álbum.

A idéia de postá-lo aqui surgiu no final do aniversário da filha de um grande amigo Dj Tick; ao sair da festa eis que o Dj Ivan me diz: “Não esquece o disco dessa semana, hein?”, e como me comprometi a estar toda semana por aqui, minha homenagem vai para dois grandes homens: o Genival Lacerda por gravar esse material maravilhoso, e ao próprio Dj Ivan um dos maiores fãs, estudiosos e colecionadores dos discos desse gênio musical.

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Genival Lacerda, até meados da década de 1970, apresenta composições, na sua maioria, entre coco, arrastapé e o rojão, gêneros básicos de sua maior influência, seu concunhado Jackson do Pandeiro, como vemos bem caracterizados nesse álbum. Mas meu destaque desse disco vai para a faixa “Nem Fale no Nome Dela” de Genival Lacerda e Joca de Castro, um maravilhoso samba choro.

(Texto e disco enviados por DJ Rick- SP)

Genival Lacerda – Mungangueiro aloprado
1971 – Fontana

01. Vou Voltar Pra Meu Amor (Juarez Santiago – Adolfo José)
02. Chegue Mais Pra Cá (Francisco Azulão – Genival Lacerda)
03. Esse Coco É Bom (Genival Lacerda – Genival Santos)
04. Carro de Boi (Genival Lacerda – Luis Queiroga)
05. O Pai Dela Não Quer (Genival Lacerda – Motta Vieira)
06. Esqui Tum Tum (H. Francisco – Pery Pereira)
07. O Papo É Samba (Luis Moreno – Paulo Patrício – Geraldo Gomes)
08. Eu Perdi o Meu Amor (Juarez Santiago – Genival Lacerda)
09. Seu Reverendo (Elias Soares – Genival Lacerda)
10. Cantarolando (Genival Lacerda – José Pereira)
11. Nem Fale no Nome Dela (Genival Lacerda – Joca de Castro)
12. Mané do Abc (Buco do Pandeiro – J. Mattos)
13. Caranguejada (Anatalicio – Antônio Bento)
14. Vi Juraci Chorando (Juarez Santiago – Genival Lacerda)

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Elino Julião – Aquilo

Surpreendi-me essa semana com a colaboração do DJ Vinícius de BH, ele sacou da cartola esse belo LP do Elino Julião, que era um dos artistas dos quais faltava um disco solo aqui no blog. O DJ Vinícius será, mais uma vez, um dos DJs que apresentará sua pesquisa acerca dos discos de vinil, durante o Festival Rootstock 2008.

Jackson do Pandeiro, amigo e protetor, o descreve: “Um exímio músico. Tocava muito bem o piano. Não era teórico, mas dominava qualquer instrumento com extrema perícia”.

Elino Julião nasceu em 13 de novembro de 1936, no quente sertão do Seridó, na cidade de Timbaúba dos Batistas – RN. Filho de Sebastião Pequeno, tocador de cavaquinho e Concertina. Foi menino butador d’água junto ao seu estimadíssimo jumentinho “Moleque”, no sítio Tôco, onde cantarolava batendo numa lata as modinhas que aprendia na festa de Sant`Ana em Caicó – RN.

Na casa grande da fazenda , onde se reuniam os moradores da redondeza, Elino Julião fazia a alegria da rapazeada. Costumava sair da fazenda descalço e a pé, rompendo 18 km de caatinga para bater a famosa ” peladinha ” em frente à Igreja de Sant`Ana na cidade de Caicó e articular-se, claro, para cantar na sede do Caicó Esporte Clube, no domingo à tarde. Cantar para Elino, já era êxtase.

Nos anos 50, destemidamente o garoto de 14 anos “pegou morcego” no caminhão de Artur Dias e veio para Natal, se escondeu no bairro das Quintas e logo garantiu seu espaço para cantar no Programa Domingo Alegre da Rádio Poti, junto ao radialista Genar Wanderley e no animado Forró da Coréia, onde hoje é o o Estádio de futebol Machadão, forró esse que o inspirou a compor um dos seus grandes sucessos: ” O forro da Coréia ”.

Menino esperto que trouxe no sangue as raízes do autêntico “forró pé-de-serra” do sertão nordestino, vem registrando e divulgando com originalidade e alegria a cultura e as tradições dos folguedos populares nordestinos há mais de 4 décadas.

Criador de grandes sucessos da música popular Nordestina tais como: O Rabo do Jumento, O Relabucho, Maria Home, Puxando Fogo, Na Sombra do Juazeiro, A festa do Senhor São João, Cajueiro de Pirangi, Filho de Guaiamun e muito outros. (Palavras e fotos extraídas do sítio oficial)

Elino Julião – Aquilo
1971 – CBS

01. Aquilo (Severino Ramos / Assis Barros)
02. Amor Enchucalhado (José Cândido)
03. O Terceiro Homem (Antônio Barros)
04. Rio Grande Meu Xodó (Elino Julião)
05. Eternos Namorados (Elino Julião / João Machado)
06. Adeus a Borborema (Elino Julião)
07. Canta Cigarrinha (Abílio de Oliveira)
08. O Galo Vai Cantar (Alberto Paz / Édson Menezes)
09. O Homem Tem Que Trabalhar (Antônio Barros)
10. Namoro Proibido (Brito Lucena)
11. Era Tudo Mentira (Antônio Barros)
12. Zé Povinho (Anatalicio / Otto de Gang)

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Luiz Gonzaga – O canto jovem de Luiz Gonzaga

Essa é uma colaboração do Cacai Nunes do seu Blog Acervo Orígens.

Embora o lançamento original tenha sido pelo selo RCA Victor, vejam acima a capa de uma re-edição, pelo selo RCA (reprocessado para estéreo), e abaixo a contra capa de outra re-edição, pelo selo RCA Camden.

O disco conta com a participação especial de, seu filho, Gonzaguinha na faixa “Asa Branca”, sem dúvida o maior clássico do forró, e na época tornara-se uma espécie de hino dos exilados pelo regime militar. A outra participação especial é de Humberto Teixeira na faixa “Bicho, eu vou voltar”, este que foi um dos maiores autores do gênero e um dos grandes parceiros de composição do rei Lua.

Com arranjos bem mais leves e interpretando canções de compositores brasileiros da MPB, como “Chuculatera” de Antônio Carlos e Jocafi, “Procissão” de Gilberto Gil, “Cirandeiro” de Capinam e Edu Lobo, “Fica mal com Deus” de Geraldo Vandré e “No dia em que eu vim me embora” de Caetano Veloso e Gilberto Gil, entre outras.

Luiz Gonzaga – O canto jovem de Luiz Gonzaga
1971 – RCA victor

01 Chuculatera (Jocafi – Antônio Carlos)
02 Procissão (Gilberto Gil)
03 Morena (Gonzaguinha)
04 Cirandeiro (Capinan – Edu Lobo)
05 Caminho de Pedra (Tom Jobim – Vinicius de Moraes)
06 Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
07 Vida ruim (Catulo de Paula)
08 O milagre (Nonato Buzar)
09 No dia que eu vim me embora (Caetano Veloso – Gilberto Gil)
10 Fica mal com Deus (Geraldo Vandré)
11 O cantador (Nelson Motta – Dori Caymmi)
12 Bicho, eu vou voltar (Humberto Teixeira)

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Jackson do Pandeiro – O dono do forró

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Falar sobre Jackson do Pandeiro, realmente, é sempre uma coisa muito dificil. Jackson simplesmente foi um artista maravilhoso, deixando um imenso legado para a música brasileira.

Um fato interessante sobre Jackson é o fato de ele nunca ter ficado muito tempo em uma gravadora. Jackson ao contrário de muitos artistas, como por exemplo Luiz Gonzaga que sempre foi da RCA, sempre gravou um disco aqui, outro ali… Nessas suas andanças passou pela Philips, Columbia, CBS, Copacabana, CantaGalo, Chantecler… praticamente por todas as grandes gravadoras de sua época.

Nesse LP lançado em 1971 pela CBS Jackson canta diversoas sucessos como “Forró em Campina” e “Morena bela”. Eu destaco nesse LP a faixa “Aquele pé de pitomba”, de Barbosa da Silva.

Jackson do Pandeiro – O dono do forró
CBS – 1971

01. Morena bela (Onildo Almeida – Juarez Santiago)
02. Forró em Campina (Jackson do Pandeiro)
03. Meu fracasso (Severino Ramos – Elias Soares)
04. Cachimbo chato (Zé Catraca)
05. Sereno cai (Delmiro Ramos – Severino Ramos)
06. O bom torcedor (Bras Marques – Jackson do Pandeiro)
07. Eu não vou chorar (Durval Vieira – Jackson do Pandeiro)
08. Chô piau (J. S. Horta – Hernando do Santo)
09. Aquele pé de pitomba (Barbosa da Silva)
10. Madalena (Juarez Santiago – José Sales)
11. Você e eu (Jackson do Pandeiro – Durval Vieira)
12. Balanço de Maria (Buco do Pandeiro – Geraldo Gomes)

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Jacinto Silva e João do Pife – Agora tu pega e vira, escuta que tu vai gostar

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Se não me engano, em 1969, a gravadora CBS começou a lançar alguns discos de seus artistas em dupla, com cada artista gravando um lado. O primeiro disco de 1969 foi o “É caco pra todo lado” com Jacinto Silva e Osvaldo Oliveira.

Desde então diversas parcerias foram formadas, como o “Desafio” gravado em 1972 por Jacinto Silva e Elino Julião, o “Cara de durão” lançado em 1975 com Elino Julião e Messias Holanda, entre vários outros.

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Nesse disco que eu separo hoje encontramos Jacinto Silva e João do Pife, num grande disco. Destaco em especial as faixas “Sou do amor” de Jacinto Silva e Djalma Lourenço e “Meu carrité” uma adaptação de João do Pife.

Jacinto Silva e João do Pife – Agora tu pega e vira, escuta que tu vai gostar
CBS – 1971

01. Agora tu pega e vira Jacinto Silva (Anatalicio – Raimundo Evangelista)
02. Viração Jacinto Silva (Janduhy Finizola)
03. Sou do amor Jacinto Silva (Jacinto Silva – Djalma Lourenço)
04. Côco de praia Jacinto Silva (Francisco Azulão – Antonio Ramos)
05. Meu xodó Jacinto Silva (Sebastião Rodrigues – Jacinto Silva)
06. Fogo na fogueira Jacinto Silva (João Silva – José Pereira)
07. Escuta que tu vai gostar João do Pife (João Silva – Sebastião Rodrigues)
08. Moça véia João do Pife (Adaptação: Luiz Wanderley)
09. Sambarcando João do Pife (João do Pife – Zé Rodrigues)
10. Se dobrando João do Pife (Sebastião Rodrigues – J. B. de Aquino)
11. Fandango no Acre João do Pife (Lindolfo Barbosa)
12. Meu carrité João do Pife (Adaptação: João do Pife)

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Antonio Barros – Autor e interprete

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Antônio Barros certamente é um dos maiores compositores da história do forró, de suas músicas nasceram inumeros sucessos gravados por praticamente todos os artistas do forró, como por exemplo Luiz Gonzaga, Genival Lacerda, Jackson do pandeiro, Marinês, Trio Nordestino e Ary Lobo.

Nascido em Queimadas de Campina Grande, na Paraíba, ele conserva no seu modo de compor as características da sua terra de origem.

Chegou no Rio de Janeiro em 1960 e desde então vem lutando por seu espaço. Em 1961 gravou o seu primeiro disco, um 78 RPM que trazia as músicas “Xote do Bebo” e “Xote da galinha”.

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Nesse disco podemos encontrar algumas músicas que foram estouro de sucessos nas interpretações de outros artistas, que agora serão mostradas na voz do compositor, entre elas podemos descacar um de seus maiores sucessos “Procurando tu”, gravada pelo Trio Nordestino e “O que será de nós”, gravada por Marinês.

Antonio Barros – Autor e Interprete
Fontana – 1971

01. Já faz tempo, não lhe vejo (Antonio Barros)
02. Casamento de compadre (Antonio Barros)
03. Fim do mundo (Antonio Barros)
04. União ou rua (Oswaldo Oliveira – Anatalicio)
05. Procurando tu (Antonio Barros – J. Luna)
06. Baião pra dois (João Silva – De Castro)
07. Onde anda a Rita (Antonio Barros)
08. O que será de nós (Antonio Barros)
09. Me dá o lenço (Antonio Barros – Cidrak Silva)
10. Lei do divorcio (Genival Lacerda – Joca de Castro)
11. Minha madrinha (Paulo Sergio – Eustáqui Sena)
12. Quem precisa pede (Antonio Barros – Olavo Mares)
13. Pode ir (Antonio Barros – Gama Junior)
14. Em louvor a São Francisco (Elias Soares – Antonio Ceará)

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Coletânea – Quermesse

Dando prosseguimento as nossas postagens, hoje pela primeira vez disponibilizaremos uma coletânea. Desde o início do nosso projeto só haviamos disponibilizado discos de artistas, dando um panorama geral e mostrando alguns dos artistas mais conhecidos e algumas pitadas mais desconhecidas também.

Nessa postagem de hoje vem um grande disco lançado em 1971 pela Fontana que reune diversos grandes artistas, entre eles Antonio Barros, Trio Luar do Nordeste, Marinalva, Zé Calixto e Zizi Vilar.

Antonio Barros é um dos maiores compositores de toda a historia do forró, tem centenas de músicas gravadas por diversos artistas e grandes sucessos, como É proibido cochilar, Homem com H e Procurando tu.

Outro grande artista que merece um espaço a mais e participa desse disco é Zé Calixto, grande tocador de oito baixos e um dos músicos que mais admiramos, em breve estaremos postando algum disco dele, para que conheçam todo o seu virtuosismo.

Coletânea – Quermesse
Fontana – 1971

01. Devagar se vai ao longe – Marinalva
01. Tô ficando velho – Antonio Barros
03. Balanço do trem – Trio Luar do Nordeste
04. Bom dia Campina Grande – Zé Calixto
05. Peça licença – Marinalva
06. Indecisão – Trio Luar do Nordeste
07. Lhe dei todo meu carinho – Marinalva
08. Tempero gostoso – Zizi Vilar
09. Três cabras no xaxado – Trio Luar do Nordeste
10. Taboleirense do norte – Zé Calixto
11. Se papai deixar – Marinalva
12. Seja o que deus quiser – Trio Luar do Nordeste
13. Arrasta-pé em Sumé – Zé Calixto

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