Elias Alves – Adeus Guanabara

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Bom, cá estamos nós com mais um ótimo disco enviado pelo nosso amigo Conrado. A capa conseguimos com o DJ Alambique, depois de muito custo.

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Além de ser cantor, Elias Alves é também conhecido por suas composições. Grandes artistas como Genival Lacerda, Trio Juazeiro, Trio Sabiá, Trio Nortista, Trio Luar do Nordeste e Negrão dos Oito Baixos já gravaram músicas suas.

De gravações com sua voz, só tinhamos conhecimento até então das gravações em coletâneas como a “Quermesse”, e os “Fino do pau de sebo”. Esse disco para mim foi uma grande surpresa, pela sua qualidade. Depois pesquisando mais, descobri um outro disco, gravado em 1974 pela gravadora Tropicana, esse outro disco é o “Tenho que dar o meu recado”, se alguém também tiver notícias sobre esse disco, por favor, compartilhe conosco.

Elias Alves – Adeus Guanabara
1973 – Tropicana

01. Adeus Guanabara (Zé Pequeno – J. Luna)
02. Xote dos motoristas (Antônio José – Elias Alves)
03. Anice voltou (Antônio José – Castanheiro)
04. Côco no sereno (Elias Alves – Antônio José)
05. Franquesa (Elias Alves)
06. Vinte e quatro de junho (Zé Pequeno – Negrão dos 8 baixos)
07. Ai morena (Zé Pequeno – Elias Alves)
08. Saudade de Jacobina (Elias Alves)
09. Baião da saudade (Elias Alves – J. Luna)
10. Luar do meu sertão (Elias Alves)
11. Não vivo enganado (Raimundo Barbosa)
12. Nunca mais fecharei a porta (Antonio Pereira)

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Dominguinhos – Festa no sertão

De nome José Domingos de Moraes, nasceu em 12 de Fevereiro de 1941 na cidade de Garanhuns em Pernambuco. Começou cedo na vida da sanfona, aos 6 anos de idade já tocava com seus irmão em feiras e portas de hoteis, esse era o primeiro trio em que Dominguinhos, ainda conhecido como Nenê participaria, Os Três Pinguins.

Um ano depois, com sete anos de idade conheceu o rei Luiz Gonzaga, em um hotel onde tocava na porta. O rei ficou encantado com esse menino e falou que quando ele fosse para o rio era só o procurar, e isso aconteceu em 1954. Assim que chegou ao Rio e encontrou o rei, ganhou uma sanfona de presente.

Dominguinhos começou a gravar seus discos em 1965, a convite de Pedro Sertanejo, um dos pioneiros do forró aqui em São Paulo, que na época estava montando uma gravadora, a CantaGalo.

Nesse disco que postamos aqui agora Dominguinos mostra todo o seu virtuosismo na sanfona, em um disco todo instrumental.

Dominguinhos, Festa no sertão
Tropicana – 1973

01. Baião mimoso (Dominguinhos – Anastácia)
02. Esse é o forró (Dominguinhos – Anastácia)
03. Forró da pesada (Dominguinhos – Anastácia)
04. Toque esta outra vez (Dominguinhos – Anastácia)
05. Você queria tá ai (Dominguinhos – Anastácia)
06. Enigmático (Altamiro Carrilho)
07. Forró em Petrolina (Dominguinhos – Anastácia)
08. Essa é boa (Dominguinhos – Anastácia)
09. Amor estou voltando (Dominguinhos – Anastácia)
10. Festa no sertão (Dominguinhos – Anastácia)
11. Minha decisão (Dominguinhos – Anastácia)
12. Homenagem a Pixinguinha (Dominguinhos – Anastácia)

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