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Samburico – Forrozinho bom

Colaboração do Tony Lira, de Guarabira – PB

Um disco todo instrumental do Samburico.

Destaque para a faixa título “Forrozinho bom” de Samburico e Januário.

Samburico – Forrozinho bom
1976 – Discolino

01 Forrozinho bom (Samburico – Januário)
02 Homenagem ao Tonico (Samburico – Dinah)
03 Assanhadinho (Samburico – Januário)
04 Cheguei agora (Samburico – Januário)
05 Só quero no amor me dar bem (Paulo Roberto – Samburico)
06 Sem ela não sou feliz (João Ferreira)
07 Meu desejo (João Ferreira)
08 Gamadinho (Samburico – J.B. de Aquino – Zé Pitanga)
09 Quero ver voce sorrindo (Samburico – Dinah – Rangelito)
10 Saudade de outrora (Samburico – Dinah – Pereirinha)
11 Sonhos diferentes (Monito Silva)
12 Botando p`ra Quebrar (Geneci Moraes)

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Trio Cajazeira – Trem romeiro

Quase todas as músicas são cantadas pelo Cajazeira do Norte.

Apenas as faixas “Flores a Janaína” de Oliveira França e Meire Soares; e “Carimbo no galope beira mar” de José Arias e Meire Soares, são cantadas pela Meire Soares.

Destaque para “Esperança de amor” de Cajazeira do Norte.

Trio Cajazeira – Trem romeiro
1976 – DEX

01 Trem romeiro (Zuquinha – Joaquim Rodrigues da Horta)
02 Esperança de amor (Cajazeira do Norte)
03 Vou aprender carimbo (José Arias – Cajazeira do Norte)
04 Flores a Janaína (Oliveira França – Meire Soares)
05 Carimbo no galope beira mar (José Arias – Meire Soares)
06 A volta do meu padrinho (Braga Neto – José Arias)
07 Terra dos coqueirais (José Arias – Biló)
08 Vida de vaqueiro (Cajazeira do Norte)
09 Sabiá na palmeira (José Arias – Cajazeira do Norte)
10 Querida (Cajazeira do Norte – José Arias)
11 É assim que eu quero ver (Cajazeira do Norte – José Arias)
12 Vou matar minha saudade (Oliveira França – Cajazeira do Norte)

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Carmélia Alves – Carmélia Alves

Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

Série Ídolos MPB, vol.24.

Esse disco é uma compilação de músicas lançadas em 78 RPM.

Carmélia Alves – Carmélia Alves
1976 – Continental

01. Trepa no Coqueiro (Ary Kerner Veiga de Castro)
02. Coração Magoado (Roberto Martins)
03. Sabiá Lá na Gaiola (Hervé Cordovil / Mário Vieira)
04. Saia De Bico (Tradicional / Adpt. João de Barro) Participação: Trio Melodia (1)
05. Adeus Adeus Morena (Hervé Cordovil / Manezinho Araújo)
06. Cabeça Inchada (Hervé Cordovil)
07. Eh! Boi (Hervé Cordovil)
08. Esta Noite Serenou (Hervé Cordovil)
09. Maria Joana (Luiz Bandeira)
10. Adeus Maria Fulô (Humberto Teixeira / Sivuca) Participação: Jimmy Lester
11. Carreteiro (Antônio Almeida)
12. Baião da Garoa (Luiz Gonzaga / Hervé Cordovil) Participação: Trio Melodia

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ForróKimbó – Forró Quimbó

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Olha aí, mais um pé-de-serra candango, da época que Brasília tinha mais poeira do que concreto. Como o Acervo Origens já mencionou várias vezes, é difícil encontrar informações sobre os trios de forró brasilienses porque eles fizeram uma história que foi parcamente registrada. O forró começou em Brasília junto com a construção da cidade. Isso tem a ver, é claro, com as pessoas que vieram para cá.

Entre os pioneiros, havia muitos nordestinos. De fato, a região sudeste foi a origem da maior parte dos pioneiros em Brasília. Em segundo lugar, ficou a região nordeste. O padrão de migrantes em Brasília, contudo, refletia as disparidades sócio-econômicas do restante do país: aqueles vindos do sudeste possuíam maior renda (inclusive porque boa parte do quadro da administração federal era formada por cariocas), enquanto os nordestinos eram mais pobres.

Assim, naturalmente, houve grande afluxo de nordestinos para os acampamentos e para as cidades satélites (embora, convém ressaltar, foram também muitos nordestinos que se instalaram na região central do Distrito Federal). Mas nem tudo saiu como o planejado. Alguns dos acampamentos, criados para serem posteriormente destruídos, permanecem até hoje, porque seus habitantes se recusaram a sair.

Esse foi o caso a Cidade Livre, criada em 16 de dezembro de 1956, com o intuito de servir como almoxarifado durante a construção de Brasília, que acabou se convertendo em um importante centro. Nela havia um comércio dinâmico, em que funcionavam padarias, açougues, hotéis, empresas de transportes, lojas de confecções, restaurantes, cinemas, feiras, carpintarias, agências bancárias, lojas de automóveis, quitandas, colégios, escolas.

Se tinha tanta vida na Cidade Livre, havia também diversão. Um dos locais mais lembrados pelos pioneiros era a famosa a Casa de Mariazinha, que abrigava os boêmios da Cidade Livre. Considerando a maciça presença de nordestinos, é evidente que ali havia música nordestina, tanto tocada em rádios e vitrolas, quanto executada ao vivo por migrantes que chegavam em Brasília trazendo instrumentos. De fato, há referências à presença marcante da música nordestina na Cidade Livre.

Havia os famosos alto-falantes no topo dos postes, que jorravam música nordestina. Pioneiros falam também da existência de instrumentos à venda no comércio da Cidade Livre. Eronildes Queiroz, um pernambucano que chegou ao planalto central na década de 1950, discorrendo sobre a riqueza do comércio da Cidade Livre, em entrevista concedida ao Arquivo Público do Distrito Federal, afirmou: ‘ia lá no Bandeirante, comprava uma sanfona, outro comprava um violão, outro comprava um radiozinho’.

De fato, a música nordestina foi a trilha sonora dos candangos mais humildes. O eminente musicólogo José Ramos Tinhorão, na obra “Os Sons que Vêm da Rua”, no capítulo dedicado ao forró, cita Brasília como um dos três grandes centros de produção do forró, juntamente com o Rio de Janeiro e São Paulo. Para Tinhorão, os forrós eram casas de dança, onde eram tocados ritmos nordestinos, principalmente o baião, o xote, o xaxado, e outros, geralmente por trios formados por zabumba, triângulo e sanfona.

Afirma ele:’Surgidos durante a segunda metade da década de 1950, quando a migração de nordestinos para o Rio de Janeiro São Paulo e Brasília tinha chegado ao seu auge, na esteira da eufórica construção da capital e da correria imobiliária paralela à explosão industrial na região Centro-Sul, os forrós constituíram um curioso exemplo de acomodação de interesses e expectativas culturais no âmbito das camadas mais humildes daquelas três cidades’.

Tinhorão afirma, também, que os nordestinos migrantes, que vinham de áreas rurais ainda presas a um sistema de exploração da terra praticamente feudal, eram mão de obra sem nenhuma especialização, de forma que serviam somente à construção civil. Como Brasília era um imenso canteiro de obras, aqui eles tinham fartas oportunidades, ainda que o trabalho e a vida fossem duros e cheios de sacrifícios. É interessante o modo como Tinhorão descreve a gênese dos salões de forró. Segundo ele, era nos intervalos do árduo trabalho (sempre às noites de segunda a sábado, e tardes de domingo), que os trabalhadores vindos de diversos pontos do nordeste, tentavam retomar seus contatos culturais.

Para isso, era necessário conciliar suas diferenças culturais, o que foi realizado com extrema criatividade. Ele conta que os nordestinos da área rural, que traziam a tradição das cantorias com viola, rabeca e sanfona, encontravam-se com os tiradores de côco da zona litorânea, fortemente ligados à percussão. Segundo ele, em Brasília esse processo foi ainda mais rico, porque havia ainda a presença de goianos da zona violeira, de mineiros ligados à música rural e urbana e de cariocas, ligados ao samba e ao choro.

Os migrantes nordestinos compartilhavam o orgulho de suas raízes de tinham consciência da originalidade de suas criações, de forma que fizeram esforços para conservá-las e valorizá-las. Dentre esses esforços, havia, logicamente, a realização de eventos periódicos com música; também havia estabelecimentos comerciais, como bares, restaurantes e casas de espetáculos, cujos proprietários abrigavam bailes de arrasta-pé. Havia também produtores culturais que promoviam apresentações e eventos independentes, com artistas de Brasília e convidados de outros locais.

Inclusive grandes nomes do forró no Brasil vinham a Brasília com grande freqüência. Podemos citar, como exemplos, o sanfoneiro Dominguinhos, que morou na cidade por alguns anos, e Jackson do Pandeiro, que até mesmo fez uma música em homenagem à cidade, denominada Rojão de Brasília. Mas ocorre que nunca houve grande esforço oficial de promoção ou valorização do forró, tampouco empenho para registrar sua história e criar a memória de um gênero musical que efetivamente floresceu na capital.

De fato, o forró, na capital federal, sempre foi tratado, até por aqueles que efetivamente participaram dos movimentos de fixação e fortalecimento do gênero aqui, como simples entretenimento, e não como tradição cultural, à qual deveriam ser dedicados esforços de preservação e valorização. Dentre os inúmeros trios de forró que tocaram no planalto central, três merecem destaque pela excelente qualidade. São o Trio Siridó, o Trio Paranoá e o ForróQuimbó. Destaque para Arengando Arengando, de Anastácia.”

ForróKimbó – Forró Quimbó
1976 – Arara

01-Forró badalação (Kim de Oly)
02-Estou morrendo de saudade (José Carlos-Castanheiro)
03-Forró-quimbó (Kim de Oly-Edinho Maia)
04-Ei pissiti (Kim de Oly-Antônio Cecílio)
05-Querido Maceió (Paulo Jitirama-Josilima)
06-Não deu certo aquilo (Antonio Trajano-Zé do xaxado)
07-Por entre sons de viola (Belizario-Diferraz)
08-O gabola (Kim de Oly-Geraldo Nunes)
09-Sete meninas (Toinho-Dominguinhos)
10-Arengando arengando (Anastácia)
11-Me dá um cheirinho (Jorge Rangel-Edinho Maia)
12-Homenagem a surubim (Lú-Zé do Xaxado)

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Abdias – Forrófunfá

Um raríssimo disco do Abdias.

Participações especiais de Vital Farias, Sussuanil e Elino Julião.

Destaque para “Estraga Sapato” de Baú dos 8 Baixos e Zezé Martins.

Abdias – Forrófunfá
1976 – CBS

01. Forrófunfá (Vital Farias / Livardo Alves)
02. Balanço Bom (Naldinho)
03. Choro Brejeiro (Dominguinhos / Anastácia)
04. Estraga Sapato (Baú dos 8 Baixos / Zezé Martins)
05. O Lado de Lá (Julinho)
06. Forró do Meu Brasil (Naldinho / Abdias Filho)
07. Do Chinelo Avoá (Baú dos 8 Baixos / Lidio Cavalcanti)
08. O Reizado (Adpt. Ivan Bulhões)
09. No Tempo de Namoro (Julinho)
10. Forró do Pé de Lã (Assisão / Dorinha)
11. Fole Empoeirado (Luiz de Dande / Dorinha)
12. Jeito Sem Jeito (Naldo Aguiar / Abdias Filho)

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Dominguinhos – Domingo Menino Dominguinhos

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Um dia desses eu mostrei esse disco prum grande colega e sanfoneiro americano, o Robert Curto que toca música brasileira como poucos e na mesma hora ele disse: “Caralho, o que o Dominguinhos estava ouvindo nessa época pra gravar este disco ? Será que ele ouvia Charlie Parker, John Coltrane ?

Eu também me pergunto a mesma coisa. Até já encontrei com o próprio Dominguinhos ( Vcs podem ver pelo autógrafo na capa ), mas não tirei essa dúvida com ele.

Primeiramente a banda que o acompanha neste disco é da pesada: Wagner Tiso no piano, Toninho Horta nas guitarras, Jackson do Pandeiro na percussão, Altamiro Carrilho na flauta (não tem na ficha técnica, mas o Dominguinhos que me disse), Gilberto Gil no violão e outros músicos completam essa “gig” jazzística.

O repertório é de primeira também. Dominguinhos e sua parceira Anastácia assinam grande parte da autoria das músicas do disco. Quero um Xamego. O Babulina (um samba-rock de sanfona), Destino Traquino, De Mala e Cuia, Tenho Sede (maravilhosa !!!), Forró do Sertão, Veja, Cheguei pra ficar e Canto de Acauã são da dupla. Algumas são lentinhas e tem uma cadência que emociona com Dominguinhos brincando com sua sanfona nos intervalos dos versos. Tem um samba muito bonito da Anastácia chamado Minha Ilusão, em que Altamiro Carrilho coloca sua flauta numa introdução belíssima e Dominguinhos canta com uma leveza e facilidade incríveis. O mesmo Altamiro Carrilho é autor de Gracioso, um choro invocado e com um groove anos 70. A última faixa do disco é Baião Violado, do Dominguinhos, que pra mim é a melhor. Wagner Tiso arrebenta num solo e Dominguinhos com seus contrapontos incríveis mostra seu lado improvisador.

Dominguinhos é um músico completo. Em 1949 / 1950 conheceu Luiz Gonzaga que na mesma hora lhe deu 300 mil réis e seu endereço no Rio de Janeiro. Foi bater na porta do Mestre Lua em 1954 aos 13 anos no Rio de Janeiro. Na mesma hora o Mestre Lua lhe deu uma sanfona de 80 baixos. No RJ foi servente de pedreiro, tintureiro e tocava nos fins de semana com seu pai e irmãos nas festas.

Passou muitos anos da sua vida tocando em boates e cabarés no Rio de Janeiro. Nos cabarés ele tocava de tudo: Jazz, Bolero, Samba-Canção, Bossa Nova, choros e claro alguns forrós. E ainda por cima, substituía nada mais nada menos que Orlando Silveira no regional do Canhoto e Chiquinho do Acordeon na Rádio Nacional, Rádio Tupi, Rádio Mayrink Veiga. Nas rádios acompanhava Caubi Peixoto, Nelson Gonçalves, Ciro Monteiro, Dalva de Oliveira e qualquer um que aparecia.
Não queria gravar discos, até que em 1964, Pedro Sertanejo (pai de Oswaldinho do Acordeon) o levou pra gravar na sua gravadora, a Cantagalo, sediada em São Paulo. Foi lá e gravou Fim de Festa. O primeiro de uma série de discos consagrados desse grande compositor e versátil instrumentista da Música Brasileira.
Ouçam este disco e aproveitem o melhor da música brasileira.
Bom proveito !!!”

Dominguinhos – Domingo Menino Dominguinhos
1976 – Philips

01 – Quero um xamego (Anastácia – Dominguinhos)
02 – O babulina (Anastácia – Dominguinhos)
03 – Destino traquino (Anastácia – Dominguinhos)
04 – De mala e cuia (Anastácia – Dominguinhos)
05 – Minha ilusão (Anastácia)
06 – Gracioso (Altamiro Carrilho)
07 – Tenho sede (Anastácia – Dominguinhos)
08 – Forró do sertão (Anastácia – Dominguinhos)
09 – Veja (Anastácia – Dominguinhos)
10 – Cheguei pra ficar (Anastácia – Dominguinhos)
11 – O canto de acauã (Anastácia – Dominguinhos)
12 – Baião Violado (Dominguinhos)

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Adolfinho – Tocador de fole

Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

Mais um raríssimo disco do Adolfinho, a contra capa não estava completaqmente legível, mas creio que são esses os autores das faixas.

Adolfinho – Tocador de fole
1976 – Tropicana

01. Forró Em Triunfo (Elias Soares – Zé Danda)
02. Pagode Bom (Gegê)
03. Estribado (Severino Sergio – Adolfinho)
04. Forró na Palhoça (Severino Sergio – Adolfinho)
05. Pastoril (Gegê)
06. Chamuscado (Severino Sergio – Adolfinho)
07. Forrozão (Gegê)
08. Parecido (Severino Medeiros – Adolfinho)
09. Tocador de Fole (Adolfinho – Zé Pretinho)
10. Rasteiro (Nerinho – Adolfinho)
11. Remexido (Adolfinho – Oscar Barbosa)
12. Vou de Nesga (Chicó – Adolfinho)

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Anastácia e Dominguinhos

Em 1976, o casal Anastácia e Dominguinhos participa do programa MPB Especial, dirigido por Fernando Faro

*Foto enviada pelo Jairo Melo.

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Pinto do Acordeon – Gosto da Bahia

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Esse é o primeiro LP do Pinto do Acordeon, embora a data não esteja grafada em nenhum lugar, acreditamos que tenha sido lançado em 1976.

Notem que todas as composições são do Ferreira Pinto, que é o verdadeiro nome do Pinto do Acordeon.

Pinto do Acordeon – Gosto da Bahia
Japoti

01. Abra o olho Santo Antônio (Ferreira Pinto)
02. Maria Joana (Ferreira Pinto)
03. Gosto de viver no meu sertão (Ferreira Pinto)
04. Em frente a Igreja da Guia (Ferreira Pinto)
05. Meu noivado Com a Nega Maria (Ferreira Pinto)
06. Até logo São Paulo (Ferreira Pinto)
07. Gosto da Bahia (Ferreira Pinto)
08. Vou botar outra em seu lugar (Ferreira Pinto)
09. Vai se ver (Ferreira Pinto)
10. Eu morro de pedir (Ferreira Pinto)
11. Não se faz assim (Ferreira Pinto)
12. Não quero ver você sofrer (Ferreira Pinto)

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